Artigo Anais VII ENALIC

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-3234

RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA E PRÁTICAS DOCENTES DE ESPANHOL: AÇÕES INTERVENCIONISTAS NAS ATIVIDADES DE LEITURA E ESCRITA

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Nesse contexto, destacamos o campus Nova Iguaçu em que temos o curso de Licenciatura em Letras, na habilitação Português/Espanhol e suas literaturas, o qual possui o Subprojeto de Espanhol no Programa Residência Pedagógica, intitulado "Livros didáticos de Espanhol como LE na Educação Básica: análise e propostas intervencionistas". Neste subprojeto, desenvolvemos um trabalho com livros didáticos, aprovados pelo PNLD, fazendo análise dos textos utilizados pelos autores como proposta de compreensão escrita e oral e propondo intervenção quando necessário. A realidade educacional na qual as escolas-campo, que são as escolas parceiras conveniadas para a execução do Programa RP, estão inseridas é complexa e difícil. É uma área carente, com rendimento abaixo do desejado e com alunos nem sempre motivados ou incentivados. No entanto, as escolas-campo que participam do subprojeto de espanhol estão sendo atuantes, parceiras, com vontade de mudar essa realidade e abertas à integração com novos programas, projetos e parcerias. A partir das atividades planejadas para o desenvolvimento do Programa RP nessas escolas, os professores da Educação Básica e do Ensino Superior, envolvidos nesse projeto, esperam que o Residência Pedagógica venha motivar os docentes e residentes participantes trazendo práticas pedagógicas inovadoras para a sala de aula da escola, estimulando o diálogo constante entre a universidade e a escola. Pretendemos mostrar que é possível colocar os alunos como protagonistas do seu próprio fazer leitor, pensado a partir da vivência de mundo deles e que despertem o interesse deles pela língua espanhola e pela cultura dos hispânicos. Além disso, esperamos contribuir para a formação continuada dos docentes da Educação Básica para que estes se sintam motivados a trocar experiências, aperfeiçoem-se e levem paras suas salas de aulas as inovações educacionais adquirindo, assim, novas competências relacionadas a sua formação. Baseado nestas considerações, queremos apresentar, neste trabalho, uma mostra da residência dos licenciandos e da pesquisa que estamos desenvolvendo sobre as múltiplas perspectivas nas práticas leitoras na aula de espanhol como língua estrangeira, bem como, os resultados que pretendemos alcançar com a produção de textos escritos. Visamos, também, discutir estratégias de como levar o aluno de ensino médio a fazer uma leitura agradável de gêneros variados, conduzindo-o à aprendizagem de uma nova língua, falada pelos países vizinhos ao Brasil, que é a língua espanhola. Como resultado do trabalho que vem sendo desenvolvido neste subprojeto, esperamos contribuir levando os docentes e residentes participantes a caminhar em direção a um ambiente prazeroso de ensino/aprendizagem de E/LE, através de suas práticas leitoras inovadoras em sala de aula, objetivando a (re)construção e a valorização da identidade tanto do aluno, do licenciando residente, como do docente. Dessa forma, as atividades propostas para a sala de aula tornam-se facilitadoras e que podem levar o sujeito à condição de leitor crítico. E, como sujeito crítico, as condições em que vive na sociedade e no mundo vão se ampliando tornando-o, a cada dia, mais conhecedor de seus direitos e deveres. Todos sabemos que os professores da educação básica têm no texto um grande aliado e, ao mesmo tempo, um ponto inicial para novos saberes, novas concepções e, também, os conteúdos gramaticais ensinados na escola, seguindo os documentos oficiais como os PCN (1998) e as OCEM (2006). Para esta apresentação oral, assim como no desenvolvimento do Subprojeto RP de Espanhol, na UFRRJ, na elaboração das atividades e do pensamento crítico, tomamos por base os documentos oficiais do governo e os estudos teóricos de Paulo Freire (1996) em que coincide com o que o aluno já tem por familiarizado, o chamado conhecimento de mundo que precede o uso da palavra; Baralo (1999) e Santos Gargallo (1999) no contexto da aquisição/aprendizagem da língua espanhola como língua estrangeira; Solé (2005), Kleiman (2003, 2004), Orlandi (2003a/b) e Coracini (2002) em que tratam de dialogar sobre as estratégias de leitura, o fazer leitor e a leitura crítica; Marcuschi (2008), no tratamento sobre gêneros textuais; Cuche (2002) e Hall (2005), sobre a questão da Cultura e da Identidade, sempre previstas nos textos dos manuais didáticos e Moita Lopes (2002, 2006), Pennycook (2006), Lacorte (2007), SIGNORINI & CAVALCANTI (1998) e Brito (2008), que colocam em pauta a ciência que tem como objeto de investigação a linguagem no uso social, que é a Linguística Aplicada, numa perspectiva de resolver questões da linguagem em uso do sujeito, levando em consideração seus discursos e suas práticas sociais para fins de uma vida melhor na sociedade e no mundo. Esperamos, assim, contribuir com este trabalho para o âmbito acadêmico apresentando a residência pedagógica e as práticas docentes de espanhol sob o viés da leitura e da escrita, Palavras-chave: Formação Docente, Práticas Leitoras, Ensino/aprendizagem de Espanhol, Residência Pedagógica Referências BARALO, Marta. La adquisición del español como lengua extranjera. Madrid: Arco Libros, 1999. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Pluralidade Cultural Orientação Sexual. 3. ed. Brasília, DF: Ministério da Educação, Secretaria de Ensino Fundamental, 2001. BRASIL. Linguagens, códigos e suas tecnologias. Orientações Curriculares para o Ensino Médio. Conhecimentos de Espanhol. Secretaria de Educação Básica. Brasília, DF: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006. p. 127-164. BRITO, Sara Araújo. CORACINI, Maria José (Org.). O jogo discursivo na aula de leitura. 2. ed. Campinas, SP: Pontes, 2002. CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. 2. ed. Bauru, SP: EDUSC, 2002. HALL, Stuart. Da diáspora. Identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003. ______. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2005. KLEIMAN, Angela. Oficina de Leitura, Teoria e Prática. 10. ed. Campinas, SP: Pontes, 2003. ______. Leitura, ensino e pesquisa. 2. ed. Campinas, SP: Pontes, 2004. LACORTE, M. (Coord.). Lingüística Aplicada del Español. Madrid: Arco/Libros, 2007. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008 MOITA LOPES, Luiz Paulo da. Oficina de Lingüística Aplicada. 4. reimp. Campinas: Mercado de Letras, 2002. ______. (Org.). Por uma lingüística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola, 2006. ORLANDI, Eni P. A Leitura e os Leitores. 2. ed. Campinas, SP: Pontes, 2003a. ______. A Linguagem e seu funcionamento, as formas do discurso. 4. ed. Campinas, SP: Pontes, 2003b."
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Publicado em 03 de dezembro de 2018

Resumo

RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA E PRÁTICAS DOCENTES DE ESPANHOL: AÇÕES INTERVENCIONISTAS NAS ATIVIDADES DE LEITURA E ESCRITA Autor A: Sara Araújo Brito Fazollo/sarafazollo@gmail.com/UFRRJ Eixo Temático: Processos de Ensino e aprendizagem - com ênfase na inovação tecnológica, metodológica e práticas docentes Agência Financiadora: CAPES Resumo A Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, em suas ações formativas, sempre incentiva a participação dos docentes e dos alunos em vários programas de políticas públicas do governo, dentre eles ressaltamos o Programa Residência Pedagógica, da Capes. A UFRRJ está localizada numa área periférica do Rio de Janeiro, conhecida como Baixada Fluminense e tem, como grande maioria, seus alunos oriundos dessa região. De acordo com essa realidade, a universidade possui três campi, a saber: Seropédica, Três Rios e Nova Iguaçu. Nesse contexto, destacamos o campus Nova Iguaçu em que temos o curso de Licenciatura em Letras, na habilitação Português/Espanhol e suas literaturas, o qual possui o Subprojeto de Espanhol no Programa Residência Pedagógica, intitulado "Livros didáticos de Espanhol como LE na Educação Básica: análise e propostas intervencionistas". Neste subprojeto, desenvolvemos um trabalho com livros didáticos, aprovados pelo PNLD, fazendo análise dos textos utilizados pelos autores como proposta de compreensão escrita e oral e propondo intervenção quando necessário. A realidade educacional na qual as escolas-campo, que são as escolas parceiras conveniadas para a execução do Programa RP, estão inseridas é complexa e difícil. É uma área carente, com rendimento abaixo do desejado e com alunos nem sempre motivados ou incentivados. No entanto, as escolas-campo que participam do subprojeto de espanhol estão sendo atuantes, parceiras, com vontade de mudar essa realidade e abertas à integração com novos programas, projetos e parcerias. A partir das atividades planejadas para o desenvolvimento do Programa RP nessas escolas, os professores da Educação Básica e do Ensino Superior, envolvidos nesse projeto, esperam que o Residência Pedagógica venha motivar os docentes e residentes participantes trazendo práticas pedagógicas inovadoras para a sala de aula da escola, estimulando o diálogo constante entre a universidade e a escola. Pretendemos mostrar que é possível colocar os alunos como protagonistas do seu próprio fazer leitor, pensado a partir da vivência de mundo deles e que despertem o interesse deles pela língua espanhola e pela cultura dos hispânicos. 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