Artigo Anais II CONIDIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

USO DA FAVELEIRA NO REFLORESTAMENTO DE ÁREA DESERTIFICADA NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO SERIDÓ/RN, COM A PARTICIPAÇÃO DE AGRICULTORES

Palavra-chaves: ÁREA DEGRADA, REABILITAÇÃO, FAVELEIRA, ATORES ENDÓGENOS, ATORES ENDÓGENOS Comunicação Oral (CO) AT 04 - Desertificação e mudanças climáticas em terras secas
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Publicado em 18 de dezembro de 2017

Resumo

Nas áreas de ocorrência de desertificação do Semiárido Brasileiro vem emergindo sítios permanentemente sem recobrimento vegetal, impactando negativamente nas atividades econômicas. Considerando esse fato, o presente trabalho teve como objetivo investigar uma ação de reflorestamento, realizado com o plantio da faveleira, com a participação dos sujeitos locais. O estudo foi desenvolvido na localidade rural São Paulo, São José do Seridó/RN. Realizou-se o plantio de 120 mudas, preparadas pelos agricultores, em embalagens plásticas e em sementeira, plantadas em covas com 50 cm x 25 cm e espaçamento de 3 m. Um ano após o plantio, sobreviveram 56 provenientes das embalagens plásticas e 46 da sementeira. O crescimento médio foi respectivamente, de 7 cm e 4 cm. No entorno de 100% das plantas, constatou-se o recrutamento de 14 espécies comum na estação chuvosa e em 73% a presença da jurema preta. A produção de mudas via sementeira revelou-se mais apropriada para plantio da xerófita pela simplificação de todas as etapas, tornando acessível aos agricultores. O uso de plantas, com cerca de 120 dias de nascimento, associado ao plantio, aproveitando-se as primeiras chuvas do ano e a deposição de seixos rolados no entorno da planta, contribuíram, sobremaneira, para a taxa de sobrevivência alcançada.

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