A POPULAÇÃO MUNDIAL VEM CARACTERIZANDO-SE PELO ENVELHECIMENTO PROGRESSIVO DA POPULAÇÃO, ASSIM COMO TAMBÉM PELO AUMENTO DA INCIDÊNCIA E PREVALÊNCIA DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS, COMO A HIPERTENSÃO ARTERIAL. PARA O TRATAMENTO DE TAIS PATOLOGIAS, MUITOS IDOSOS ALÉM DO USO DOS MEDICAMENTOS SINTÉTICOS, TAMBÉM UTILIZAM TERAPIAS ALTERNATIVAS, COMO A FITOTERAPIA. ESTE TRABALHO TEVE COMO OBJETIVO, EXPLORAR, POR MEIO DE REVISÃO DE LITERATURA A UTILIZAÇÃO DE ALGUMAS PLANTAS MEDICINAIS PELA POPULAÇÃO IDOSA PARA O TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL, BUSCANDO DESTACAR TAMBÉM OS RISCOS ACERCA DO USO INADEQUADO DA FITOTERAPIA. ASSIM, PROCUROU-SE IDENTIFICAR AS PLANTAS MAIS UTILIZADAS PELOS IDOSOS PARA TRATAR TAL MORBIDADE. O ESTUDO TRATA-SE DE UMA REVISÃO INTEGRATIVA DE LITERATURA, REALIZADA ENTRE ABRIL E MAIO DE 2019 ATRAVÉS DA BUSCA DE PUBLICAÇÕES NAS BASES DE DADOS SCIELO, LILACS, BIREME, PORTAL DE PERIÓDICOS DA CAPES E BVS. OBSERVOU-SE QUE O PERFIL DA POPULAÇÃO USUÁRIA DA FITOTERAPIA EM NOSSO PAÍS É COMPOSTO, PRINCIPALMENTE POR MULHERES IDOSAS, NA FAIXA ETÁRIA DOS 60 ANOS, E COM POUCA ESCOLARIDADE. EM RELAÇÃO ÀS ESPÉCIES DE PLANTAS MAIS UTILIZADAS PARA O TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO, DESTACARAM-SE: SECHIUM EDULE (CHUCHU), MENTHA PULEGIUM (HORTELÃ-DA-FOLHA-MIÚDA), LIPPIA ALBA (ERVA CIDREIRA), O CYMBOPOGON CITRATUS (CAPIM SANTO) E A MELISSA OFFICINALIS (ERVA CIDREIRA). A FITOTERAPIA, DEVIDO SUA ACESSIBILIDADE É MUITO UTILIZADA, SEM ORIENTAÇÃO E INDISCRIMINADAMENTE POR IDOSOS PORTADORES DE PATOLOGIAS CRÔNICAS, COMO A HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA, AUMENTANDO OS RISCOS DE INTERAÇÕES E/OU INTOXICAÇÕES, SENDO, PORTANTO, FUNDAMENTAL QUE EXISTA UMA ORIENTAÇÃO ADEQUADA DESTES INDIVÍDUOS.