Atualmente, o homem sente-se superior ao meio, somente pelo fato de ser bípede e denominar-se “racional”, sentindo-se no direito de degradar o ambiente, sem se preocupar em restaurá-lo. E esses processos não são de hoje. Outrora, pensava-se que a natureza tinha uma durabilidade, e não havia uma preocupação com a escassez ou o fim da mesma. Mas as coisas foram se agravando com o início da Revolução Industrial, que eclodiu na Inglaterra, no século XVIII. Com o crescimento econômico e o aumento do consumo, as consequências da industrialização foram surgindo: o ar foi se tornando menos puro, as fábricas começaram a descartar esgotos nos rios, retirada de florestas, dentre outros.
Com base em aulas, estudos de caso e leituras relacionadas, este artigo foi construído com uma fundamentação teórica, além de presenciarmos diariamente as consequências resultantes das ações antrópicas sendo divulgadas nos diversos meios de comunicações, e claro, no mundo a nossa volta. Um exemplo disso seria o excessivo desmatamento ocorrido na Floresta Amazônica, que traz inúmeros danos aos seres vivos no geral. Através destas leituras, pude conhecer mais a fundo os efeitos danosos que o homem traz ao meio natural, alterando todo um ecossistema, que outrora era praticamente intocado.