O Movimento Feminista critica a-historicidade e uma omissão das estruturas curriculares, ao denunciar que as mesmas contribuem para a assimetria sexual e a exclusão de educand@s que exibem uma sexualidade não-normativa . A pedagogia feminista objetiva, a constituição de um currículo inclusivo no qual as relações de gênero e as referidas sexualidades não sejam deliberadamente ignoradas. A educação formal, escolarizada, apresenta um currículo, que é, entre outras coisas, um artefato de gênero, o qual, ao mesmo tempo, corporifica e produz essas relações, que estão atreladas ao sistema “sexo-gênero”. A pedagogia feminista incentiva que sejam promovidas ações de educação na escola baseadas no conceito de “Empoderamento”, pois escolares que fogem à regra heteronormativa são, em sua grande maioria, vítimas de discriminação e Bullyng. É preciso, pois, ficar-se atent@ às muitas demandas subjetivas que o convívio escolar apresenta, pois, para produzir uma prática educativa interculturalista e promover o incentivo às individualidades, precisa-se contribuir para o rompimento da subordinação introjetada naquel@s que, por algum motivo, não situam-se no modelo heteronormativo que a Escola apresenta.