Este relato de experiência foi produzido a partir de uma aula prática de ensino, na disciplina: Fundamentos da Educação em Ciências do mestrado em Educação em Ciências da Universidade do Estado do Amazonas – UEA. O local da atividade foi no perímetro urbano da cidade de Manaus/AM, o Bosque da Ciência do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia – INPA. O objetivo deste relato foi de analisar a relevância das informações e localização das placas como linguagem não-verbal para o Ensino de Ciências, uma vez que o Bosque apresenta elementos potenciais no campo científico-educacional. No entanto é necessário um olhar apurado sobre as informações que estão expostas para o público em geral e especialmente para estudantes que saem de um espaço formal, para o informal. O artigo foi fundamentado em autores como: Terán & Santos (2013) que abordam temas de novas perspectivas de ensino de ciências em espaços não-formais amazônicos; Demo (2003) que destaca a importância de educar pela pesquisa e Maciel &Terán (2014) que também trazem reflexões sobre o potencial pedagógico dos espaços não formais na cidade de Manaus; uma vez que não há evidências de estudos que especifiquem a importância da análise de placas informativas no Ensino de Ciências. A análise crítica sobre as informações e localização das placas no Bosque da Ciência, contribui para refletirmos sobre as lacunas diante do processo de educar cientificamente para todos, estimulando a busca pela aprendizagem significativa.