Artigo Anais II CONIDIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

INFLUÊNCIA DA CONCHA DE MARISCO ASSOCIADA A UM COAGULANTE ORGÂNICO, NA TURBIDEZ E PH DA VINHAÇA.

Palavra-chaves: CONCHA DE MARISCO, BIOCOMBUSTÍVEIS, COAGULANTE ORGÂNICO Comunicação Oral (CO) AT 15 - Interdisciplinaridade e Semiárido
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Publicado em 18 de dezembro de 2017

Resumo

A produção de biocombustíveis vem sendo mundialmente incentivada. A possibilidade de utilizar resíduos de atividades industriais, inclusive resíduos de biocombustíveis como meio de cultura para microalgas para posterior produção de biodiesel, pode ser opção sustentável tanto no ponto de vista energético como ecológico. Considerando-se que no nordeste, as condições climáticas são potencialmente adequadas ao cultivo de microalgas, com temperaturas amenas e sol em abundância a busca de novas espécies de microalgas e meios de cultivo alternativos é certamente uma possibilidade socioeconômica muito promissora. A vinhaça é um resíduo da produção de etanol, abundante no estado da Paraíba, e por apresentar alta concentração de macro e micronutrientes, mostra-se como um meio alternativo de cultivo de microalgas, porém, por seu baixo pH e intensidade de cor e turbidez que impedem a fotossíntese, sua utilização é inviável sem que haja um tratamento prévio desta. Vários resíduos vêm sendo testados e utilizados com o intuito de diminuir a cor e toxicidade de efluentes, entre estes estão às conchas de marisco Anomalocardia brasiliana. O coagulante orgânico TANFLOC SL vêm sendo testado para clarificação de efluentes em substituição dos coagulantes químicos. Este coagulante é um polímero orgânico catiônico de baixo peso molecular, de origem essencialmente vegetal que não altera o pH, por não consumir a alcalinidade do meio ao mesmo tempo que é efetivo em uma faixa de pH de 4,5 a 8,0. Considerando o que foi descrito, este trabalho testou os dois materiais no tratamento da vinhaça com a intenção de diminuir a cor e aumentar o pH para ser utilizada como nutriente nas culturas de microalgas. Para os testes foi utilizado um planejamento fatorial 23 com ponto central em duplicata. As cascas de marisco foram trituradas, em seguida pesadas e adicionadas às amostras de vinhaça juntamente com o coagulante TANFLOC SL, previamente pesado Em seguida as amostras assim preparadas foram agitadas por tempo pré-determinado. Após esta etapa, as amostras foram filtradas para determinação de pH e turbidez . Os maiores valores de pH e menores valores de turbidez foram obtidos para as alíquotas cuja quantidade de casca de marisco triturada foi menor (0,5g) e do coagulante TANFLOC SL maior (0,3g). O tempo de agitação não influenciou significativamente os resultados. Com isso conclui-se que os materiais utilizados apresentam bons resultados.

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