Artigo Anais I WIASB

ANAIS de Evento

ISSN: 2319-0248

DISTRIBUIÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA PLUVIOSIDADE NO MUNICÍPIO DE CABACEIRAS, SEMIÁRIDO PARAIBANO - BRASIL

Palavra-chaves: CHUVAS, ESPACIALIZAÇÃO PLUVIOMÉTRICA, GEOPROCESSAMENTO, SEMIÁRIDO, SEMIÁRIDO Pôster (PO) Semi-aridez da região: causas e consequências
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Publicado em 10 de dezembro de 2013

Resumo

A região semiárida brasileira possui características naturais heterogêneas ainda que, de forma geral, apresente temperaturas médias anuais elevadas (27º a 29°C), solos rasos, vegetação de caatinga e precipitações irregulares e torrenciais, cujas médias anuais variam entre 400 e 800 mm. Nesse contexto, o município de Cabaceiras, com características climáticas ainda mais severas, juntamente com os municípios de Barra de Santa Rosa, no Curimataú paraibano e Acarí, no Seridó norte-riograndense, forma o chamado triangulo mais seco do Brasil. Sendo assim, considerando a complexidade climática do município, objetivou-se com esse trabalho analisar a distribuição espaço-temporal da Pluviosidade média Anual (PmA), da Distribuição Sazonal (DS) e da Intensidade Pluviométrica (IP) no município de Cabaceiras-PB, a partir das séries climatológicas mensais e anuais dos anos de 1960 a 1990 e de 1994 a 2010, coletados no posto pluviométrico local, adicionadas dos dados obtidos em municípios vizinhos (Boa Vista, Boqueirão, Coxixola, Gurjão, Serra Branca e São João do Cariri). O regime pluviométrico de Cabaceiras foi caracterizado de acordo com o método das estações pluviométricas ou de “Chuvas”, desenvolvido por Aubréville, sendo utilizadas técnicas de geoprocessamento para a interpolação e espacialização dos dados analisados. Através do processamento desses dados obteve-se a caracterização climática com os seguintes resultados: a PmA varia entre a mínima de 391,83 mm/ano e a máxima de 458,64 mm/ano, configurando numa precipitação média anual total de 372,474 mm; a DS calculada indica que a duração do período chuvoso está entre 1 e 2,43 meses/ano e a IP mensal anual está entre a mínima de 213,65 – 222,13 e a máxima de 383,32 - 391,79. A distribuição espacial das chuvas demonstra uma influência marcante do relevo, tanto em termos de altitude como de posicionamento em relação às massas de ar dominantes na região, sendo, de forma geral, maiores ao norte e menores na parte centro-sul do município, o que por sua vez exerce influência direta nos tipos de vegetação e usos dos solos existentes

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