A SEXUALIDADE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA MENTAL: ENTRE LAÇOS E ABRAÇOS
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A família e os profissionais das áreas de saúde e educação, precisam lembrar que a vivência sexual do deficiente mental, quando bem conduzida, implementa o desenvolvimento afetivo, a capacidade de estabelecer contatos interpessoais, fortalecendo a auto estima o bem estar, o amor próprio, e a adequação à comunidade. Com o intuito de subsidiar a discussão ora almejada foi utilizada uma pesquisa com base na análise dos principais documentos norteadores dessa proposta, concomitantemente, a uma revisão bibliográfica necessária ao fomento do conhecimento sobre a deficiência mental e sexualidade lançamos mãos de autores que apontam os dois grandes mitos os quais são tratados a sexualidade da pessoa com deficiência mental a saber: primeiro que ela é ‘assexuada’ e, segundo, que é ‘hipersexuada’ (Amaral, 1994; Denari, 1997; França Ribeiro, 1995; Giammi & D’Allones, 1984; Glat, 1992; Maia, 2001; Pinel, 1999). 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