Artigo Anais II CONIDIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

ECOTURISMO NA REGIÃO DO XINGÓ: VALORIZAÇÃO DAS RIQUEZAS DO SEMIÁRIDO

Palavra-chaves: RECURSOS NATURAIS, SUSTENTABILIDADE, PRESERVAÇÃO Comunicação Oral (CO) AT 02 - Riquezas naturais no semiárido: degradação e uso sustentável
"2017-12-18 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 33419
    "edicao_id" => 75
    "trabalho_id" => 1009
    "inscrito_id" => 173
    "titulo" => "ECOTURISMO NA REGIÃO DO XINGÓ: VALORIZAÇÃO DAS RIQUEZAS DO SEMIÁRIDO"
    "resumo" => "Dado o crescente interesse mundial pelo semiárido do Nordeste brasileiro, bem como o reconhecimento sobre a valorização tida a partir da renovação das ideias sobre a importância do bioma Caatinga têm colocado cada vez mais em evidência regiões antes ignoradas ou que recebiam pouca atenção, entre elas a região do Xingó, situada no encontro dos estados de Alagoas, Bahia, Pernambuco e Sergipe. Compreende 32 municípios, correspondendo a uma área de 40.293 km², que, ao ser cortada pelo rio São Francisco, confere-lhe uma unidade geográfica, ambiental, econômica e sócio-cultural única no Brasil. Grande parte da paisagem natural é composta por plantas que constituem a vegetação da caatinga, a chamada mata branca, estas apresentam características relacionadas à adaptação a deficiência hídrica, são plantas caducifólias, herbáceas anuais, suculentas, geralmente apresentam acúleos e espinhos. Os arbustos e árvores de pequeno porte são predominantes e a cobertura das copas é geralmente descontínua. Já o relevo da região de Xingó é formado, em sua maior parte, por tabuleiros (i.e.,depressão sertaneja de baixa altitude), os quais se encontram bruscamente com o rio São Francisco formando canyons escarpados, compondo uma rica beleza paisagística. Entre os atrativos turísticos da região destacam-se o rio São Francisco, popularmente chamado por “Velho Chico”, o lago de Xingó e as trilhas ecológicas que incluem sítios arqueológicos com pinturas rupestres, ou o contato com o passado um pouco mais recente através da rota do cangaço. O que nos leva a concluir que a região do Xingó tem desenvolvido seu potencial ecoturístico através do uso racional de seus recursos naturais únicos e que ao mesmo tempo surpreendem e encantam seus visitantes não só pela beleza de suas paisagens mas também por seu patrimônio histórico  e cultural."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "AT 02 - Riquezas naturais no semiárido: degradação e uso sustentável"
    "palavra_chave" => "RECURSOS NATURAIS, SUSTENTABILIDADE, PRESERVAÇÃO"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV074_MD1_SA2_ID173_23102017172152.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:18"
    "updated_at" => "2020-06-10 11:44:58"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "EDJA LILLIAN PACHECO DA LUZ"
    "autor_nome_curto" => "EDJA LILLIAN"
    "autor_email" => "lillian2800@hotmail.com"
    "autor_ies" => "ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL GOVERNADOR EDUARDO CAMPOS"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-ii-conidis"
    "edicao_nome" => "Anais II CONIDIS"
    "edicao_evento" => "II Congresso Internacional da Diversidade do Semiárido"
    "edicao_ano" => 2017
    "edicao_pasta" => "anais/conidis/2017"
    "edicao_logo" => "5e4a0a693b839_17022020003713.jpg"
    "edicao_capa" => "5f184b5f30cec_22072020112119.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2017-12-18 23:00:00"
    "publicacao_id" => 33
    "publicacao_nome" => "Anais CONIDIS"
    "publicacao_codigo" => "2526-186X"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 33419
    "edicao_id" => 75
    "trabalho_id" => 1009
    "inscrito_id" => 173
    "titulo" => "ECOTURISMO NA REGIÃO DO XINGÓ: VALORIZAÇÃO DAS RIQUEZAS DO SEMIÁRIDO"
    "resumo" => "Dado o crescente interesse mundial pelo semiárido do Nordeste brasileiro, bem como o reconhecimento sobre a valorização tida a partir da renovação das ideias sobre a importância do bioma Caatinga têm colocado cada vez mais em evidência regiões antes ignoradas ou que recebiam pouca atenção, entre elas a região do Xingó, situada no encontro dos estados de Alagoas, Bahia, Pernambuco e Sergipe. Compreende 32 municípios, correspondendo a uma área de 40.293 km², que, ao ser cortada pelo rio São Francisco, confere-lhe uma unidade geográfica, ambiental, econômica e sócio-cultural única no Brasil. Grande parte da paisagem natural é composta por plantas que constituem a vegetação da caatinga, a chamada mata branca, estas apresentam características relacionadas à adaptação a deficiência hídrica, são plantas caducifólias, herbáceas anuais, suculentas, geralmente apresentam acúleos e espinhos. Os arbustos e árvores de pequeno porte são predominantes e a cobertura das copas é geralmente descontínua. Já o relevo da região de Xingó é formado, em sua maior parte, por tabuleiros (i.e.,depressão sertaneja de baixa altitude), os quais se encontram bruscamente com o rio São Francisco formando canyons escarpados, compondo uma rica beleza paisagística. Entre os atrativos turísticos da região destacam-se o rio São Francisco, popularmente chamado por “Velho Chico”, o lago de Xingó e as trilhas ecológicas que incluem sítios arqueológicos com pinturas rupestres, ou o contato com o passado um pouco mais recente através da rota do cangaço. O que nos leva a concluir que a região do Xingó tem desenvolvido seu potencial ecoturístico através do uso racional de seus recursos naturais únicos e que ao mesmo tempo surpreendem e encantam seus visitantes não só pela beleza de suas paisagens mas também por seu patrimônio histórico  e cultural."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "AT 02 - Riquezas naturais no semiárido: degradação e uso sustentável"
    "palavra_chave" => "RECURSOS NATURAIS, SUSTENTABILIDADE, PRESERVAÇÃO"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV074_MD1_SA2_ID173_23102017172152.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:18"
    "updated_at" => "2020-06-10 11:44:58"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "EDJA LILLIAN PACHECO DA LUZ"
    "autor_nome_curto" => "EDJA LILLIAN"
    "autor_email" => "lillian2800@hotmail.com"
    "autor_ies" => "ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL GOVERNADOR EDUARDO CAMPOS"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-ii-conidis"
    "edicao_nome" => "Anais II CONIDIS"
    "edicao_evento" => "II Congresso Internacional da Diversidade do Semiárido"
    "edicao_ano" => 2017
    "edicao_pasta" => "anais/conidis/2017"
    "edicao_logo" => "5e4a0a693b839_17022020003713.jpg"
    "edicao_capa" => "5f184b5f30cec_22072020112119.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2017-12-18 23:00:00"
    "publicacao_id" => 33
    "publicacao_nome" => "Anais CONIDIS"
    "publicacao_codigo" => "2526-186X"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 18 de dezembro de 2017

Resumo

Dado o crescente interesse mundial pelo semiárido do Nordeste brasileiro, bem como o reconhecimento sobre a valorização tida a partir da renovação das ideias sobre a importância do bioma Caatinga têm colocado cada vez mais em evidência regiões antes ignoradas ou que recebiam pouca atenção, entre elas a região do Xingó, situada no encontro dos estados de Alagoas, Bahia, Pernambuco e Sergipe. Compreende 32 municípios, correspondendo a uma área de 40.293 km², que, ao ser cortada pelo rio São Francisco, confere-lhe uma unidade geográfica, ambiental, econômica e sócio-cultural única no Brasil. Grande parte da paisagem natural é composta por plantas que constituem a vegetação da caatinga, a chamada mata branca, estas apresentam características relacionadas à adaptação a deficiência hídrica, são plantas caducifólias, herbáceas anuais, suculentas, geralmente apresentam acúleos e espinhos. Os arbustos e árvores de pequeno porte são predominantes e a cobertura das copas é geralmente descontínua. Já o relevo da região de Xingó é formado, em sua maior parte, por tabuleiros (i.e.,depressão sertaneja de baixa altitude), os quais se encontram bruscamente com o rio São Francisco formando canyons escarpados, compondo uma rica beleza paisagística. Entre os atrativos turísticos da região destacam-se o rio São Francisco, popularmente chamado por “Velho Chico”, o lago de Xingó e as trilhas ecológicas que incluem sítios arqueológicos com pinturas rupestres, ou o contato com o passado um pouco mais recente através da rota do cangaço. O que nos leva a concluir que a região do Xingó tem desenvolvido seu potencial ecoturístico através do uso racional de seus recursos naturais únicos e que ao mesmo tempo surpreendem e encantam seus visitantes não só pela beleza de suas paisagens mas também por seu patrimônio histórico e cultural.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.