Artigo Anais VII ENALIC

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-3234

“VER NÃO É O MESMO QUE OLHAR! ” ALFABETIZAÇÃO PATRIMONIAL E O ENSINO DE HISTÓRIA COMO FERRAMENTAS PARA O CONHECIMENTO DAS IDENTIDADES LOCAIS.

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Publicado em 03 de dezembro de 2018

Resumo

"VER NÃO É O MESMO QUE OLHAR! " Alfabetização patrimonial e o ensino de história como ferramentas para o conhecimento das identidades locais. Uenes Gomes Pereira Barbosa Silva/ uenesgomes@msn.com PPGE- UPE Dra. Maria do Carmo Barbosa de Melo/ PPGE - UPE Eixo Temático: 1. Processos de Ensino e Aprendizagem Resumo Considerando a escola como um território de diálogos possíveis para um ensino de história que tenha significado e consequência no aprimoramento da democracia, este artigo traz uma abordagem acerca da necessidade de visibilidade do patrimônio local e suas múltiplas possibilidades de leituras, resultado de uma oficina realizado numa turma de Pedagogia da Universidade de Pernambuco, Campus Mata Norte, que teve como objetivo mapear os lugares de visitação nas aulas de campo a partir de uma situação didática para o ensino de história. Para tanto procuramos desenvolver estratégias que apontam caminhos possíveis para realização de uma aula prática e dinâmica. Utilizamos como categoria a educação patrimonial com vista em aprofundar a temática explorando o conceito de "alfabetização" como construção a luz de Freire (1979) e ancorado aos princípios de Rüsen (2007), Cerri (2001), Silva (2013), Choay (2006), Norat (1993), Horta (2003, 2009) e Barca (2004) que contribuem com diálogo sobre o ensino prático, democrático e propositivo na perspectiva de mudança de comportamento acerca do conhecimento e da preservação dos bens locais e o envolvimento que é necessário acontecer já na educação básica, caracterizando assim como uma boa alternativa para resgate e preservação da história local. Palavras-chave: Ensino de História, Educação Patrimonial, Cidadania Referências ABUD, Kátia Maria. Formação da Alma e do Caráter Nacional: Ensino de História na Era Vargas. In Revista Brasileira de História, Vol 18. n 36, São Paulo, 1998. BARCA, Isabel. Aula Oficina: do Projeto à Avaliação. In. Para uma educação de qualidade: Atas da Quarta Jornada de Educação Histórica. Braga, Centro de Investigação em Educação (CIED)/ Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho, 2004. BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História Fundamentos e Métodos. 3. Ed. São Paulo: Cortez, 2009. CHOAY, Françoise. Alegoria do Patrimônio. 4ª ed. - São Paulo: estação Liberdade: Unesp, 2006. CERRI, Luiz Fernando. Os conceitos de Consciência histórica e os desafios da didática da história. Revista de História Regional, n6 (2): 93 - 112, inverno, 2001. FERREIRA, Rita de Cássia Cunha. A Comissão Nacional do Livro Didático durante o Estado Novo (1937-1945) Dissertação de Mestrado. Assis, 2008. FIGUEIRA, Cristina Aparecida Reis. Educação Patrimonial no Ensino de história nos anos finais do ensino fundamental: Conceitos e práticas - São Paulo: Edições SM, 2012. FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Tradução de Moacir Gadotti e Lilian Lopes Martin. 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Martins - Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2007. SCHIMIDT, Maria Auxiliadora. Ensinar história. - São Paulo: Scipione, 2009. SILVA (org), Marcos. História, que ensino é esse? - Campinas, SP: Papirus, 2013. Considerando a escola como um território de diálogos possíveis para um ensino de história que tenha significado e consequência no aprimoramento da democracia, este artigo traz uma abordagem acerca da necessidade de visibilidade do patrimônio local e suas múltiplas possibilidades de leituras, resultado de uma oficina realizado numa turma de Pedagogia da Universidade de Pernambuco, Campus Mata Norte, que teve como objetivo mapear os lugares de visitação nas aulas de campo a partir de uma situação didática para o ensino de história. Para tanto procuramos desenvolver estratégias que apontam caminhos possíveis para realização de uma aula prática e dinâmica. 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