Artigo Anais III CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

QUALIDADE DE VIDA E DEPENDÊNCIA EM IDOSOS DE INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA EM PORTUGAL

Palavra-chaves: ENVELHECIMENTO, QUALIDADE DE VIDA, DEPENDÊNCIA Pôster (PO) Qualidade de vida, envelhecimento ativo e bem sucedido
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Publicado em 15 de junho de 2013

Resumo

As condições crônicas e por vezes incapacitantes, tendem a se manifestar com o avançar da idade, comprometendo de modo significativo a qualidade de vida (QDV) da pessoa idosa ao afetar o desempenho da funcionalidade e, em consequência as atividades da vida cotidiana. Com o aumento da expectativa de vida e o avanço da ciência, percebe-se que até o momento, ainda há uma disparidade entre longevidade e qualidade de vida da pessoa idosa residente nas instituições de longa permanência (ILP). Pois, manter o idoso independente por mais tempo, fisicamente e cognitivamente é um desafio dos profissionais da saúde e gestores institucionais. O aumento exponencial na QDV é uma realidade que aponta para a melhoria dos indicadores de saúde, voltados para a população idosa, surgindo a necessidade de cuidados específicos para esta faixa etária da população. Este estudo teve por objetivos conhecer a QDV das pessoas idosas institucionalizadas em Portugal, sua relação com as variáveis sócio-econômicas e a dependência nas atividades diárias. Neste contexto, optou-se por um estudo exploratório, descritivo e transversal, no qual foi utilizado como instrumento de recolha dos dados, um questionário sócio-econômico, uma escala de avaliação da QDV, onde foram analisados, sete componentes (Isolamento/ Comunicação; Mobilidade; Atividades da vida diária; Atividade ocupacional; Atividade lúdica; Relação familiar e Recursos econômicos), e o Índice de Katz modificado. Participaram no estudo 130 idosos, em sete instituições de longa permanência no concelho de Oeiras, em Portugal. Constatou-se que os fatores que interferem na QDV variam em função do gênero 81,5% sexo feminino e 18,5% sexo masculino do total da amostra, da existência de dor (p= 0,014) e existindo uma correlação positiva entre o índice de Katz e a QDV (p«0,001). Este resultado significa que quanto maior a independência do idoso maior é a sua QDV. Na escala do índice da QDV 56,2% dos idosos do total da amostra se encontram integrados no grupo sem QDV. Os idosos do gênero masculino apresentaram valores do índice de QDV superiores aos apresentados pelos idosos do gênero feminino. Por outro lado constatamos que o índice de QDV não difere em função da faixa etária, estado civil, nível de instrução e de medidas preventivas de quedas. Concluímos que os resultados encontrados neste estudo, apontam para a necessidade de melhorias no contexto institucional, já que o resultado obtido da QDV não é considerada satisfatória.

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