DETERIORAÇÃO NO TEGUMENTO DE SEMENTES DE ERYTHINA VELUTINA WILLD. ESCARIFICADAS COM ÁCIDO SULFÚRICO (H2SO4)
"2018-05-07 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 40378 "edicao_id" => 86 "trabalho_id" => 342 "inscrito_id" => 16916 "titulo" => "DETERIORAÇÃO NO TEGUMENTO DE SEMENTES DE ERYTHINA VELUTINA WILLD. ESCARIFICADAS COM ÁCIDO SULFÚRICO (H2SO4)" "resumo" => """ Erythrina velutina Willd é conhecida popularmente como mulungu, apresenta características de plantas decídua e heliófila, além disso, caracteriza-se por sua rusticidade e resistência à seca e devido à sua capacidade de fixar nitrogênio, é muito utilizada na recuperação de áreas degradadas. O mulungu apresenta dormência tegumentar, restringindo a entrada de água e oxigênio e oferecem alta resistência física ao crescimento do embrião, dificultando a germinação, que ocorre de forma lenta e em baixas porcentagens. Podendo essa impermeabilidade no tegumento ser rompida através de métodos de escarificação, como a escarificação química com ácido sulfúrico, permitindo assim a absorção de água pela semente. O objetivo de pesquisa foi avaliar a deterioração do tegumento e a germinação de Erythrina velutina Willd. escarificadas com ácido sulfúrico para quebra de dormência. Para superação da dormência as sementes foram imersas em ácido sulfúrico concentrado 98% (H2SO4) em sete diferentes tempos (0, 5, 10, 15, 20, 25 e 30 minutos). Em seguida, as sementes foram distribuídas em papel germitest umedecido com água destilada 2,5 vezes o peso do papel, permanecendo no germinador do tipo Biochemical Oxigen Demand (BOD), numa temperatura de 25 ºC, durante 14 dias. Para cada tratamento, foram utilizadas quatro repetições de 25 sementes e em seguida foi analisada a porcentagem de germinação. Após a germinação, foram selecionados tegumentos de sementes Erythrina velutina Willd. em função dos tratamentos de superação de dormência com acido sulfúrico (0, 5, 10, 15, 20, 25 e 30 minutos). Foram feitos secções transversais à mão livre com lâmina cortante na região do tegumento das sementes, utilizando-se pecíolo de embaúba e isopor (poliestireno expandido) como suporte. Para as análises das secções, foi usado hipoclorito de sódio a 1% como descolorante e o corante safranina a 10%. O material foi montado em lâminas semipermanentes com glicerina e analisado em microscópio. Na porcentagem de germinação o máximo valor obtido foi aos 25 e 30 minutos de imersão no acido (98 e 94%, respectivamente), indicando a quebra da dormência tegumentar. Com relação, ao tegumento de sementes de Erythrina velutina Willd, em secção transversal, é formado por uma camada de macroesclereides, linha lúcida, e osteosclereides. No tratamento testemunha (0 Minutos) não ocorre alteração no tegumento da semente. Contudo, aos cinco e dez minutos de imersão em ácido sulfúrico \r\n ocorre a digestão da cutícula e da linha lúcida. A partir de 15 minutos é possível observar a decomposição da camada de macroesclereides. E aos 30 minutos de imersão ocorre a decomposição completa da camada de macroesclereides atingindo a osteosclereides. Conclui-se que o aparecimento de rachaduras e a decomposição completa da camada de macroesclereides no tratamento de 30 minutos auxiliam na entrada de água, proporcionado uma alta taxa de germinação em sementes de Erythrina velutina Willd. """ "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "AT 02. Exploração de espécies agrícolas e nativas" "palavra_chave" => "DORMÊNCIA, ANATOMIA, MULUNGU" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV105_MD4_SA2_ID16916_27042018190938.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:25" "updated_at" => "2020-06-10 12:58:04" "ativo" => 1 "autor_nome" => "ANA CAROLINA BEZERRA" "autor_nome_curto" => "ANA" "autor_email" => "acbezerra78@gmail.com" "autor_ies" => null "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-iii-sinprovs" "edicao_nome" => "Anais III SINPROVS" "edicao_evento" => "III Simpósio Nacional de Estudos para a Produção Vegetal no Semiárido" "edicao_ano" => 2018 "edicao_pasta" => "anais/sinprovs/2018" "edicao_logo" => "5e4d837f4ee5d_19022020155039.png" "edicao_capa" => "5f1880cbf32a5_22072020150915.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2018-05-07 00:00:00" "publicacao_id" => 54 "publicacao_nome" => "Revista SINPROVS" "publicacao_codigo" => "978-85-7946-272-6" "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 40378 "edicao_id" => 86 "trabalho_id" => 342 "inscrito_id" => 16916 "titulo" => "DETERIORAÇÃO NO TEGUMENTO DE SEMENTES DE ERYTHINA VELUTINA WILLD. ESCARIFICADAS COM ÁCIDO SULFÚRICO (H2SO4)" "resumo" => """ Erythrina velutina Willd é conhecida popularmente como mulungu, apresenta características de plantas decídua e heliófila, além disso, caracteriza-se por sua rusticidade e resistência à seca e devido à sua capacidade de fixar nitrogênio, é muito utilizada na recuperação de áreas degradadas. O mulungu apresenta dormência tegumentar, restringindo a entrada de água e oxigênio e oferecem alta resistência física ao crescimento do embrião, dificultando a germinação, que ocorre de forma lenta e em baixas porcentagens. Podendo essa impermeabilidade no tegumento ser rompida através de métodos de escarificação, como a escarificação química com ácido sulfúrico, permitindo assim a absorção de água pela semente. O objetivo de pesquisa foi avaliar a deterioração do tegumento e a germinação de Erythrina velutina Willd. escarificadas com ácido sulfúrico para quebra de dormência. Para superação da dormência as sementes foram imersas em ácido sulfúrico concentrado 98% (H2SO4) em sete diferentes tempos (0, 5, 10, 15, 20, 25 e 30 minutos). Em seguida, as sementes foram distribuídas em papel germitest umedecido com água destilada 2,5 vezes o peso do papel, permanecendo no germinador do tipo Biochemical Oxigen Demand (BOD), numa temperatura de 25 ºC, durante 14 dias. Para cada tratamento, foram utilizadas quatro repetições de 25 sementes e em seguida foi analisada a porcentagem de germinação. Após a germinação, foram selecionados tegumentos de sementes Erythrina velutina Willd. em função dos tratamentos de superação de dormência com acido sulfúrico (0, 5, 10, 15, 20, 25 e 30 minutos). Foram feitos secções transversais à mão livre com lâmina cortante na região do tegumento das sementes, utilizando-se pecíolo de embaúba e isopor (poliestireno expandido) como suporte. Para as análises das secções, foi usado hipoclorito de sódio a 1% como descolorante e o corante safranina a 10%. O material foi montado em lâminas semipermanentes com glicerina e analisado em microscópio. Na porcentagem de germinação o máximo valor obtido foi aos 25 e 30 minutos de imersão no acido (98 e 94%, respectivamente), indicando a quebra da dormência tegumentar. Com relação, ao tegumento de sementes de Erythrina velutina Willd, em secção transversal, é formado por uma camada de macroesclereides, linha lúcida, e osteosclereides. No tratamento testemunha (0 Minutos) não ocorre alteração no tegumento da semente. Contudo, aos cinco e dez minutos de imersão em ácido sulfúrico \r\n ocorre a digestão da cutícula e da linha lúcida. A partir de 15 minutos é possível observar a decomposição da camada de macroesclereides. E aos 30 minutos de imersão ocorre a decomposição completa da camada de macroesclereides atingindo a osteosclereides. Conclui-se que o aparecimento de rachaduras e a decomposição completa da camada de macroesclereides no tratamento de 30 minutos auxiliam na entrada de água, proporcionado uma alta taxa de germinação em sementes de Erythrina velutina Willd. """ "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "AT 02. Exploração de espécies agrícolas e nativas" "palavra_chave" => "DORMÊNCIA, ANATOMIA, MULUNGU" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV105_MD4_SA2_ID16916_27042018190938.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:25" "updated_at" => "2020-06-10 12:58:04" "ativo" => 1 "autor_nome" => "ANA CAROLINA BEZERRA" "autor_nome_curto" => "ANA" "autor_email" => "acbezerra78@gmail.com" "autor_ies" => null "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-iii-sinprovs" "edicao_nome" => "Anais III SINPROVS" "edicao_evento" => "III Simpósio Nacional de Estudos para a Produção Vegetal no Semiárido" "edicao_ano" => 2018 "edicao_pasta" => "anais/sinprovs/2018" "edicao_logo" => "5e4d837f4ee5d_19022020155039.png" "edicao_capa" => "5f1880cbf32a5_22072020150915.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2018-05-07 00:00:00" "publicacao_id" => 54 "publicacao_nome" => "Revista SINPROVS" "publicacao_codigo" => "978-85-7946-272-6" "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }