Artigo Anais CONACIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-0186

EFEITOS FARMACOLÓGICOS DO EXTRATO ETANÓLICO BRUTO E DA FASE CLOROFÓRMICA DA ESPÉCIE PRAXELIS CLEMATIDEA (GRISEB.) R. M. KING E H. ROBINSON

Palavra-chaves: PLANTAS MEDICINAIS, RESISTÊNCIA ANTIMICROBIANA, PRAXELIS CLEMATIDEA Pôster (PO) Farmacologia
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Publicado em 09 de abril de 2014

Resumo

EFEITOS FARMACOLÓGICOS DO EXTRATO ETANÓLICO BRUTO E DA FASE CLOROFÓRMICA DA ESPÉCIE Praxelis clematidea (GRISEB.) R. M. KING E H. ROBINSON. 1SILVA, Daniele de Figueredo; 1BEZERRA, Pâmula Raianne Pereira; 1PONTES, Anuska Rhévia Lacerda; 2OLIVEIRA-FILHO, Abrahão Alves; 2*FERNANDES, Heloísa Mara Batista.1Faculdade Santa Maria, Cajazeiras-PB. 2Programa de Pós Graduação em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos -UFPB-PB . Introdução: A presença da resistência dos microrganismos aos antimicrobianos convencionais geradas pelo seu uso indiscriminado vem trazendo grande preocupação mundial. Desta forma, as plantas medicinais produtoras de substâncias ativas estão se tornado alvo de muitas pesquisas científicas, na expectativa de obterem substâncias que possam ser fontes na produção de novos medicamentos com ação contra microrganismos patogênicos. Objetivo: Diante do supracitado, este trabalho objetivou identificar o efeito farmacológico do extrato etanólico bruto e da fase clorofórmica da Praxelis clematidea (Griseb.) R. M. King e H. Robinson, por analisar a atividade antibacteriana e antifúngica através de ensaios microbiológicos e determinar a toxicidade dos extratos frente a Artemia salina. Metodologia: As parte áereas de P. clematidea foram coletadas e processadas para a obtenção do extrato etanólico bruto e a fase clorofórmica, estes foram preparadas para a realização do ensaio microbiológico na presença de cepas de isolados clínicos e padronizados, caracterizando por 6 cepas bacterianas, constituídas por 2 gram (+) e 4 gram (-) e 6 cepas fúngicas leveduriformes do gênero Candida. O meio avaliador para determinação da CIM, foi pela observação visual da mudança de coloração do meio pela a adição de 200µL de resazurina no ensaio antibacteriano e a presença de turvação nas cavidades para o ensaio antifúngico. No Bioensaio de toxicidade dos extratos os cistos de Artemia salina foram postos em condições favoráveis de pH e iluminação para a eclosão em náuplios após 24h, enquanto isso, os extratos foram solubilizados e diluídos para concentrações inferiores de 1000 µg/mL a 40 µg/mL em tubos de ensaio juntamente com o acréscimo de 10 náuplios com o auxílio da pipeta Pasteur, para posterior o período de incubação, efetuar a contagem de larvas vivas e mortas e verificar a CL50 por meio do método estatístico Probitus utilizando o Software Microcal Origin 6.0. Resultados: Os ensaios evidenciaram que os extratos de P. clematidea não foram ativos para cepas bacterianas, mas apresentaram atividade antifúngica respectivamente para C. albicans ATCC 90028 e C. tropicalis LM08, sendo que a maior atividade foi pela fase clorofórmica com CIM de 32µg/ mL na presença de C. albicans ATCC 90028. Além disso, os extratos obtiveram uma CL50< 40µg/mL frente a A. salina, o que indica a elevada bioatividade destes. Conclusão: Portanto, as análises mostraram que o extrato e a fase de P. clematidea se mostraram mais sensíveis para as cepas fúngicas do que as cepas bacterianas, no entanto a fase clorofórmica apresentou melhores resultados nos ensaios antimicrobianos e, essa excelente atividade foi correlacionada com os resultados obtidos no ensaio de Artemia salina que mostrou serem ativos com baixa CL50.Palavras-chave: Plantas medicinais. Resistência antimicrobiana. Praxelis clematidea.

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