Artigo Anais I CONGREPICS

ANAIS de Evento

ISSN: 2594-8334

QUAL A EFICÁCIA DOS CANABINÓIDES NA ESCLEROSE MÚLTIPLA? E QUAIS SÃO OS EFEITOS SECUNDÁRIOS?

Palavra-chaves: ESCLEROSE MÚLTIPLA, CANABINÓIDES, DOR Pôster (PO) - Resumo Expandido ET-04: Pesquisa e produção do conhecimento em PICS
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Publicado em 18 de dezembro de 2017

Resumo

Resumo: A Esclerosis Múltipla (EM) é uma doença neurodegenerativa, crônica, inflamatória e desmielinizante de origem imune que afeta pessoas entre 16 e 35 anos de idade, onde 36% a 82% dos pacientes relatam dor como um sintoma comum. EM tem uma prevalência mundial de 4,41 por 100.000 pessoas, afetando cerca de 2,5 milhões de pessoas no mundo e cerca de 400.000 nos Estados Unidos. ncia de cerca de 30 casos/100.000 habitantes. A síndrome da dor neuropática do tipo central são apresentadas por uma lesão ou disfunção do sistema nervoso central, causando incapacidade e redução da qualidade de vida dos pacientes. Inúmeros estudos sugerem que o Sistema Endocanabinóide (SE) influencia, de forma positiva, na fisiopatologia da EM e outras doenças, tais como, Alzheimer, dor neuropático, doença de Huntington e Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), apontando os fitocanabinóides como terápicos promissores. Por tal motivo a identificação e clonagem dos dois principais receptores canabinóides (CB1 e CB2) e a descoberta de seus ligantes endógenos foram de fundamental importância para compreensão dos mecanismos e do papel do SE na modulação de diversas funções do organismo. O principal objetivo desse trabalho é realizar uma revisão da literatura que permita demostrar a eficácia analgésica e efeitos secundarios dos canabinóides no tratamento do tipo da dor neuropática central em pacientes com EM e desta forma, proporcionar uma melhor compreensão do envolvimento desse sistema nas doenças neurodegenerativas especificamente na EM e dos fitocanabinóides como uma perspectiva terapêutica no tratamento da EM. Pesquisas sugerem que os canabinóides atuam induzindo a apoptose de células T e macrófagos e inibindo a proliferação de leucócitos e a secreção de citocinas pró-inflamatórias. Esses eventos são responsáveis pelo desencadeamento de uma exacerbada resposta autoimune inflamatória no tecido nervoso, responsável pelo desenvolvimento de quadros progressivos irreversíveis vistos nas doenças neurodegenerativas. Realizamos uma estratégia de pesquisa para identificar estudos clínicos randomizados sobre o tratamento da dor neuropática do tipo central em EM com canabinóides, depois de realizar buscas e pesquisas extensas com base de dados indexados, PubMed, Cochrane Library, Lylacs, Scielo, Proquest e Medline, onde foram selecionados seis estudos comparando canabinóides versus placebo. Com base nos artigos analisados concluímos que há uma redução significativa da dor neuropática do tipo central em pacientes com EM com a administração de canabinóides e os efeitos secundario são leves, os mais comuns são: tontura, sonolência, xerostomia e alteração do equilíbrio. Todavia, não alteram a qualidade de vida dos pacientes.

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