Artigo Anais II CONIDIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

VARIABILIDADE NO REGIME PLUVIAL NA ZONA DA MATA E AGRESTE PARAIBANO NA ESTIAGEM DE 2012-2016

Palavra-chaves: CHUVA, ESTIAGENS, ESTAÇÃO CHUVOSA Pôster (PO) AT 05 - Águas do semiárido: recurso e bem de uso comum
"2017-12-18 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 33943
    "edicao_id" => 75
    "trabalho_id" => 952
    "inscrito_id" => 2147
    "titulo" => "VARIABILIDADE NO REGIME PLUVIAL NA ZONA DA MATA E AGRESTE PARAIBANO NA ESTIAGEM DE 2012-2016"
    "resumo" => "O regime pluvial do nordeste brasileiro e, em particular, o do Estado da Paraíba difere ao se comparar as microrregiões do Litoral e Agreste com as do Cariri, Curimataú e Sertão. Assim sendo, procurou-se averiguar a variabilidade pluvial na estação chuvosa, na zona da mata e no Agreste, durante a estiagem de 2012-2016, sendo essas determinações os objetivos principais. Para a realização deste trabalho, utilizou-se series pluviais mensais e anuais de três localidades da zona da mata (João Pessoa, Alhandra e Mamanguape) e três do Agreste( Campina Grande, Ingá e Puxinanã) do período de 1960 a 2016, os dados foram cedidos pela Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (AESA), e pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Os referidos dados foram analisados mediante procedimentos e critérios da estatística climatológica,utilizando o Excel para estabelecer os regimes mensais, anuais e o da estação chuvosa, para cada microrregião. As anomalias dos totais pluviais observados, nos anos de El Niño, La Niña e neutro foram comparadas com a mediana da serie. Os principais resultados indicaram que, a estação chuvosa se concentra no quadrimestre de abril a julho, sendo os meses de março e abril os de maior variabilidade nos totais observados de chuva no Agreste e zona da mata, respectivamente. Embora essas mesorregiões sejam as mais úmidas e chuvosas do Estado e também a mais regular em precipitação, mesmo assim, durante esse período, o efeito da estiagens foi generalizada, os resultados são expressos graficamente em  desvio de milímetros e em porcentagens."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "AT 05 - Águas do semiárido: recurso e bem de uso comum"
    "palavra_chave" => "CHUVA, ESTIAGENS, ESTAÇÃO CHUVOSA"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV074_MD4_SA5_ID2147_21102017162521.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:18"
    "updated_at" => "2020-06-10 11:45:00"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "EVERTON DE ARA?JO MEDEIROS"
    "autor_nome_curto" => "EVERTON ARA?JO "
    "autor_email" => "evertonaraujo401@gmail.co"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA (UEPB)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-ii-conidis"
    "edicao_nome" => "Anais II CONIDIS"
    "edicao_evento" => "II Congresso Internacional da Diversidade do Semiárido"
    "edicao_ano" => 2017
    "edicao_pasta" => "anais/conidis/2017"
    "edicao_logo" => "5e4a0a693b839_17022020003713.jpg"
    "edicao_capa" => "5f184b5f30cec_22072020112119.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2017-12-18 23:00:00"
    "publicacao_id" => 33
    "publicacao_nome" => "Anais CONIDIS"
    "publicacao_codigo" => "2526-186X"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 33943
    "edicao_id" => 75
    "trabalho_id" => 952
    "inscrito_id" => 2147
    "titulo" => "VARIABILIDADE NO REGIME PLUVIAL NA ZONA DA MATA E AGRESTE PARAIBANO NA ESTIAGEM DE 2012-2016"
    "resumo" => "O regime pluvial do nordeste brasileiro e, em particular, o do Estado da Paraíba difere ao se comparar as microrregiões do Litoral e Agreste com as do Cariri, Curimataú e Sertão. Assim sendo, procurou-se averiguar a variabilidade pluvial na estação chuvosa, na zona da mata e no Agreste, durante a estiagem de 2012-2016, sendo essas determinações os objetivos principais. Para a realização deste trabalho, utilizou-se series pluviais mensais e anuais de três localidades da zona da mata (João Pessoa, Alhandra e Mamanguape) e três do Agreste( Campina Grande, Ingá e Puxinanã) do período de 1960 a 2016, os dados foram cedidos pela Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (AESA), e pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Os referidos dados foram analisados mediante procedimentos e critérios da estatística climatológica,utilizando o Excel para estabelecer os regimes mensais, anuais e o da estação chuvosa, para cada microrregião. As anomalias dos totais pluviais observados, nos anos de El Niño, La Niña e neutro foram comparadas com a mediana da serie. Os principais resultados indicaram que, a estação chuvosa se concentra no quadrimestre de abril a julho, sendo os meses de março e abril os de maior variabilidade nos totais observados de chuva no Agreste e zona da mata, respectivamente. Embora essas mesorregiões sejam as mais úmidas e chuvosas do Estado e também a mais regular em precipitação, mesmo assim, durante esse período, o efeito da estiagens foi generalizada, os resultados são expressos graficamente em  desvio de milímetros e em porcentagens."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "AT 05 - Águas do semiárido: recurso e bem de uso comum"
    "palavra_chave" => "CHUVA, ESTIAGENS, ESTAÇÃO CHUVOSA"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV074_MD4_SA5_ID2147_21102017162521.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:18"
    "updated_at" => "2020-06-10 11:45:00"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "EVERTON DE ARA?JO MEDEIROS"
    "autor_nome_curto" => "EVERTON ARA?JO "
    "autor_email" => "evertonaraujo401@gmail.co"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA (UEPB)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-ii-conidis"
    "edicao_nome" => "Anais II CONIDIS"
    "edicao_evento" => "II Congresso Internacional da Diversidade do Semiárido"
    "edicao_ano" => 2017
    "edicao_pasta" => "anais/conidis/2017"
    "edicao_logo" => "5e4a0a693b839_17022020003713.jpg"
    "edicao_capa" => "5f184b5f30cec_22072020112119.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2017-12-18 23:00:00"
    "publicacao_id" => 33
    "publicacao_nome" => "Anais CONIDIS"
    "publicacao_codigo" => "2526-186X"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 18 de dezembro de 2017

Resumo

O regime pluvial do nordeste brasileiro e, em particular, o do Estado da Paraíba difere ao se comparar as microrregiões do Litoral e Agreste com as do Cariri, Curimataú e Sertão. Assim sendo, procurou-se averiguar a variabilidade pluvial na estação chuvosa, na zona da mata e no Agreste, durante a estiagem de 2012-2016, sendo essas determinações os objetivos principais. Para a realização deste trabalho, utilizou-se series pluviais mensais e anuais de três localidades da zona da mata (João Pessoa, Alhandra e Mamanguape) e três do Agreste( Campina Grande, Ingá e Puxinanã) do período de 1960 a 2016, os dados foram cedidos pela Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (AESA), e pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Os referidos dados foram analisados mediante procedimentos e critérios da estatística climatológica,utilizando o Excel para estabelecer os regimes mensais, anuais e o da estação chuvosa, para cada microrregião. As anomalias dos totais pluviais observados, nos anos de El Niño, La Niña e neutro foram comparadas com a mediana da serie. Os principais resultados indicaram que, a estação chuvosa se concentra no quadrimestre de abril a julho, sendo os meses de março e abril os de maior variabilidade nos totais observados de chuva no Agreste e zona da mata, respectivamente. Embora essas mesorregiões sejam as mais úmidas e chuvosas do Estado e também a mais regular em precipitação, mesmo assim, durante esse período, o efeito da estiagens foi generalizada, os resultados são expressos graficamente em desvio de milímetros e em porcentagens.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.