Artigo Anais VII ENALIC

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-3234

DIFICULDADES ENCONTRADAS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NO BRASIL E CAMINHOS PARA SOLUÇÃO

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Tentando buscar alternativas para melhorar os indicadores de qualidade, teóricos tem apontado possibilidades e alternativas para um ganho na qualidade na aprendizagem do alunado. Aproximar a matemática ao cotidiano do aluno, fazendo com que ele possa perceber a aplicabilidade do que está sendo trabalhado em sala de aula, com o seu dia a dia; o desafio se inicia com a tentativa de aproximar a disciplina do discente e estimular o livre questionamento acerca de pensamentos e conceitos matemáticos. Além disso apresentamos também, a utilização de ferramentas que visam facilitar essa aproximação da disciplina com o aluno, trazendo prazer às aulas e desmistificando a visão da matemática difícil e incompreensível. O uso de jogos matemáticos, assim como o uso de computadores e seus programas aplicados (entre eles podemos citar o GeoGebra, Winplot e o Matlab), aplicativos para dispositivos móveis (GeoGebra e Calculadora gráfica 3D por exemplo), a etnomatematica e o trabalho de forma lúdica da disciplina, principalmente nas series inicias, são apenas algumas das possibilidades disponíveis, nesse desafiador caminho de alcançarmos uma educação de qualidade. Com base em pesquisas bibliográficas realizada, com o objetivo de identificar as dificuldades de se aprender e ensinar matemática, elaborou-se uma breve discussão que visa buscar ações didáticas, criativas e metodológicas para aproximar no ensino, tido como tradicional, de uma realidade mais inovadora e que possa facilitar a comunicação do aluno com o docente. A preocupação com o que foi relatado orientou o presente estudo na busca de alternativas para o desenvolvimento do conteúdo matemático na educação básica, em consonância com os princípios da eficácia e da eficiência no processo de ensino e aprendizagem, tendo como objetivo a descoberta de novas formas e alternativa para que o docente possa trabalhar os conteúdos matemáticos em sala de aula de forma dinâmica e mais atraente por aluno, fazendo romper os paradigmas de disciplina difícil e distante, sem aplicação com o seu dia-a-dia. Ao analisar o contexto do ensino da matemática no Brasil, é possível perceber, que tudo isso ainda está voltado, para uma concepção de que exercícios e repetições constantes seriam talvez a única forma de aprendizado, o que acaba trazendo para o trabalho da unidade curricular o peso de que existe uma infinidade de definições e fórmulas prontas, as quais são sinônimos de sufocamento e pavor para os educandos, pois eles não conseguem entendê-las e aplicá-las no seu cotidiano. Ausência de um movimento de contextualização dos conteúdos é de fato um entrave para o aprendizado dos estudantes. A licenciatura em matemática, em algumas instituições de ensino, tem deixado a desejar no que diz respeito ao trabalho teórico-prático, as que têm sido ainda pensadas e ensinadas dentro de um modelo tradicional de ensino. Soma-se a isso as condições, na maioria das vezes precárias, de trabalho do docente no Brasil, aliada a quase inexistente valorização da profissão, teremos aí um profissional com baixa autoestima e sem ânimo para ter ideias que possam contribuir para o desenvolvimento de um trabalho mais produtivo e satisfatório. O presente trabalho consiste em uma pesquisa bibliográfica, utilizando artigos científicos e livros publicados de autores relacionados ao tema como Beatriz D'ambrozio, Vinicio de Macedo Santos e Amélia Hamze. A matemática não é uma matéria em que o aluno precise memorizar conteúdos para fazer provas. É uma área do conhecimento cujo foco é o aprender para melhorar a vida cotidiana dos sujeitos. Por causa de seu distanciamento com o contexto de vida dos alunos, ela acaba se tornando, para a maioria dos alunos, uma matéria desinteressante e de difícil aprendizagem. Daí a relevância de se ter métodos mais eficientes para melhoria dos processos que são desenvolvidos em sala de aula entre professor e aluno. Aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos é de fundamental importância nesse processo. Por meio de pesquisas de campo, de resolução de problemáticas, de aplicações de jogos, em que os estudantes interajam com o que se está trabalhando com ele, terá um efeito significado em sua formação. Palavras-chave: Educação Matemática, Lúdico, Jogos Matemáticos. Referências D'AMBROSIO, B. S. Como ensinar matemática hoje. Temas e Debates. SBEM. Ano II. N2. Brasília. 1989. Disponível em: . Acesso em: 18 set. 2018 HAMZE, A. Resolução de problemas e a aprendizagem. Disponível em: . Acesso em: 23 set. 2018. .SANTOS, V. de M. O desafo de tornar-se Professor de Matemática. NUANCES: Estudos sobre Educação - ano VIII, n.08. São Paulo, set. 2002. Disponível em: Acesso em: 10 out. 2018. OLIVEIRA, C. A. de. O Ensino-Aprendizagem da Matemática no Ensino Médio Voltado Para o Cotidiano. Disponível em: Acesso em: 18 out. 2018. SILVA, L. V. da., ANGELIM, C. P. O Lúdico como ferramenta no ensino da Matemática. Disponível em: Acesso em: 5 out. 2018. MOURA, M. O. O jogo e a Construção do Conhecimento Matemático. Série Ideias, FDE. n. 10. São Paulo. 1992. p. 45-52. Disponível em: http://www.crmariocovas.sp.gov.br/dea_a.php?t=020 Acesso em: 30 set. 2012. D'AMBROSIO, B. S., LOPES, C. E. Trajetorias Profissionais de Educadoras Matematica. São Paulo: Mercado das Letras, 1. Ed., 2014. "
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Publicado em 03 de dezembro de 2018

Resumo

DIFICULDADES ENCONTRADAS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NO BRASIL E CAMINHOS PARA SOLUÇÃO. Carmen Catarina Santos Costa Silva / carmencatarinacosta@gmail.com / Instituto Federal de Alagoas (IFAL) - Campus Maceió Márcia Rejane de Araújo Dias / Instituto Federal de Alagoas (IFAL) - Campus Maceió José Edson da Rocha / Instituto Federal de Alagoas (IFAL) - Campus Maceió Everton de Cássio Alves Costa / Instituto Federal de Alagoas (IFAL) - Campus Maceió Eixo Temático: Processos de Ensino e Aprendizagem Resumo O presente artigo apresenta um breve relato das condições da educação brasileira, que tem sido alvo de constantes questionamentos acerca da sua qualidade. Tais discussões, em grande parte, giram em torno do modelo tradicional e, ainda, contemporâneo de realizar o processo de ensino e aprendizagem nas salas de aulas das escolas, que apesar dos esforços desprendidos ainda tem gerado resultados insatisfatórios. Tentando buscar alternativas para melhorar os indicadores de qualidade, teóricos tem apontado possibilidades e alternativas para um ganho na qualidade na aprendizagem do alunado. Aproximar a matemática ao cotidiano do aluno, fazendo com que ele possa perceber a aplicabilidade do que está sendo trabalhado em sala de aula, com o seu dia a dia; o desafio se inicia com a tentativa de aproximar a disciplina do discente e estimular o livre questionamento acerca de pensamentos e conceitos matemáticos. Além disso apresentamos também, a utilização de ferramentas que visam facilitar essa aproximação da disciplina com o aluno, trazendo prazer às aulas e desmistificando a visão da matemática difícil e incompreensível. O uso de jogos matemáticos, assim como o uso de computadores e seus programas aplicados (entre eles podemos citar o GeoGebra, Winplot e o Matlab), aplicativos para dispositivos móveis (GeoGebra e Calculadora gráfica 3D por exemplo), a etnomatematica e o trabalho de forma lúdica da disciplina, principalmente nas series inicias, são apenas algumas das possibilidades disponíveis, nesse desafiador caminho de alcançarmos uma educação de qualidade. Com base em pesquisas bibliográficas realizada, com o objetivo de identificar as dificuldades de se aprender e ensinar matemática, elaborou-se uma breve discussão que visa buscar ações didáticas, criativas e metodológicas para aproximar no ensino, tido como tradicional, de uma realidade mais inovadora e que possa facilitar a comunicação do aluno com o docente. A preocupação com o que foi relatado orientou o presente estudo na busca de alternativas para o desenvolvimento do conteúdo matemático na educação básica, em consonância com os princípios da eficácia e da eficiência no processo de ensino e aprendizagem, tendo como objetivo a descoberta de novas formas e alternativa para que o docente possa trabalhar os conteúdos matemáticos em sala de aula de forma dinâmica e mais atraente por aluno, fazendo romper os paradigmas de disciplina difícil e distante, sem aplicação com o seu dia-a-dia. Ao analisar o contexto do ensino da matemática no Brasil, é possível perceber, que tudo isso ainda está voltado, para uma concepção de que exercícios e repetições constantes seriam talvez a única forma de aprendizado, o que acaba trazendo para o trabalho da unidade curricular o peso de que existe uma infinidade de definições e fórmulas prontas, as quais são sinônimos de sufocamento e pavor para os educandos, pois eles não conseguem entendê-las e aplicá-las no seu cotidiano. Ausência de um movimento de contextualização dos conteúdos é de fato um entrave para o aprendizado dos estudantes. A licenciatura em matemática, em algumas instituições de ensino, tem deixado a desejar no que diz respeito ao trabalho teórico-prático, as que têm sido ainda pensadas e ensinadas dentro de um modelo tradicional de ensino. Soma-se a isso as condições, na maioria das vezes precárias, de trabalho do docente no Brasil, aliada a quase inexistente valorização da profissão, teremos aí um profissional com baixa autoestima e sem ânimo para ter ideias que possam contribuir para o desenvolvimento de um trabalho mais produtivo e satisfatório. O presente trabalho consiste em uma pesquisa bibliográfica, utilizando artigos científicos e livros publicados de autores relacionados ao tema como Beatriz D'ambrozio, Vinicio de Macedo Santos e Amélia Hamze. A matemática não é uma matéria em que o aluno precise memorizar conteúdos para fazer provas. É uma área do conhecimento cujo foco é o aprender para melhorar a vida cotidiana dos sujeitos. Por causa de seu distanciamento com o contexto de vida dos alunos, ela acaba se tornando, para a maioria dos alunos, uma matéria desinteressante e de difícil aprendizagem. 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