Artigo Anais V CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

PERFIL DAS INTERNAÇÕES E ÓBITOS POR INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO NA POPULAÇÃO IDOSA DE ALAGOAS, NOS DOIS PRIMEIROS SEMESTRES DOS ANOS DE 2016 E 2017

Palavra-chaves: IDOSO, INFARTO DO MIOCÁRDIO, PREVENÇÃO DE DOENÇAS Pôster (PO) AT-15: Envelhecimento e Interdisciplinaridade
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Publicado em 19 de dezembro de 2017

Resumo

O aumento da expectativa de vida, sobretudo, configura-se como fator determinante para o crescimento da população idosa a nível mundial. Entretanto, o estilo de vida dos dias atuais contribui para o desenvolvimento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT’s), em que se inclui o infarto agudo do miocárdio (IAM), o qual acomete principalmente os indivíduos com mais de 60 anos, já que a partir desta idade, em especial, as alterações anatômicas e funcionais do organismo passam a ser mais nítidas. Dessa forma, o envelhecer normal consiste em se adaptar às agressões do meio ambiente, evitando a exposição aos fatores que prejudicam a qualidade do envelhecimento, os quais estão relacionados à doença isquêmica do coração e à redução da capacidade funcional dos idosos. O estudo do IAM é fundamental pela sua alta prevalência, mortalidade e morbidade, o que norteou o presente trabalho, cujo objetivo é verificar o perfil das internações e óbitos por IAM na população idosa de Alagoas, nos dois primeiros semestres dos anos de 2016 e 2017. Para isso, realizou-se um estudo de caráter transversal e descritivo, em que os dados foram coletados do Sistema de Indicadores de Saúde e Acompanhamento de Políticas do Idoso (SISAP IDOSO), o qual está subordinado ao DATASUS. A coleta dos dados foi composta das variáveis faixa-etária (60-69, 70-79, 80 ou mais) e sexo. Em ambos os períodos analisados, observou-se que o maior número de internação por IAM ocorreu na faixa etária de “60-69 anos” (45%) com predominância na população masculina (59%). No entanto, em relação ao número de óbitos, o maior número de casos ocorreu na faixa etária “70-79” (42%), sendo o sexo masculino também predominante (58%). Portanto, a importância deste estudo deve-se à compreensão dos fatores de risco que levam ao IAM em idosos, a fim de buscar estratégias de intervenção para a promoção da saúde desse público, bem como efetivar as já existentes, contribuindo para que mais pessoas cheguem a velhice com a melhor condição de saúde possível.

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