Artigo Anais III CONAPESC

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

ANÁLISE DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DA PUNICA GRANATUM LINN (ROMÃ)

Palavra-chaves: PLANTAS MEDICINAIS, USO POPULAR, AÇÃO ANTIMICROBIANA Pôster (PO) AT 04 - Práticas em Saúde Coletiva
"2018-07-17 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 42880
    "edicao_id" => 91
    "trabalho_id" => 224
    "inscrito_id" => 1326
    "titulo" => "ANÁLISE DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DA PUNICA GRANATUM LINN (ROMÃ)"
    "resumo" => "A Organização Mundial da Saúde revela que em países subdesenvolvidos, mais de 50% da população adere ao uso dos extratos das plantas medicinais para fins curativos. A diferença da renda entre a população faz com que a parte mais carente da sociedade busque alternativas para promover a qualidade de vida. A população brasileira possui pouca acessibilidade aos medicamentos, e nessa situação o uso de plantas medicinais se faz necessário como alternativa ao tratamento com antibióticos, tendo em vista que essa prática pode contornar a resistência bacteriana em doenças de cunho infeccioso. Diante disso, o objetivo foi analisar o uso popular e a propriedade antimicrobiana do extrato da romã frente a bactérias Staphylococcus aureus e Streptococcus spp. A pesquisa de campo foi realizada pela aplicação de um questionário, a feirantes e clientes de uma feira livre, contendo perguntas sobre o uso de plantas medicinais para fins curativos. Foi feito teste in vitro para determinação da atividade antimicrobiana, utilizando o extrato da romã em várias diluições (15mg, 31mg, 62mg, 125mg, 250mg). Posteriormente, foi realizada a análise da Concentração Inibitória Mínima , de acordo com a medição dos halos de inibição bacterianos. Verificou-se nas análises in vitro, que o extrato da romã apresentou potencial antimicrobiano frente aos microrganismos testados nas análises laboratoriais, com Concentração Inibitória Mínima (CIM) a partir de 15mg. A partir dos testes realizados, verificou-se que essa planta medicinal pode ser uma alternativa considerável para o tratamento de infecções causadas por Staphylococcus aureus e Streptococcus spp."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "AT 04 - Práticas em Saúde Coletiva"
    "palavra_chave" => "PLANTAS MEDICINAIS, USO POPULAR, AÇÃO ANTIMICROBIANA"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV107_MD4_SA14_ID1326_24052018221033.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:27"
    "updated_at" => "2020-06-09 19:22:28"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "LUZIA DA SILVA ASSUNÇÃO"
    "autor_nome_curto" => "LUZIA"
    "autor_email" => "luzia.assuncao@hotmail.co"
    "autor_ies" => null
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-iii-conapesc"
    "edicao_nome" => "Anais III CONAPESC"
    "edicao_evento" => "III Congresso Nacional de Pesquisa e Ensino em Ciências"
    "edicao_ano" => 2018
    "edicao_pasta" => "anais/conapesc/2018"
    "edicao_logo" => "5e49fcf7a5075_16022020233951.jpg"
    "edicao_capa" => "5e49fcf7a4784_16022020233951.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2018-07-17 00:00:00"
    "publicacao_id" => 28
    "publicacao_nome" => "Anais do Conapesc"
    "publicacao_codigo" => "2525-6696"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 42880
    "edicao_id" => 91
    "trabalho_id" => 224
    "inscrito_id" => 1326
    "titulo" => "ANÁLISE DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DA PUNICA GRANATUM LINN (ROMÃ)"
    "resumo" => "A Organização Mundial da Saúde revela que em países subdesenvolvidos, mais de 50% da população adere ao uso dos extratos das plantas medicinais para fins curativos. A diferença da renda entre a população faz com que a parte mais carente da sociedade busque alternativas para promover a qualidade de vida. A população brasileira possui pouca acessibilidade aos medicamentos, e nessa situação o uso de plantas medicinais se faz necessário como alternativa ao tratamento com antibióticos, tendo em vista que essa prática pode contornar a resistência bacteriana em doenças de cunho infeccioso. Diante disso, o objetivo foi analisar o uso popular e a propriedade antimicrobiana do extrato da romã frente a bactérias Staphylococcus aureus e Streptococcus spp. A pesquisa de campo foi realizada pela aplicação de um questionário, a feirantes e clientes de uma feira livre, contendo perguntas sobre o uso de plantas medicinais para fins curativos. Foi feito teste in vitro para determinação da atividade antimicrobiana, utilizando o extrato da romã em várias diluições (15mg, 31mg, 62mg, 125mg, 250mg). Posteriormente, foi realizada a análise da Concentração Inibitória Mínima , de acordo com a medição dos halos de inibição bacterianos. Verificou-se nas análises in vitro, que o extrato da romã apresentou potencial antimicrobiano frente aos microrganismos testados nas análises laboratoriais, com Concentração Inibitória Mínima (CIM) a partir de 15mg. A partir dos testes realizados, verificou-se que essa planta medicinal pode ser uma alternativa considerável para o tratamento de infecções causadas por Staphylococcus aureus e Streptococcus spp."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "AT 04 - Práticas em Saúde Coletiva"
    "palavra_chave" => "PLANTAS MEDICINAIS, USO POPULAR, AÇÃO ANTIMICROBIANA"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV107_MD4_SA14_ID1326_24052018221033.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:27"
    "updated_at" => "2020-06-09 19:22:28"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "LUZIA DA SILVA ASSUNÇÃO"
    "autor_nome_curto" => "LUZIA"
    "autor_email" => "luzia.assuncao@hotmail.co"
    "autor_ies" => null
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-iii-conapesc"
    "edicao_nome" => "Anais III CONAPESC"
    "edicao_evento" => "III Congresso Nacional de Pesquisa e Ensino em Ciências"
    "edicao_ano" => 2018
    "edicao_pasta" => "anais/conapesc/2018"
    "edicao_logo" => "5e49fcf7a5075_16022020233951.jpg"
    "edicao_capa" => "5e49fcf7a4784_16022020233951.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2018-07-17 00:00:00"
    "publicacao_id" => 28
    "publicacao_nome" => "Anais do Conapesc"
    "publicacao_codigo" => "2525-6696"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 17 de julho de 2018

Resumo

A Organização Mundial da Saúde revela que em países subdesenvolvidos, mais de 50% da população adere ao uso dos extratos das plantas medicinais para fins curativos. A diferença da renda entre a população faz com que a parte mais carente da sociedade busque alternativas para promover a qualidade de vida. A população brasileira possui pouca acessibilidade aos medicamentos, e nessa situação o uso de plantas medicinais se faz necessário como alternativa ao tratamento com antibióticos, tendo em vista que essa prática pode contornar a resistência bacteriana em doenças de cunho infeccioso. Diante disso, o objetivo foi analisar o uso popular e a propriedade antimicrobiana do extrato da romã frente a bactérias Staphylococcus aureus e Streptococcus spp. A pesquisa de campo foi realizada pela aplicação de um questionário, a feirantes e clientes de uma feira livre, contendo perguntas sobre o uso de plantas medicinais para fins curativos. Foi feito teste in vitro para determinação da atividade antimicrobiana, utilizando o extrato da romã em várias diluições (15mg, 31mg, 62mg, 125mg, 250mg). Posteriormente, foi realizada a análise da Concentração Inibitória Mínima , de acordo com a medição dos halos de inibição bacterianos. Verificou-se nas análises in vitro, que o extrato da romã apresentou potencial antimicrobiano frente aos microrganismos testados nas análises laboratoriais, com Concentração Inibitória Mínima (CIM) a partir de 15mg. A partir dos testes realizados, verificou-se que essa planta medicinal pode ser uma alternativa considerável para o tratamento de infecções causadas por Staphylococcus aureus e Streptococcus spp.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.