INTRODUÇÃO: O AUMENTO DA POPULAÇÃO IDOSA OBSERVADO NAS ÚLTIMAS DÉCADAS NO BRASIL IMPLICA EM MAIOR INCIDÊNCIA DE DOENÇAS CRÔNICO-DEGENERATIVAS, QUE CONTRIBUEM PARA O APARECIMENTO DE DORES E PERCAS FUNCIONAIS, REPERCUTINDO NEGATIVAMENTE NA QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS, GERANDO GRANDE IMPACTO AO SISTEMA DE SAÚDE. OBJETIVOU-SE NESSE ESTUDO IDENTIFICAR AS INTERVENÇÕES NÃO FARMACOLÓGICAS MAIS DESCRITAS NA LITERATURA NOS ÚLTIMOS DEZ ANOS (2009-2019) NO TRATAMENTO DA DOR CRÔNICA EM IDOSOS, BEM COMO AVALIAR SEUS EFEITOS NO QUADRO ÁLGICO, CAPACIDADE FUNCIONAL E QUALIDADE DE VIDA. METODOLOGIA: REALIZOU-SE UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DE ARTIGOS INDEXADOS NAS BASES DE DADOS ELETRÔNICAS: MEDLINE, PUBMED, LILACS, SCIELO, CINAHL, SCOPUS, WEB OF SCIENCE, COCHRANE CENTRAL E PEDRO, NO PERÍODO DE MAIO E JUNHO DE 2019. FORAM UTILIZADAS TRÊS COMBINAÇÕES DE TERMOS: (A) ELDERLY AND CONSERVATIVE TREATMENT AND CHRONIC PAIN AND CLINICAL TRIAL; (B) CHRONIC PAIN AND HEALTH OF THE ELDERLY AND COMPLEMENTARY THERAPIES AND CLINICAL TRIAL E (C) ELDERLY AND CHRONIC PAIN AND NON-PHARMACOLOGICAL TREATMENT AND CLINICAL TRIAL. RESULTADOS: 14 ARTIGOS FORAM SELECIONADOS. OS ARTIGOS ABORDARAM A ATUAÇÃO DE TRATAMENTOS NÃO FARMACOLÓGICOS PARA TRATAMENTO DE DORES CRÔNICAS EM IDOSOS, NELES ESTÃO INSERIDOS TRATAMENTO MULTIDISCIPLINARES QUE MOSTRARAM MELHORA DO QUADRO ÁLGICO, MANUTENÇÃO FUNCIONAL E DA QUALIDADE DE VIDA. AS INTERVENÇÕES MAIS COMUMENTE UTILIZADAS FORAM O EXERCÍCIO FÍSICO E A TERAPIA MANUAL. CONCLUSÃO: OS RESULTADOS SUGEREM QUE AS PROPOSTAS DE TRATAMENTO DOS ESTUDOS INCLUÍDOS NESTA REVISÃO SISTEMÁTICA NA SUA MAIORIA FORAM SATISFATÓRIAS NOS DESFECHOS AVALIADOS, NO ENTANTO, MAIS ESTUDOS SÃO NECESSÁRIOS NUMA GAMA MAIS AMPLA DE IDOSOS COM DOR CRÔNICA.