Artigo Anais II CONIDIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

ESTUDO PRELIMINAR SOBRE A PRESENÇA DE CRYPTOCOCCUS SP. EM AVES DO GÊNERO PAROARIA (THRAUPIDAE, PASSERIFORMES) MANTIDAS EM CATIVEIRO.

Palavra-chaves: CRYPTOCOCCUS, PAROARIA, INFEÇÃO FÚNGICA Pôster (PO) AT 10 - Saúde: ciência e saberes no Semiárido
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Publicado em 18 de dezembro de 2017

Resumo

A Criptococose também conhecida como Torulose, Blastomicose Européia, Doença de Busse-Buschke é uma micose sistêmica cuja porta de entrada é a via inalatória causada por um complexo de fungos patogênicos do gênero Cryptococcus. Alguns estudos demonstram que aves mantidas em cativeiro como animais de estimação, especialmente Passeriformes e Psittaciformes, também podem ser responsáveis pela manutenção de C. neoformans no ambiente, favorecendo a aquisição da doença. As aves que são apreendidas de cativeiros clandestinos nas regiões próximas à Petrolina-PE são encaminhadas ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETAS) do Centro de Conservação e Manejo de Fauna Caatinga (CEMAFAUNA), tendo tratadores responsáveis pela limpeza das gaiolas e alimentação que entram em contato com essas aves. Levando isso em consideração, para possível prevenção se faz necessário a verificação da presença Cryptococcus spp para que se possa tomar as medidas necessárias evitando a possível contaminação de tratadores e das demais aves. As amostras para o estudo foram coletadas a partir de 10 aves do gênero Paroaria, sendo nove espécimes da espécie Paroaria dominicana e um espécime de Paroaria coronata, mantidas em cativeiro no Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETAS) do Centro de Conservação e Manejo de Fauna Caatinga, em Petrolina-PE. A contenção das aves foi feita manualmente pela veterinária responsável pelo setor de triagem do CETAS, onde a coleta das amostras foram realizadas a partir da cloaca das aves com o auxílio de swabs umedecidos com solução salina 0,9% estéril. Após a coleta, as amostras foram acondicionadas em tubos de ensaio estéreis e encaminhadas ao laboratório de microbiologia do CEMAFAUNA-Caatinga. Em laboratório, o material coletado foi inoculado em placas de Petri contendo ágar Sabouraud Dextrose, em triplicata, e incubadas a 30 ºC por 4 dias. As colônias emergentes características para o gênero Cryptococcus foram visualizadas em microscópio ótico coradas com azul de algodão para confirmação da presença das leveduras capsuladas. Havendo a confirmação para as leveduras as colônias características seriam isoladas em tubos de ensaio contendo ágar Sabouraud Dextrose e posteriormente submetidas aos testes de tubo germinativo, ágar fubá, prova da urease e assimilação de inositol para confirmação do gênero. Das trinta placas semeadas, 21 continham colônias com características morfológicas semelhantes às colônias de Cryptococcus, nas demais houveram cresciemento de outros microorganimos ou não houve crescimento. As análises microscópicas deram negativo para presença de leveduras capsuladas, descartando assim a possibilidade de infecção. Embora os resultados negativos para a presença de Cryptococcus spp. nas aves do gênero Paroaria, se faz necessário estudos mais abrangentes para determinar o real risco de contaminação, levando em consideração a gravidade da doença Criptococose causada pelo fungo, em tratadores que manuseiam as aves e nos demais animais, visto que as mesmas são encaminhadas para o programa de soltura.

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