ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DO EVI E DAS PRECIPITAÇÕES NO RIO GRANDE DO NORTE
"2017-12-19 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 39031 "edicao_id" => 78 "trabalho_id" => 199 "inscrito_id" => 268 "titulo" => "ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DO EVI E DAS PRECIPITAÇÕES NO RIO GRANDE DO NORTE" "resumo" => "O presente estudo tem por objetivo encontrar uma relação entre o índice de vegetação EVI (Enhanced Vegetation Index) e a precipitação no estado Rio Grande do Norte (RN) em anos: seco, normal e chuvoso. Foram utilizadas imagens do sensor MODIS (Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer) do satélite Terra, especificamente o produto MOD13A3, com resolução espacial de 1 Km e dados de precipitação mensal de 27 estações/postos pluviométricos para o período de janeiro de 2001 a dezembro de 2015. Confeccionou-se os mapas temáticos do EVI e da precipitação para três anos selecionados 2012 (seco), normal (2002) e chuvoso (2009). Em seguida calculou-se as correlações lineares entre EVI e precipitações para as 27 estações em estudo. Através dos resultados obtidos percebe-se que no ano seco a vegetação apresenta valores de EVI inferiores aos dos anos chuvoso e normal, isto pode ser observado nos mapas temáticos desses anos específicos, o que indica, que o vigor da vegetação depende da pluviosidade em cada região, observa-se ainda que os maiores índices estão centrados no Litoral e Oeste Potiguar, onde as chuvas são mais regulares devido à atuação de fenômenos de grande e mesoescala. Com base no monitoramento da vegetação e precipitação no Estado pode-se concluir que o EVI é um bom indicador da quantidade de água precipitada. A análise de correlação entre EVI e precipitação em algumas localidades foram bastante significativas variando entre 0,5 e 0,9, com as maiores correlações estendendo-se do Agreste ao Oeste Potiguar, o que mostra que existe uma relação eficaz entre as variáveis." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "AT01 - Semi-aridez da região: causas e consequências" "palavra_chave" => "ESPACIALIZAÇÃO, ÍNDICE DE VEGETAÇÃO, PRECIPITAÇÃO" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV079_MD4_SA1_ID268_14092017230619.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:24" "updated_at" => "2020-06-10 12:50:28" "ativo" => 1 "autor_nome" => "WANESSA LUANA DE BRITO COSTA" "autor_nome_curto" => "WANESSA LUANA" "autor_email" => "wanessaluanabc@hotmail.co" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE (UFCG)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-iii-wiasb" "edicao_nome" => "Anais III WIASB" "edicao_evento" => "III Workshop Internacional sobre Água no Semiárido Brasileiro" "edicao_ano" => 2017 "edicao_pasta" => "anais/wiasb/2017" "edicao_logo" => "5e4a145a13e5e_17022020011938.jpg" "edicao_capa" => "5f1880f13a741_22072020150953.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2017-12-19 23:00:00" "publicacao_id" => 14 "publicacao_nome" => "Revista WIASB" "publicacao_codigo" => "2319-0248" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 39031 "edicao_id" => 78 "trabalho_id" => 199 "inscrito_id" => 268 "titulo" => "ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DO EVI E DAS PRECIPITAÇÕES NO RIO GRANDE DO NORTE" "resumo" => "O presente estudo tem por objetivo encontrar uma relação entre o índice de vegetação EVI (Enhanced Vegetation Index) e a precipitação no estado Rio Grande do Norte (RN) em anos: seco, normal e chuvoso. Foram utilizadas imagens do sensor MODIS (Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer) do satélite Terra, especificamente o produto MOD13A3, com resolução espacial de 1 Km e dados de precipitação mensal de 27 estações/postos pluviométricos para o período de janeiro de 2001 a dezembro de 2015. Confeccionou-se os mapas temáticos do EVI e da precipitação para três anos selecionados 2012 (seco), normal (2002) e chuvoso (2009). Em seguida calculou-se as correlações lineares entre EVI e precipitações para as 27 estações em estudo. Através dos resultados obtidos percebe-se que no ano seco a vegetação apresenta valores de EVI inferiores aos dos anos chuvoso e normal, isto pode ser observado nos mapas temáticos desses anos específicos, o que indica, que o vigor da vegetação depende da pluviosidade em cada região, observa-se ainda que os maiores índices estão centrados no Litoral e Oeste Potiguar, onde as chuvas são mais regulares devido à atuação de fenômenos de grande e mesoescala. Com base no monitoramento da vegetação e precipitação no Estado pode-se concluir que o EVI é um bom indicador da quantidade de água precipitada. A análise de correlação entre EVI e precipitação em algumas localidades foram bastante significativas variando entre 0,5 e 0,9, com as maiores correlações estendendo-se do Agreste ao Oeste Potiguar, o que mostra que existe uma relação eficaz entre as variáveis." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "AT01 - Semi-aridez da região: causas e consequências" "palavra_chave" => "ESPACIALIZAÇÃO, ÍNDICE DE VEGETAÇÃO, PRECIPITAÇÃO" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV079_MD4_SA1_ID268_14092017230619.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:24" "updated_at" => "2020-06-10 12:50:28" "ativo" => 1 "autor_nome" => "WANESSA LUANA DE BRITO COSTA" "autor_nome_curto" => "WANESSA LUANA" "autor_email" => "wanessaluanabc@hotmail.co" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE (UFCG)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-iii-wiasb" "edicao_nome" => "Anais III WIASB" "edicao_evento" => "III Workshop Internacional sobre Água no Semiárido Brasileiro" "edicao_ano" => 2017 "edicao_pasta" => "anais/wiasb/2017" "edicao_logo" => "5e4a145a13e5e_17022020011938.jpg" "edicao_capa" => "5f1880f13a741_22072020150953.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2017-12-19 23:00:00" "publicacao_id" => 14 "publicacao_nome" => "Revista WIASB" "publicacao_codigo" => "2319-0248" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }