NA SOCIEDADE BRASILEIRA, O CÂNCER REPRESENTA UMA DOENÇA INCURÁVEL QUE EVIDENCIA A PROXIMIDADE DE MORTE, EMBORA COM INÚMEROS TRATAMENTOS. ASSIM, AO SER DIAGNOSTICADO COM A DOENÇA, O IDOSO SE DEPARA COM A SENSAÇÃO DE FINITUDE. O OBJETIVO DESSE ESTUDO É CONHECER A VIVÊNCIA DO IDOSO APÓS O DIAGNÓSTICO DE CÂNCER, RESSALTANDO SUAS EMOÇÕES, TRANSFORMAÇÕES E MANEIRAS DE ENFRENTAMENTO. TRATA-SE DE UMA REVISÃO INTEGRATIVA EM QUE FORAM ANALISADOS ARTIGOS NO PERÍODO DE 2009 A 2019, NOS SEGUINTES BANCOS DE DADOS: LILACS (LITERATURA LATINO-AMERICANA E DO CARIBE EM CIÊNCIAS DA SAÚDE), SCIELO (SCIENTIFIC ELECTRONIC LIBRARY ONLINE), MEDLINE E BDENF. FORAM INCLUÍDOS AQUELES QUE ATENDESSEM DIRETAMENTE AO TEMA DO ARTIGO, DISPONÍVEIS NA INTEGRA E GRATUITOS. A ANÁLISE DESSES ARTIGOS FOI SATISFATÓRIA, VISTO QUE O REFERIDO DIAGNOSTICO É FREQUENTEMENTE ACOMPANHADO DE TRISTEZA, NEGAÇÃO E NOTICIA PREVIA DO FIM DA VIDA. PORTANTO, OS IDOSOS VIVENCIAM A DOENÇA A DEPENDER DE SUAS CARACTERÍSTICAS DE PERSONALIDADE E VIDA PESSOAL, CONSTATANDO-SE AINDA, QUE AQUELES QUE UTILIZAM A ESPIRITUALIDADE ENCONTRAM CONFORTO E ALÍVIO PARA OS SENTIMENTOS NEGATIVOS.