Artigo Anais VII ENALIC

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-3234

TECNOLOGIA EM SALA DE AULA O DOCENTE COMO MEDIADOR ENTRE O CIBERESPAÇO

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Nesse sentido faz-se de importância tal a utilização de mídias eletrônicas que favoreçam o trabalho em grupo mais ativo, dinâmico e criativo, desmistificando o uso das tecnologias em sala de aula, voltando-se para um conhecimento crítico dos meios de comunicação, estabelecendo diálogos e criando espaços educativos além de uma maior aproximação na relação aluno-professor. Em contramão a isso no ano de 2007 o Projeto de Lei nº 2.246-A "[...]visa assegurar a essência do ambiente escolar onde a atenção do aluno deve estar integralmente direcionada aos estudos, na fixação do aprendizado passado pelos professores, sem que nada possa competir ou desviá-lo desse objetivo. O uso do celular no ambiente escolar compromete o desenvolvimento e a concentração dos alunos, e são preocupantes os relatos de professores e alunos de como é comum o uso do celular dentro das salas de aulas" (MATTOS, 2007: 2). Considerando Ciberespaço como - "espaço de comunicação aberto para interconexão mundial" (LEVY, 1999). "O papel do professor que usa a tecnologia (...) não se limita a falar, mas passa a direcionar o uso dos meios de comunicação pelos alunos" (RIVOLTELLA, 2007: 16). Na estruturação das pesquisas e dos contatos intervencionais realizados a partir do projeto do PIBID buscamos, a partir do método observacional, entender até que patamar estava o entendimento dos discentes com relação aos conteúdos basilares do projeto visado e por esse motivo foi realizada a aplicação de questionário acerca dos conceitos de tecnologia, o que se tinha de entendimento acerca da tecnologia, de que forma se dava a sua utilização no cotidiano escolar diante das leis proibitivas e da consciência do uso de aparelhos celulares e tablets como forma de tirar a atenção as aulas, além das formas de utilização dos aparelhos como melhoramento das práticas de ensino; nesse sentido partindo de um viés de entendimento dialético de que a realidade "cibercultural" afeta o cotidiano dos alunos bem como rege as interações em sala de aula com o professor foi buscada aulas expositivas sobre aspectos negativos e positivos no uso das tecnologias no dia a dia buscando remodelar entendimento sobre o usos excessivos e meios de utilização a favorecer didáticas de ensono, além de trabalhar o conceito de tecnologia ao longo da história já que foi observado no questionário um conceito de tecnoligia mais atrelado aos avanços da atualidade; por fim para sistematizar o que ficou registrado os discentes realizaram produções textuais a fim de mensurar os resultados alcançados, a saber pela objetivação de esclarecer os conceitos, utilização e as práticas de ensino-aprendizagem. Como proposta aplicada em turmas do ensino fundamental através de projeto PIBID foi possível perceber o quão as tecnologias digitais já estão presentes no cotidiano escolar e nesse sentido é necessária a intervenção dos professores no intuito de modificar a utilização desses meios, a saber, que a partir dessa utilização uma gama considerável de informações chega até esse público estudantil com facilidades, fator que interfere em grande medida a postura dos docentes que assume a tarefa de formar os alunos sempre sabendo lidar com as diversas informações e com os mais variados objetivos ideológicos, por vezes não sendo de conteúdo satisfatório. Ao longo do projeto foi possível desmistificar ideias já cristalizadas como a noção de tecnologia, levando a uma nova perspectiva desse termo bastante necessário, além disso, foram trabalhados debates voltados para discussões sobre o novo papel do professor agora como mediador e das perspectivas mais autônomas por partes dos discentes. Os conteúdos vinculados às disciplinas também estiveram sendo atreladas as novas formas de ferramentas disponibilizadas ao ensino, com relação aos conteúdos de disciplinas humanas houve discussões sobre as novas formas de interação nesses meios informacionais. Em síntese foi intencionado deixar para os alunos reflexões a mais a cerca das utilizações positivas das mídias digitais bem como os novos diálogos proporcionados através delas. A necessidade de mais discussões no meio escolar sobre a viabilidade de utilização de novas tecnologias nas práticas de ensino se mostra de pertinência considerável. Dessa maneira criando-se diferentes formas de abordagens teóricas e interdisciplinares, desconstruindo aspectos negativos com relação a inserção de mídias sociais no espaço escolar e os projetos que visam proibir esse acesso. Palavras-chave: Tecnologia, Ensino-aprendizagem, Cultura digital, Ciberespaço Referências ANDRÉ, Marli (org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. - 12ª ed. - Campinas, SP: Papirus, 2012. BARBOSA, Alexandre de. O mundo globalizado: política, sociedade e economia. 2°ed. São Paulo: Contexto, 2003. LIMA, Maria Vitória Ribas de. Tecnologias e Educação. In. GOLDFARB, Maurício Costa; FREITAS, Vera Lúcia Chalegre de (Orgs). Educação e Ciências: diálogos interdisciplinares. Recife: EDUPE, 2009, p. 165-173. MALERBA, Jurandir. Os historiadores e seus públicos: desafios ao conhecimento histórico na era digital. Revista Brasileira de História. São Paulo, 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbh/2017nahead/1806-9347-rbh-2017v37n74-06.pdf. Acesso em: 02 de maio, de 2017. MARINHO, Ana Regina. SHURSTER, Karl (Orgs.). O programa de iniciação à docência na Universidade de Pernambuco: práticas interdisciplinares. 1º Edição, Editora Autografia. Rio de janeiro. 2015. NAGUMO, Estevon. O uso do aparelho celular dos estudantes na escola. Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação. Brasília, 2014. SILVA, Kalina Vanderlei. Tecnologia. In. SILVA, Kalina Vanderlei. SILVA, Maciel Henrique. Dicionário de conceitos históricos / - 2.ed., 2ª reimpressão. - São Paulo: Contexto, 2009. CARDOSO, Frederico Assis; AMORIM, Marina Alves. A História a um clique: As tecnologias da informação e da comunicação, os documentos em suporte não-convencionais e o ensino de história. Cadernos de História, Belo Horizonte, v. 12, n. 17, p. 147-157, ago. 2012. Disponível em: http://periodicos.pucminas.br/index.php/cadernoshistoria/article/viewFile/2028/4135. Acesso em 10 jul. 2017. DIDONÊ, Débora. Falta cultura digital na sala de aula. Nova Escola, São Paulo, SP, ano XXII, n. 200, p. 15 - 18, mar. 2007."
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Publicado em 03 de dezembro de 2018

Resumo

Resumo É de inegável reconhecimento que a presença de tecnologias, computadores e internet, e aparelhos eletrônicos, mais especificamente aparelhos celular e tablets, já se põem imbricadas no cotidiano educacional bem como também a fundamental importância de analisar e estudar esse movimento no intuito de entender esses processos como modificadores das formas de interação social, ou seja, como as inter-relações estão agora sendo postas na contemporaneidade afetando consideravelmente o cotidiano escolar e as práticas de ensino. Dessa forma se faz necessária à busca de pedagogias que venham a utilizar esses mecanismos tecnológicos como uma complementação das metodologias utilizadas no ensino de História, quebrando posturas tradicionalistas que ainda necessitam de uma renovação e trazer uma criticidade e politização aos discentes que estão cada vez mais imersos por esses aparatos. Nesse sentido faz-se de importância tal a utilização de mídias eletrônicas que favoreçam o trabalho em grupo mais ativo, dinâmico e criativo, desmistificando o uso das tecnologias em sala de aula, voltando-se para um conhecimento crítico dos meios de comunicação, estabelecendo diálogos e criando espaços educativos além de uma maior aproximação na relação aluno-professor. Em contramão a isso no ano de 2007 o Projeto de Lei nº 2.246-A "[...]visa assegurar a essência do ambiente escolar onde a atenção do aluno deve estar integralmente direcionada aos estudos, na fixação do aprendizado passado pelos professores, sem que nada possa competir ou desviá-lo desse objetivo. O uso do celular no ambiente escolar compromete o desenvolvimento e a concentração dos alunos, e são preocupantes os relatos de professores e alunos de como é comum o uso do celular dentro das salas de aulas" (MATTOS, 2007: 2). Considerando Ciberespaço como - "espaço de comunicação aberto para interconexão mundial" (LEVY, 1999). "O papel do professor que usa a tecnologia (...) não se limita a falar, mas passa a direcionar o uso dos meios de comunicação pelos alunos" (RIVOLTELLA, 2007: 16). Na estruturação das pesquisas e dos contatos intervencionais realizados a partir do projeto do PIBID buscamos, a partir do método observacional, entender até que patamar estava o entendimento dos discentes com relação aos conteúdos basilares do projeto visado e por esse motivo foi realizada a aplicação de questionário acerca dos conceitos de tecnologia, o que se tinha de entendimento acerca da tecnologia, de que forma se dava a sua utilização no cotidiano escolar diante das leis proibitivas e da consciência do uso de aparelhos celulares e tablets como forma de tirar a atenção as aulas, além das formas de utilização dos aparelhos como melhoramento das práticas de ensino; nesse sentido partindo de um viés de entendimento dialético de que a realidade "cibercultural" afeta o cotidiano dos alunos bem como rege as interações em sala de aula com o professor foi buscada aulas expositivas sobre aspectos negativos e positivos no uso das tecnologias no dia a dia buscando remodelar entendimento sobre o usos excessivos e meios de utilização a favorecer didáticas de ensono, além de trabalhar o conceito de tecnologia ao longo da história já que foi observado no questionário um conceito de tecnoligia mais atrelado aos avanços da atualidade; por fim para sistematizar o que ficou registrado os discentes realizaram produções textuais a fim de mensurar os resultados alcançados, a saber pela objetivação de esclarecer os conceitos, utilização e as práticas de ensino-aprendizagem. 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