Artigo Anais I CONGREPICS

ANAIS de Evento

ISSN: 2594-8334

ALOE VERA (BABOSA): POSSÍVEIS USOS NOS PROCEDIMENTOS FISIOTERAPÊUTICOS

Palavra-chaves: PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES, EFEITOS TERAPÊUTICOS DA ALOE VERA, PRÁTICA FISIOTERAPÊUTICA E USO DA ALOE VERA Pôster (PO) - Resumo Simples ET-04: Pesquisa e produção do conhecimento em PICS
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      INTRODUÇÃO: De acordo com a resolução do COFFITO nº 380, de 03 de novembro de 2010, é garantido legalmente ao profissional fisioterapeuta a utilização de práticas integrativas e complementares (PIC's) no âmbito da profissão mediante capacitação prévia. Dentro das PIC's, destaca-se a fitoterapia, que consiste no uso de plantas com propriedades medicinais para tratamento de diversas enfermidades pelos saberes internalizados pelas tradições culturais. Devido ao baixo custo garantido, se torna uma forma eficaz de promoção à saúde. (BRUNNING; MOSEGUI; VIANNA, 2012). Foi instituído o ACÓRDÃO nº 611 de 1º de abril de 2017, aprofundando maiores detalhes sobre a utilização das PIC’s na prática fisioterapêutica. OBJETIVOS: Elucidar a importância da fitoterapia nas diversas áreas de atuação fisioterapêutica; Integrar as propriedades terapêuticas apresentadas pela literatura científica acerca do Aloe Vera (babosa) com as práticas fisioterapêuticas; Promover a introdução de novas modalidades terapêuticas e suas contribuições com a saúde coletiva. METODOLOGIA: O presente trabalho está fundamentado nos dados obtidos na pesquisa “As plantas medicinais e a saúde da população: resgatando saberes e promovendo vidas” do Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ), submetido e aprovado pelo Comitê de Ética do UNIPÊ no dia 01 de junho de 2016 cujo C.A.A.E. 52982115.0.0000.5176. Esse projeto caracterizou-se como uma pesquisa de campo acerca do conhecimento popular sobre o uso das plantas com ação terapêutica, onde destacou-se a Aloe Vera como uma das plantas mais utilizadas pela população pesquisada. Este texto também foi construído a partir de busca nas bases de dados acerca das propriedades medicinais, correlacionando o uso com os procedimentos fisioterapêuticos. DISCUSSÃO: A Aloe Vera apresenta princípios ativos que a atribuem ação gastroprotetora, imunomodulatória, antifúngica, antimutacional e anticancerígena (RABE; STADEN, 1997), além de possuir ação anti-inflamatória (JOSEPH; RAJ, 2010), que corrobora para sua inserção na prática fisioterapêutica, associado ou não a outros recursos (MAIA et al., 2011). Ademais, o gel retirado diretamente da Aloe Vera é utilizado para o tratamento de queimaduras, alergias e doenças reumáticas de pele. CONCLUSÃO: A associação das propriedades medicinais da Aloe Vera com a fisioterapia carece de maiores estudos e aprofundamento científico, apresentando atualmente pouca informação disponível nas bases de dados e literatura, tornando este trabalho um precursor de idealizações e posteriores incorporações da fitoterapia na conduta fisioterapêutica. \r\n
      \r\n
      REFERÊNCIAS: \r\n
      COFFITO. ACÓRDÃO Nº 611, de 1º de abril de 2017. Normatização da utilização e/ou indicação de substâncias de livre prescrição pelo fisioterapeuta. Brasília: COFFITO, 2017.\r\n
      COFFITO. RESOLUÇÃO COFFITO nº. 380, de 3 de novembro de 2010. Regulamenta o uso pelo Fisioterapeuta das Práticas Integrativas e Complementares de Saúde e dá outras providências. Brasília: COFFITO, 2010.\r\n
      JOSEPH, B.; RAJ, S. J. Pharmacognostic and phytochemical properties of Aloe vera Linn—An overview. Int J Pharm Sci Rev Res, v. 4, n. 2, p. 106-110, 2010. \r\n
      RABE, T. ; STADEN, J. V.  Antibacterial activity of South African plants used for medicinal purposes. Journal of Ethnopharmacology, v. 56, n.1,  p. 81-87, 1997.\r\n
      FLORIOS, D. Tudo sobre a Babosa: Benefícios, Contraindicações e 15 Usos, 2015. Disponível em:  Acesso em: 20 de set. 2016.
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Publicado em 18 de dezembro de 2017

Resumo

INTRODUÇÃO: De acordo com a resolução do COFFITO nº 380, de 03 de novembro de 2010, é garantido legalmente ao profissional fisioterapeuta a utilização de práticas integrativas e complementares (PIC's) no âmbito da profissão mediante capacitação prévia. Dentro das PIC's, destaca-se a fitoterapia, que consiste no uso de plantas com propriedades medicinais para tratamento de diversas enfermidades pelos saberes internalizados pelas tradições culturais. Devido ao baixo custo garantido, se torna uma forma eficaz de promoção à saúde. (BRUNNING; MOSEGUI; VIANNA, 2012). Foi instituído o ACÓRDÃO nº 611 de 1º de abril de 2017, aprofundando maiores detalhes sobre a utilização das PIC’s na prática fisioterapêutica. OBJETIVOS: Elucidar a importância da fitoterapia nas diversas áreas de atuação fisioterapêutica; Integrar as propriedades terapêuticas apresentadas pela literatura científica acerca do Aloe Vera (babosa) com as práticas fisioterapêuticas; Promover a introdução de novas modalidades terapêuticas e suas contribuições com a saúde coletiva. METODOLOGIA: O presente trabalho está fundamentado nos dados obtidos na pesquisa “As plantas medicinais e a saúde da população: resgatando saberes e promovendo vidas” do Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ), submetido e aprovado pelo Comitê de Ética do UNIPÊ no dia 01 de junho de 2016 cujo C.A.A.E. 52982115.0.0000.5176. Esse projeto caracterizou-se como uma pesquisa de campo acerca do conhecimento popular sobre o uso das plantas com ação terapêutica, onde destacou-se a Aloe Vera como uma das plantas mais utilizadas pela população pesquisada. Este texto também foi construído a partir de busca nas bases de dados acerca das propriedades medicinais, correlacionando o uso com os procedimentos fisioterapêuticos. DISCUSSÃO: A Aloe Vera apresenta princípios ativos que a atribuem ação gastroprotetora, imunomodulatória, antifúngica, antimutacional e anticancerígena (RABE; STADEN, 1997), além de possuir ação anti-inflamatória (JOSEPH; RAJ, 2010), que corrobora para sua inserção na prática fisioterapêutica, associado ou não a outros recursos (MAIA et al., 2011). Ademais, o gel retirado diretamente da Aloe Vera é utilizado para o tratamento de queimaduras, alergias e doenças reumáticas de pele. CONCLUSÃO: A associação das propriedades medicinais da Aloe Vera com a fisioterapia carece de maiores estudos e aprofundamento científico, apresentando atualmente pouca informação disponível nas bases de dados e literatura, tornando este trabalho um precursor de idealizações e posteriores incorporações da fitoterapia na conduta fisioterapêutica. REFERÊNCIAS: COFFITO. ACÓRDÃO Nº 611, de 1º de abril de 2017. Normatização da utilização e/ou indicação de substâncias de livre prescrição pelo fisioterapeuta. Brasília: COFFITO, 2017. COFFITO. RESOLUÇÃO COFFITO nº. 380, de 3 de novembro de 2010. Regulamenta o uso pelo Fisioterapeuta das Práticas Integrativas e Complementares de Saúde e dá outras providências. Brasília: COFFITO, 2010. JOSEPH, B.; RAJ, S. J. Pharmacognostic and phytochemical properties of Aloe vera Linn—An overview. Int J Pharm Sci Rev Res, v. 4, n. 2, p. 106-110, 2010. RABE, T. ; STADEN, J. V. Antibacterial activity of South African plants used for medicinal purposes. Journal of Ethnopharmacology, v. 56, n.1, p. 81-87, 1997. FLORIOS, D. Tudo sobre a Babosa: Benefícios, Contraindicações e 15 Usos, 2015. Disponível em: Acesso em: 20 de set. 2016.

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