RELAÇÃO DO SONO E STRESS SOBRE O TESTE DE MILHA EM IDOSOS.
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Metodologia: A população do estudo foi composta de 17 idosos integrantes do projeto caminhada na água para idosos. Amostragem foi do tipo de não probabilística, por intencionalidade. A natureza da pesquisa é básica, cuja técnica para a coleta de dados é descritiva-correlacional. Materiais utilizados foram as anamneses (perfil característico da população idosa), e o teste de milha (balança Tanita BF-680W, Frequencímetro da marca Beurer PM25 e um cronômetro). Todos assinaram o TCLE e o respectivo projeto foi aprovado pela PROPESQ da UFRN (código PVD8486-2013). A análise estatística foi feita com dados descritivos, com medidas de tendência central e dispersão, se lançou mão do teste de correlação de Pearson, admitindo-se um valor de p≤ 0,05. Resultados: Pode-se observar que para as variáveis do sono, do estresse e do teste de milha, no presente estudo constatou-se que a amostra (65,5%) obteve uma faixa entre boa, muito boa e excelente, tendo 34,5% de ruim a regular em relação à distribuição de frequência quanto à classificação do sono por parte dos idosos. Para a avaliação do sono obteve-se uma escala de 0 a 10, onde a quantidade de horas dormidas varia entre 2 e 11 horas de sono, obtendo uma média de 6,7+1,5. Em relação ao sono 74% da população não acorda durante a noite e 26% alegaram que acorda durante a noite, onde as quantidades de vezes que eles acordam variam entre 1 a 8 vezes na noite, obtendo uma media de 2,4 e com o desvio padrão de 1,8. Para a avaliação do estresse também foi feita uma avaliação de 0 a 10, em relação ao índice de pessoas que se consideram estressados com a classificação do teste de 1 milha, dos que se consideram estressados estão numa condição de risco cerca de 35%,no entanto os que responderam que não são estressados boa parte deles estão dentro de uma condição de risco 53%, onde 6% esta numa faixa recomendável e 6% esta dentro de uma condição atlética. Por fim, quando comparado a qualidade do sono com a classificação do teste de milha, averigou-se que a população que estava na zona de risco obteve variações de regular, bom, muito bom e excelente(88%), em que 6% estão na faixa recomendável obtendo a variação ruim e os outros 6% tendo uma boa variação na condição atlética. Conclusão: Observado tais resultados, os níveis de estresse não apresentou influência significativa em relação à aptidão cardiorrespiratória. 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