PREVALÊNCIA DE SEPSE EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
"2018-06-13 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 41314 "edicao_id" => 88 "trabalho_id" => 302 "inscrito_id" => 511 "titulo" => "PREVALÊNCIA DE SEPSE EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA" "resumo" => "A sepse refere-se à presença de infecção relacionada a manifestações sistêmicas, acarretada por um agente invasor que pode ser bactérias, vírus, fungos ou protozoários, sendo as bactérias dominantes nessas infecções, manifestando uma alta mortalidade. Essa desordem estende o tempo de internação em UTI, além de aumentar os custos hospitalares. Nessa perspectiva, o objetivo deste estudo foi realizar um levantamento de trabalhos que abordem variáveis epidemiológicas, microbiológicas e farmacológicas e suas correlações com o prognóstico dos pacientes com sepse internados em Unidade de Terapia Intensiva. Para a coleta de dados foram utilizadas as seguintes bases de dados eletrônicas: Scielo, Periódicos capes, PubMed e Repositório Institucional da UFPE. A pesquisa foi realizada a partir de artigos, livros, teses, dissertações, trabalhos de conclusão de curso e anais de congressos. Mediante essa revisão foi identificado os fatores de risco, as manifestações clinicas, os principais agentes etiológicos e a antibioticoterapia utilizada nos casos de sepse." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "AT-11: Biomedicina" "palavra_chave" => "SEPSE, FATORES DE RISCO, INCIDÊNCIA, UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV108_MD1_SA11_ID511_18052018181503.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:25" "updated_at" => "2020-06-09 19:35:33" "ativo" => 1 "autor_nome" => "LAURA BARBOSA DA SILVA" "autor_nome_curto" => "LAURA BARBOSA" "autor_email" => "laurabarbosalb71@gmail.co" "autor_ies" => null "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-iii-conbracis" "edicao_nome" => "Anais III CONBRACIS" "edicao_evento" => "III Congresso Brasileiro de Ciências da Saúde" "edicao_ano" => 2018 "edicao_pasta" => "anais/conbracis/2018" "edicao_logo" => "5e4a0164e65af_16022020235844.png" "edicao_capa" => "5f1844cf3c5b5_22072020105319.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2018-06-13 00:00:00" "publicacao_id" => 29 "publicacao_nome" => "Anais Conbracis" "publicacao_codigo" => "2525-6696" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 41314 "edicao_id" => 88 "trabalho_id" => 302 "inscrito_id" => 511 "titulo" => "PREVALÊNCIA DE SEPSE EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA" "resumo" => "A sepse refere-se à presença de infecção relacionada a manifestações sistêmicas, acarretada por um agente invasor que pode ser bactérias, vírus, fungos ou protozoários, sendo as bactérias dominantes nessas infecções, manifestando uma alta mortalidade. Essa desordem estende o tempo de internação em UTI, além de aumentar os custos hospitalares. Nessa perspectiva, o objetivo deste estudo foi realizar um levantamento de trabalhos que abordem variáveis epidemiológicas, microbiológicas e farmacológicas e suas correlações com o prognóstico dos pacientes com sepse internados em Unidade de Terapia Intensiva. Para a coleta de dados foram utilizadas as seguintes bases de dados eletrônicas: Scielo, Periódicos capes, PubMed e Repositório Institucional da UFPE. A pesquisa foi realizada a partir de artigos, livros, teses, dissertações, trabalhos de conclusão de curso e anais de congressos. Mediante essa revisão foi identificado os fatores de risco, as manifestações clinicas, os principais agentes etiológicos e a antibioticoterapia utilizada nos casos de sepse." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "AT-11: Biomedicina" "palavra_chave" => "SEPSE, FATORES DE RISCO, INCIDÊNCIA, UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV108_MD1_SA11_ID511_18052018181503.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:25" "updated_at" => "2020-06-09 19:35:33" "ativo" => 1 "autor_nome" => "LAURA BARBOSA DA SILVA" "autor_nome_curto" => "LAURA BARBOSA" "autor_email" => "laurabarbosalb71@gmail.co" "autor_ies" => null "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-iii-conbracis" "edicao_nome" => "Anais III CONBRACIS" "edicao_evento" => "III Congresso Brasileiro de Ciências da Saúde" "edicao_ano" => 2018 "edicao_pasta" => "anais/conbracis/2018" "edicao_logo" => "5e4a0164e65af_16022020235844.png" "edicao_capa" => "5f1844cf3c5b5_22072020105319.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2018-06-13 00:00:00" "publicacao_id" => 29 "publicacao_nome" => "Anais Conbracis" "publicacao_codigo" => "2525-6696" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }