Artigo Anais III CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

ESTUDO COMPARATIVO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS E NÃO INSTITUCIONALIZADOS

Palavra-chaves: IDOSO, INSTITUCIONALIZAÇÃO, QUALIDADE DE VIDA Pôster (PO) Qualidade de vida, envelhecimento ativo e bem sucedido
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Publicado em 15 de junho de 2013

Resumo

INTRODUÇÃO: A partir do vertiginoso crescimento da população idosa, considerado um fenômeno mundial, revela-se uma nova conjuntura de atenção ao idoso, inclusive no formato de moradia destes indivíduos. Seja no convívio familiar ou nas instituições de longa permanência, a percepção do envelhecimento caracteriza-se como singular, impactando diversos fatores na concepção a cerca de sua qualidade de vida. OBJETIVO: Comparar a qualidade de vida de idosos institucionalizados e idosos não institucionalizados. METODOLOGIA: Consiste em um estudo exploratório, de abordagem quantitativa, realizado em instituições de longa permanência, bem como em domicílios do município de Cajazeiras/PB. A amostra contou com 30 idosos, 15 domiciliários e 15 institucionalizados. O instrumento de coleta de dados utilizado foi o Short Form Health Survey (SF-36) e a análise dos dados se deu através de estatísticas descritivas, aplicação do Teste t-student e posterior confrontamento com a literatura. RESULTADOS: Quanto ao escore médio total para análise da qualidade de vida, não houve diferença significativa entre os dois grupos, onde entre os institucionalizados obtivemos uma média de 45.65, com desvio padrão de ±6.417, mediana 43, máxima 80 e mínima 20 e entre os não institucionalizados a média foi de 46.75, desvio padrão de ±6.366, mediana 42, máxima 81 e mínima 28. Logo, não houve diferença significativa entre os grupos da amostra, p=0,9027. Na análise dos domínios evidenciou-se que os idosos não institucionalizados tiveram média superior em cinco dos oito domínios estudados, sendo eles: capacidade funcional, dor, estado geral de saúde, vitalidade e saúde mental. CONCLUSÃO: Verifica-se que no cenário abordado, o formato de moradia não foi decisivo na percepção da qualidade de vida, onde ambos os indivíduos, institucionalizados ou não, obtiveram média semelhante. Observa-se, portanto, níveis baixos na análise da qualidade de vida dos grupos estudados, revelando a necessidade de uma maior atenção a estes grupos populacionais, com políticas públicas que favoreçam um envelhecimento saudável, com vistas a uma boa qualidade de vida.

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