Artigo Anais II CONIDIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

ESTIMATIVAS DE BIOMASSA FORRAGEIRA PARA A MICRORREGIÃO DO PAJEÚ DE PERNAMBUCO UTILIZANDO O GOOGLE EARTH ENGINE

Palavra-chaves: COMPUTAÇÃO EM NUVEM, BIOMASSA FORRAGEIRA, SENSORIAMENTO REMOTO Pôster (PO) AT 03 - Sistemas de produção - limites e potencialidades
"2017-12-18 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 33499
    "edicao_id" => 75
    "trabalho_id" => 602
    "inscrito_id" => 472
    "titulo" => "ESTIMATIVAS DE BIOMASSA FORRAGEIRA PARA A MICRORREGIÃO DO PAJEÚ DE PERNAMBUCO UTILIZANDO O GOOGLE EARTH ENGINE"
    "resumo" => "No semiárido pernambucano, a pecuária é uma atividade agrícola econômica e historicamente importante. O desafio da produção animal no semiárido é alimentar os rebanhos de forma a garantir oferta de forragem ao longo do ano com recursos naturais disponíveis. Objetiva-se estudar a distribuição espacial-temporal da produção de forragem na microrregião do Pajeú utilizando sensoriamento remoto. A plataforma utilizada para o processamento dos dados orbitrais foi o Google Earth Engine. Selecionou-se a coleção do satélite Landsat 8, sensor OLI. Foram realizados recortes temporais, restritos ao período seco (agosto a novembro) e chuvoso (fevereiro a maio) dos anos de 2014, 2015 e 2016. Utilizando JavaScript, foram subtraídas nuvens e criada uma única imagem que tipifica o período seco e outra para período chuvoso calculados pela mediana de cada pixel ao longo da coleção e calculados o índice de vegetação por diferença normalizada (NDVI). Atribuiu-se os valores mínimos do índice a produtividade mínima de biomassa forrageira observado na literatura, do mesmo modo, o valor máximo do índice de vegetação foi relacionado a máxima produtividade de biomassa em cada período. Assim, a produtividade média de cada área de floresta foi estimada para o período seco e chuvoso com base na média dos valores dos pixels. Foi considerado como biomassa forrageira a biomassa contida nas folhas de plantas herbáceas, arbustos e árvores até 1,5 metros de altura. De acordo com as análises, foram estudadas 162 cenas, do recorte espaço-temporal. Atualmente existe 727.371 hectares de áreas potencialmente em uso pela pecuária na microrregião do Pajeú de Pernambuco. Os valores médios de NDVI para época seca oscilaram 0,24 em pastos cultivados a 0,33 em caatinga densa. A produção de biomassa média estimada para época seca foram 818; 232 e 774 kg ha-1 respectivamente para Caatinga aberta, pastagem cultivada e Caatinga densa. O protocolo de análise de imagens de satélites usado para a pesquisa na Plataforma de processamento Google Earth Engine foi eficiente para estimar produtividade de biomassa de forragem para a microrregião do Pajeú. Porém ainda se faz necessários validações de campo objetivando incrementar a acurácia dos modelos de estimação."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "AT 03 - Sistemas de produção - limites e potencialidades"
    "palavra_chave" => "COMPUTAÇÃO EM NUVEM, BIOMASSA FORRAGEIRA, SENSORIAMENTO REMOTO"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV074_MD4_SA3_ID472_02102017222058.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:18"
    "updated_at" => "2020-06-10 11:44:58"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "DIEGO MARCELINO DO NASCIMENTO"
    "autor_nome_curto" => "DIEGO MARCELINO"
    "autor_email" => "diegoandaluz@gmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-ii-conidis"
    "edicao_nome" => "Anais II CONIDIS"
    "edicao_evento" => "II Congresso Internacional da Diversidade do Semiárido"
    "edicao_ano" => 2017
    "edicao_pasta" => "anais/conidis/2017"
    "edicao_logo" => "5e4a0a693b839_17022020003713.jpg"
    "edicao_capa" => "5f184b5f30cec_22072020112119.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2017-12-18 23:00:00"
    "publicacao_id" => 33
    "publicacao_nome" => "Anais CONIDIS"
    "publicacao_codigo" => "2526-186X"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 33499
    "edicao_id" => 75
    "trabalho_id" => 602
    "inscrito_id" => 472
    "titulo" => "ESTIMATIVAS DE BIOMASSA FORRAGEIRA PARA A MICRORREGIÃO DO PAJEÚ DE PERNAMBUCO UTILIZANDO O GOOGLE EARTH ENGINE"
    "resumo" => "No semiárido pernambucano, a pecuária é uma atividade agrícola econômica e historicamente importante. O desafio da produção animal no semiárido é alimentar os rebanhos de forma a garantir oferta de forragem ao longo do ano com recursos naturais disponíveis. Objetiva-se estudar a distribuição espacial-temporal da produção de forragem na microrregião do Pajeú utilizando sensoriamento remoto. A plataforma utilizada para o processamento dos dados orbitrais foi o Google Earth Engine. Selecionou-se a coleção do satélite Landsat 8, sensor OLI. Foram realizados recortes temporais, restritos ao período seco (agosto a novembro) e chuvoso (fevereiro a maio) dos anos de 2014, 2015 e 2016. Utilizando JavaScript, foram subtraídas nuvens e criada uma única imagem que tipifica o período seco e outra para período chuvoso calculados pela mediana de cada pixel ao longo da coleção e calculados o índice de vegetação por diferença normalizada (NDVI). Atribuiu-se os valores mínimos do índice a produtividade mínima de biomassa forrageira observado na literatura, do mesmo modo, o valor máximo do índice de vegetação foi relacionado a máxima produtividade de biomassa em cada período. Assim, a produtividade média de cada área de floresta foi estimada para o período seco e chuvoso com base na média dos valores dos pixels. Foi considerado como biomassa forrageira a biomassa contida nas folhas de plantas herbáceas, arbustos e árvores até 1,5 metros de altura. De acordo com as análises, foram estudadas 162 cenas, do recorte espaço-temporal. Atualmente existe 727.371 hectares de áreas potencialmente em uso pela pecuária na microrregião do Pajeú de Pernambuco. Os valores médios de NDVI para época seca oscilaram 0,24 em pastos cultivados a 0,33 em caatinga densa. A produção de biomassa média estimada para época seca foram 818; 232 e 774 kg ha-1 respectivamente para Caatinga aberta, pastagem cultivada e Caatinga densa. O protocolo de análise de imagens de satélites usado para a pesquisa na Plataforma de processamento Google Earth Engine foi eficiente para estimar produtividade de biomassa de forragem para a microrregião do Pajeú. Porém ainda se faz necessários validações de campo objetivando incrementar a acurácia dos modelos de estimação."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "AT 03 - Sistemas de produção - limites e potencialidades"
    "palavra_chave" => "COMPUTAÇÃO EM NUVEM, BIOMASSA FORRAGEIRA, SENSORIAMENTO REMOTO"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV074_MD4_SA3_ID472_02102017222058.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:18"
    "updated_at" => "2020-06-10 11:44:58"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "DIEGO MARCELINO DO NASCIMENTO"
    "autor_nome_curto" => "DIEGO MARCELINO"
    "autor_email" => "diegoandaluz@gmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-ii-conidis"
    "edicao_nome" => "Anais II CONIDIS"
    "edicao_evento" => "II Congresso Internacional da Diversidade do Semiárido"
    "edicao_ano" => 2017
    "edicao_pasta" => "anais/conidis/2017"
    "edicao_logo" => "5e4a0a693b839_17022020003713.jpg"
    "edicao_capa" => "5f184b5f30cec_22072020112119.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2017-12-18 23:00:00"
    "publicacao_id" => 33
    "publicacao_nome" => "Anais CONIDIS"
    "publicacao_codigo" => "2526-186X"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 18 de dezembro de 2017

Resumo

No semiárido pernambucano, a pecuária é uma atividade agrícola econômica e historicamente importante. O desafio da produção animal no semiárido é alimentar os rebanhos de forma a garantir oferta de forragem ao longo do ano com recursos naturais disponíveis. Objetiva-se estudar a distribuição espacial-temporal da produção de forragem na microrregião do Pajeú utilizando sensoriamento remoto. A plataforma utilizada para o processamento dos dados orbitrais foi o Google Earth Engine. Selecionou-se a coleção do satélite Landsat 8, sensor OLI. Foram realizados recortes temporais, restritos ao período seco (agosto a novembro) e chuvoso (fevereiro a maio) dos anos de 2014, 2015 e 2016. Utilizando JavaScript, foram subtraídas nuvens e criada uma única imagem que tipifica o período seco e outra para período chuvoso calculados pela mediana de cada pixel ao longo da coleção e calculados o índice de vegetação por diferença normalizada (NDVI). Atribuiu-se os valores mínimos do índice a produtividade mínima de biomassa forrageira observado na literatura, do mesmo modo, o valor máximo do índice de vegetação foi relacionado a máxima produtividade de biomassa em cada período. Assim, a produtividade média de cada área de floresta foi estimada para o período seco e chuvoso com base na média dos valores dos pixels. Foi considerado como biomassa forrageira a biomassa contida nas folhas de plantas herbáceas, arbustos e árvores até 1,5 metros de altura. De acordo com as análises, foram estudadas 162 cenas, do recorte espaço-temporal. Atualmente existe 727.371 hectares de áreas potencialmente em uso pela pecuária na microrregião do Pajeú de Pernambuco. Os valores médios de NDVI para época seca oscilaram 0,24 em pastos cultivados a 0,33 em caatinga densa. A produção de biomassa média estimada para época seca foram 818; 232 e 774 kg ha-1 respectivamente para Caatinga aberta, pastagem cultivada e Caatinga densa. O protocolo de análise de imagens de satélites usado para a pesquisa na Plataforma de processamento Google Earth Engine foi eficiente para estimar produtividade de biomassa de forragem para a microrregião do Pajeú. Porém ainda se faz necessários validações de campo objetivando incrementar a acurácia dos modelos de estimação.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.