Artigo Anais VII ENALIC

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-3234

O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) NA FORMAÇÃO DE LICENCIADOS EM MATEMÁTICA

"2018-12-03 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 52401
    "edicao_id" => 104
    "trabalho_id" => 2692
    "inscrito_id" => 545629
    "titulo" => "O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) NA FORMAÇÃO DE LICENCIADOS EM MATEMÁTICA"
    "resumo" => " O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) NA FORMAÇÃO DE LICENCIADOS EM MATEMÁTICA Rosivany de Oliveira Castro Patrício /annyocastro@gmail.com/ Instituto Federal do Tocantins, IFTO- Campus Palmas. Eixo Temático: Formação inicial e continuada de professores - com ênfase na análise de experiência, programas e políticas. Resumo Este trabalho teve como objetivo de estudo analisar as percepções de licenciados em matemática que foram bolsistas do PIBID do IFTO, Campus Palmas (subprojetos de matemática e interdisciplinar) a respeito da contribuição do referido programa na sua formação quanto acadêmico em matemática. Sabemos o quanto O PIBID possibilitou no contexto da educação brasileira mudanças relevantes na formação de licenciando e licenciados. Esse Programa possibilita a retirada de dúvidas dos que ainda não se sentem seguros pela opção de ser professor e oferece a capacitação daqueles já atuantes como docentes na educação básica e no ensino superior. Percebe-se que o PIBID já não é mais um Programa novo e ilusório, é sim, uma realidade que vem crescendo de maneira espantosa, desafiando o ensino tradicional ainda existente no Brasil no nível fundamental e médio, em especial, na matemática. Partindo do pressuposto que o trabalho docente é uma das atividades mais antiga e específica da prática educativa. A qualidade da educação escolar depende de ações governamentais, da gestão administrativa, pedagógica e principalmente, em sala de aula, a melhoria dessa educação acontece pela responsabilidade, compromisso, capacidade e habilidade do professor durante o processo de ensino aprendizagem. Por isso a importância do saber ensinar. Este ensino existe para motivar a aprendizagem, orientá-la, dirigi-la; existe sempre para a eficiência da aprendizagem. O ensino seria, então, fator de estimulação intelectual. (PILETTI,2010,p.36). Assim, o docente deve fazer sempre realizar auto avaliação sobre suas metodologias e recursos didáticos adotados para constatar ou não se estão facilitando o processo de transmissão e assimilação do saber para os discentes. Como relata Carraher, Carraher e Schliemann (2000,p.21), "os educadores, todos nós, precisamos não encontrar os culpados, mas encontrar as formas eficientes de ensino e aprendizagem em nossa sociedade. Desde modo o PIBID vem possibilitando a formação e contato inicial dos licenciandos com o cotidiano escolar, a promoção de metodologias e atividades que buscam melhorar, progredir e contribuir com o processo de ensino aprendizagem. Tudo isso para que haja uma troca de conhecimentos produzidos nas escolas, nos instituídos federais de ensino e nas universidades. Nesta perspectiva, as ações do PIBID permitem que o próprio bolsista busque ser o ator transformador dentro da escola, que almeje melhorias para seu futuro como educador, absorvendo experiências que lhes ajudará na construção da sua pratica docente e consequentemente uma melhoria na sua formação, partimos deste para discutir se essas características foram absorvidas e práticas pelos ex bolsistas do projeto do curso de licenciatura em matemática. Para responder o objetivo deste trabalho foi realizada pesquisa de campo. Foi aplicado um questionário que continha 23 perguntas fechadas, com esse público alvo, através dos recursos do Google Drive, que esteja ou não atuando como professor de matemática na educação básica e/ou no ensino superior. Verificou-se que a maioria dos informantes é do sexo feminino, bem como, o maior número de bolsistas foi do subprojeto de matemática do PIBID. Dos 65% dos licenciados ex-bolsistas que estão trabalhando como professor de matemática, 50% ministram aulas no ensino médio. Constatou-se que a partir do PIBID através da bolsa os informantes puderam auxiliar a família, usaram para gastos com alimentação e com transportes, bem como, com outras finalidades que se fizeram necessárias. Quando perguntados sobre ter conhecimento da atividade docente, 90% dos entrevistados afirmaram que sim, através do projeto, foi possível participar e compreender o processo de ensino dentro da sala de aula. Esta participação ajuda na construção do perfil do futuro professor, pois vão desde o planejamento de aulas, passando por práticas construtivas, até o ato de ministrar aulas de conteúdo específico, sempre de forma inovadora, investigativa e que prenda a atenção do aluno, sem perder a eficácia. Ainda, 95 % dos licenciados bolsistas, afirmaram que foi possível através do projeto pôr em prática os conhecimentos adquiridos no curso de matemática, contra apenas 5% dos que não obtiveram o mesmo resultado. Assim o conhecimento adquirido na universidade pode ser colocado em pratica, através de aplicações didáticas ensaiadas dentro do Pibid, que possibilitada o repasse dos saberes. Observamos que para 95 % dos licenciados ex-bolsistas puderam dialogar sobre a matemática e suas interdisciplinaridades. É um resultado pertinente e significativo, pois indica que esses puderam atingir um dos objetivos do ensino médio ressaltado pelos PCN que é levar o aluno a "estabelecer conexões entre diferentes temas matemáticos e entre esses temas e o conhecimento de outras áreas do currículo" (BRASIL, 2000, p.42). Evidenciou-se que o programa contribuiu com a valorização da formação docente tanto inicial como continuada, possibilitando a articulação relevante entre teoria e prática, estreitando os laços pertinentes entre o IFTO e as escolas de educação básica onde foram desenvolvidos os subprojetos de matemática e interdisciplinar. Nesta linha, as ações de metodologias que envolveram atuais tecnologias, contextualizações, a interdisciplinaridade, elaboração de materiais didáticos, possibilitaram o crescer do senso crítico e criativo do bolsista, ações estas que implicam na nova maneira de se trabalhar a matemática e em geral na educação escolar. Destaca-se que o Programa PIBID contribuiu com a formação e a valorização da profissão dos licenciados ex-bolsistas dos subprojetos de matemática e interdisciplinar, onde esse cumpriu o seu papel, colocou no mercado de trabalho professores capacitados e habilitados para o magistério da disciplina de matemática. Constatou-se ainda que os licenciados em matemática, ex-pibidianos, adquiriram está qualificação durante o desenvolvimento do projeto que teve como ações positivas: momentos de reuniões escolares; planejamentos; elaborações e realizações de oficinas, produções e apresentações de materiais didáticos, participações em atividades educativas nas escolas conveniadas, etc. Tudo isso praticando conhecimentos prévios adquiridos no IFTO no curso de licenciatura em matemática. Os resultados encontrados neste trabalho evidenciaram a influência do PIBID, tanto no âmbito pessoal quanto social, vindas das relações entre escola, comunidade e Instituto Federal de ensino que gerou meios para a articulação entre teoria e prática contextualizada no cotidiano escolar. Assim, o Programa contribuiu de maneira significativa com o desenvolvimento da identidade na formação inicial e profissional do licenciado em matemática, munida de reflexão, autonomia e criatividade, provida de uma formação de qualidade e inovadora. Palavras-chave: Formação, bolsistas, PIBID, Matemática. Referências BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio), Parte III - Matemática. Brasília: MEC, 2000. CARRAHER, David William; CARRAHER, Terezinha Nunes; SCHLIEMANN, AnaLúcia Dias. Na vida dez na escola zero. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2000. PILETTI, C. Didática geral. 14 ed. São Paulo: Ática, 2010 "
    "modalidade" => null
    "area_tematica" => null
    "palavra_chave" => null
    "idioma" => null
    "arquivo" => ""
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:45"
    "updated_at" => "2020-08-11 17:29:40"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "ROSIVANY DE OLIVEIRA CASTRO PATRÍCIO"
    "autor_nome_curto" => "ROSIVANY"
    "autor_email" => null
    "autor_ies" => null
    "autor_imagem" => null
    "edicao_url" => "anais-vii-enalic"
    "edicao_nome" => "Anais VII ENALIC"
    "edicao_evento" => "VII Encontro Nacional das Licenciaturas"
    "edicao_ano" => 2018
    "edicao_pasta" => "anais/enalic/2018"
    "edicao_logo" => "5e49f810852b5_16022020231856.png"
    "edicao_capa" => "5e49f81084a9f_16022020231856.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2018-12-03 23:00:00"
    "publicacao_id" => 57
    "publicacao_nome" => "Revista ENALIC"
    "publicacao_codigo" => "2526-3234"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 52401
    "edicao_id" => 104
    "trabalho_id" => 2692
    "inscrito_id" => 545629
    "titulo" => "O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) NA FORMAÇÃO DE LICENCIADOS EM MATEMÁTICA"
    "resumo" => " O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) NA FORMAÇÃO DE LICENCIADOS EM MATEMÁTICA Rosivany de Oliveira Castro Patrício /annyocastro@gmail.com/ Instituto Federal do Tocantins, IFTO- Campus Palmas. Eixo Temático: Formação inicial e continuada de professores - com ênfase na análise de experiência, programas e políticas. Resumo Este trabalho teve como objetivo de estudo analisar as percepções de licenciados em matemática que foram bolsistas do PIBID do IFTO, Campus Palmas (subprojetos de matemática e interdisciplinar) a respeito da contribuição do referido programa na sua formação quanto acadêmico em matemática. Sabemos o quanto O PIBID possibilitou no contexto da educação brasileira mudanças relevantes na formação de licenciando e licenciados. Esse Programa possibilita a retirada de dúvidas dos que ainda não se sentem seguros pela opção de ser professor e oferece a capacitação daqueles já atuantes como docentes na educação básica e no ensino superior. Percebe-se que o PIBID já não é mais um Programa novo e ilusório, é sim, uma realidade que vem crescendo de maneira espantosa, desafiando o ensino tradicional ainda existente no Brasil no nível fundamental e médio, em especial, na matemática. Partindo do pressuposto que o trabalho docente é uma das atividades mais antiga e específica da prática educativa. A qualidade da educação escolar depende de ações governamentais, da gestão administrativa, pedagógica e principalmente, em sala de aula, a melhoria dessa educação acontece pela responsabilidade, compromisso, capacidade e habilidade do professor durante o processo de ensino aprendizagem. Por isso a importância do saber ensinar. Este ensino existe para motivar a aprendizagem, orientá-la, dirigi-la; existe sempre para a eficiência da aprendizagem. O ensino seria, então, fator de estimulação intelectual. (PILETTI,2010,p.36). Assim, o docente deve fazer sempre realizar auto avaliação sobre suas metodologias e recursos didáticos adotados para constatar ou não se estão facilitando o processo de transmissão e assimilação do saber para os discentes. Como relata Carraher, Carraher e Schliemann (2000,p.21), "os educadores, todos nós, precisamos não encontrar os culpados, mas encontrar as formas eficientes de ensino e aprendizagem em nossa sociedade. Desde modo o PIBID vem possibilitando a formação e contato inicial dos licenciandos com o cotidiano escolar, a promoção de metodologias e atividades que buscam melhorar, progredir e contribuir com o processo de ensino aprendizagem. Tudo isso para que haja uma troca de conhecimentos produzidos nas escolas, nos instituídos federais de ensino e nas universidades. Nesta perspectiva, as ações do PIBID permitem que o próprio bolsista busque ser o ator transformador dentro da escola, que almeje melhorias para seu futuro como educador, absorvendo experiências que lhes ajudará na construção da sua pratica docente e consequentemente uma melhoria na sua formação, partimos deste para discutir se essas características foram absorvidas e práticas pelos ex bolsistas do projeto do curso de licenciatura em matemática. Para responder o objetivo deste trabalho foi realizada pesquisa de campo. Foi aplicado um questionário que continha 23 perguntas fechadas, com esse público alvo, através dos recursos do Google Drive, que esteja ou não atuando como professor de matemática na educação básica e/ou no ensino superior. Verificou-se que a maioria dos informantes é do sexo feminino, bem como, o maior número de bolsistas foi do subprojeto de matemática do PIBID. Dos 65% dos licenciados ex-bolsistas que estão trabalhando como professor de matemática, 50% ministram aulas no ensino médio. Constatou-se que a partir do PIBID através da bolsa os informantes puderam auxiliar a família, usaram para gastos com alimentação e com transportes, bem como, com outras finalidades que se fizeram necessárias. Quando perguntados sobre ter conhecimento da atividade docente, 90% dos entrevistados afirmaram que sim, através do projeto, foi possível participar e compreender o processo de ensino dentro da sala de aula. Esta participação ajuda na construção do perfil do futuro professor, pois vão desde o planejamento de aulas, passando por práticas construtivas, até o ato de ministrar aulas de conteúdo específico, sempre de forma inovadora, investigativa e que prenda a atenção do aluno, sem perder a eficácia. Ainda, 95 % dos licenciados bolsistas, afirmaram que foi possível através do projeto pôr em prática os conhecimentos adquiridos no curso de matemática, contra apenas 5% dos que não obtiveram o mesmo resultado. Assim o conhecimento adquirido na universidade pode ser colocado em pratica, através de aplicações didáticas ensaiadas dentro do Pibid, que possibilitada o repasse dos saberes. Observamos que para 95 % dos licenciados ex-bolsistas puderam dialogar sobre a matemática e suas interdisciplinaridades. É um resultado pertinente e significativo, pois indica que esses puderam atingir um dos objetivos do ensino médio ressaltado pelos PCN que é levar o aluno a "estabelecer conexões entre diferentes temas matemáticos e entre esses temas e o conhecimento de outras áreas do currículo" (BRASIL, 2000, p.42). Evidenciou-se que o programa contribuiu com a valorização da formação docente tanto inicial como continuada, possibilitando a articulação relevante entre teoria e prática, estreitando os laços pertinentes entre o IFTO e as escolas de educação básica onde foram desenvolvidos os subprojetos de matemática e interdisciplinar. Nesta linha, as ações de metodologias que envolveram atuais tecnologias, contextualizações, a interdisciplinaridade, elaboração de materiais didáticos, possibilitaram o crescer do senso crítico e criativo do bolsista, ações estas que implicam na nova maneira de se trabalhar a matemática e em geral na educação escolar. Destaca-se que o Programa PIBID contribuiu com a formação e a valorização da profissão dos licenciados ex-bolsistas dos subprojetos de matemática e interdisciplinar, onde esse cumpriu o seu papel, colocou no mercado de trabalho professores capacitados e habilitados para o magistério da disciplina de matemática. Constatou-se ainda que os licenciados em matemática, ex-pibidianos, adquiriram está qualificação durante o desenvolvimento do projeto que teve como ações positivas: momentos de reuniões escolares; planejamentos; elaborações e realizações de oficinas, produções e apresentações de materiais didáticos, participações em atividades educativas nas escolas conveniadas, etc. Tudo isso praticando conhecimentos prévios adquiridos no IFTO no curso de licenciatura em matemática. Os resultados encontrados neste trabalho evidenciaram a influência do PIBID, tanto no âmbito pessoal quanto social, vindas das relações entre escola, comunidade e Instituto Federal de ensino que gerou meios para a articulação entre teoria e prática contextualizada no cotidiano escolar. Assim, o Programa contribuiu de maneira significativa com o desenvolvimento da identidade na formação inicial e profissional do licenciado em matemática, munida de reflexão, autonomia e criatividade, provida de uma formação de qualidade e inovadora. Palavras-chave: Formação, bolsistas, PIBID, Matemática. Referências BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio), Parte III - Matemática. Brasília: MEC, 2000. CARRAHER, David William; CARRAHER, Terezinha Nunes; SCHLIEMANN, AnaLúcia Dias. Na vida dez na escola zero. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2000. PILETTI, C. Didática geral. 14 ed. São Paulo: Ática, 2010 "
    "modalidade" => null
    "area_tematica" => null
    "palavra_chave" => null
    "idioma" => null
    "arquivo" => ""
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:45"
    "updated_at" => "2020-08-11 17:29:40"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "ROSIVANY DE OLIVEIRA CASTRO PATRÍCIO"
    "autor_nome_curto" => "ROSIVANY"
    "autor_email" => null
    "autor_ies" => null
    "autor_imagem" => null
    "edicao_url" => "anais-vii-enalic"
    "edicao_nome" => "Anais VII ENALIC"
    "edicao_evento" => "VII Encontro Nacional das Licenciaturas"
    "edicao_ano" => 2018
    "edicao_pasta" => "anais/enalic/2018"
    "edicao_logo" => "5e49f810852b5_16022020231856.png"
    "edicao_capa" => "5e49f81084a9f_16022020231856.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2018-12-03 23:00:00"
    "publicacao_id" => 57
    "publicacao_nome" => "Revista ENALIC"
    "publicacao_codigo" => "2526-3234"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 03 de dezembro de 2018

Resumo

O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) NA FORMAÇÃO DE LICENCIADOS EM MATEMÁTICA Rosivany de Oliveira Castro Patrício /annyocastro@gmail.com/ Instituto Federal do Tocantins, IFTO- Campus Palmas. Eixo Temático: Formação inicial e continuada de professores - com ênfase na análise de experiência, programas e políticas. Resumo Este trabalho teve como objetivo de estudo analisar as percepções de licenciados em matemática que foram bolsistas do PIBID do IFTO, Campus Palmas (subprojetos de matemática e interdisciplinar) a respeito da contribuição do referido programa na sua formação quanto acadêmico em matemática. Sabemos o quanto O PIBID possibilitou no contexto da educação brasileira mudanças relevantes na formação de licenciando e licenciados. Esse Programa possibilita a retirada de dúvidas dos que ainda não se sentem seguros pela opção de ser professor e oferece a capacitação daqueles já atuantes como docentes na educação básica e no ensino superior. Percebe-se que o PIBID já não é mais um Programa novo e ilusório, é sim, uma realidade que vem crescendo de maneira espantosa, desafiando o ensino tradicional ainda existente no Brasil no nível fundamental e médio, em especial, na matemática. Partindo do pressuposto que o trabalho docente é uma das atividades mais antiga e específica da prática educativa. A qualidade da educação escolar depende de ações governamentais, da gestão administrativa, pedagógica e principalmente, em sala de aula, a melhoria dessa educação acontece pela responsabilidade, compromisso, capacidade e habilidade do professor durante o processo de ensino aprendizagem. Por isso a importância do saber ensinar. Este ensino existe para motivar a aprendizagem, orientá-la, dirigi-la; existe sempre para a eficiência da aprendizagem. O ensino seria, então, fator de estimulação intelectual. (PILETTI,2010,p.36). Assim, o docente deve fazer sempre realizar auto avaliação sobre suas metodologias e recursos didáticos adotados para constatar ou não se estão facilitando o processo de transmissão e assimilação do saber para os discentes. Como relata Carraher, Carraher e Schliemann (2000,p.21), "os educadores, todos nós, precisamos não encontrar os culpados, mas encontrar as formas eficientes de ensino e aprendizagem em nossa sociedade. Desde modo o PIBID vem possibilitando a formação e contato inicial dos licenciandos com o cotidiano escolar, a promoção de metodologias e atividades que buscam melhorar, progredir e contribuir com o processo de ensino aprendizagem. Tudo isso para que haja uma troca de conhecimentos produzidos nas escolas, nos instituídos federais de ensino e nas universidades. Nesta perspectiva, as ações do PIBID permitem que o próprio bolsista busque ser o ator transformador dentro da escola, que almeje melhorias para seu futuro como educador, absorvendo experiências que lhes ajudará na construção da sua pratica docente e consequentemente uma melhoria na sua formação, partimos deste para discutir se essas características foram absorvidas e práticas pelos ex bolsistas do projeto do curso de licenciatura em matemática. Para responder o objetivo deste trabalho foi realizada pesquisa de campo. Foi aplicado um questionário que continha 23 perguntas fechadas, com esse público alvo, através dos recursos do Google Drive, que esteja ou não atuando como professor de matemática na educação básica e/ou no ensino superior. Verificou-se que a maioria dos informantes é do sexo feminino, bem como, o maior número de bolsistas foi do subprojeto de matemática do PIBID. Dos 65% dos licenciados ex-bolsistas que estão trabalhando como professor de matemática, 50% ministram aulas no ensino médio. Constatou-se que a partir do PIBID através da bolsa os informantes puderam auxiliar a família, usaram para gastos com alimentação e com transportes, bem como, com outras finalidades que se fizeram necessárias. Quando perguntados sobre ter conhecimento da atividade docente, 90% dos entrevistados afirmaram que sim, através do projeto, foi possível participar e compreender o processo de ensino dentro da sala de aula. Esta participação ajuda na construção do perfil do futuro professor, pois vão desde o planejamento de aulas, passando por práticas construtivas, até o ato de ministrar aulas de conteúdo específico, sempre de forma inovadora, investigativa e que prenda a atenção do aluno, sem perder a eficácia. Ainda, 95 % dos licenciados bolsistas, afirmaram que foi possível através do projeto pôr em prática os conhecimentos adquiridos no curso de matemática, contra apenas 5% dos que não obtiveram o mesmo resultado. Assim o conhecimento adquirido na universidade pode ser colocado em pratica, através de aplicações didáticas ensaiadas dentro do Pibid, que possibilitada o repasse dos saberes. Observamos que para 95 % dos licenciados ex-bolsistas puderam dialogar sobre a matemática e suas interdisciplinaridades. É um resultado pertinente e significativo, pois indica que esses puderam atingir um dos objetivos do ensino médio ressaltado pelos PCN que é levar o aluno a "estabelecer conexões entre diferentes temas matemáticos e entre esses temas e o conhecimento de outras áreas do currículo" (BRASIL, 2000, p.42). Evidenciou-se que o programa contribuiu com a valorização da formação docente tanto inicial como continuada, possibilitando a articulação relevante entre teoria e prática, estreitando os laços pertinentes entre o IFTO e as escolas de educação básica onde foram desenvolvidos os subprojetos de matemática e interdisciplinar. Nesta linha, as ações de metodologias que envolveram atuais tecnologias, contextualizações, a interdisciplinaridade, elaboração de materiais didáticos, possibilitaram o crescer do senso crítico e criativo do bolsista, ações estas que implicam na nova maneira de se trabalhar a matemática e em geral na educação escolar. Destaca-se que o Programa PIBID contribuiu com a formação e a valorização da profissão dos licenciados ex-bolsistas dos subprojetos de matemática e interdisciplinar, onde esse cumpriu o seu papel, colocou no mercado de trabalho professores capacitados e habilitados para o magistério da disciplina de matemática. Constatou-se ainda que os licenciados em matemática, ex-pibidianos, adquiriram está qualificação durante o desenvolvimento do projeto que teve como ações positivas: momentos de reuniões escolares; planejamentos; elaborações e realizações de oficinas, produções e apresentações de materiais didáticos, participações em atividades educativas nas escolas conveniadas, etc. Tudo isso praticando conhecimentos prévios adquiridos no IFTO no curso de licenciatura em matemática. Os resultados encontrados neste trabalho evidenciaram a influência do PIBID, tanto no âmbito pessoal quanto social, vindas das relações entre escola, comunidade e Instituto Federal de ensino que gerou meios para a articulação entre teoria e prática contextualizada no cotidiano escolar. Assim, o Programa contribuiu de maneira significativa com o desenvolvimento da identidade na formação inicial e profissional do licenciado em matemática, munida de reflexão, autonomia e criatividade, provida de uma formação de qualidade e inovadora. Palavras-chave: Formação, bolsistas, PIBID, Matemática. Referências BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio), Parte III - Matemática. Brasília: MEC, 2000. CARRAHER, David William; CARRAHER, Terezinha Nunes; SCHLIEMANN, AnaLúcia Dias. Na vida dez na escola zero. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2000. PILETTI, C. Didática geral. 14 ed. São Paulo: Ática, 2010

Compartilhe:

Visualização do Artigo

Infelizmente, não conseguimos localizar o arquivo para download. Mas não se preocupe, nossa equipe já foi notificada do problema e já estamos trabalhando para a resolução! Tente novamente mais tarde!

Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.