Artigo Anais II CONBRACIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

MORTALIDADE INFANTIL POR CAUSAS EVITÁVEIS NAS MESORREGIÕES DA PARAÍBA NO PERÍODO DE 2004 A 2014

Palavra-chaves: MORTALIDADE INFANTIL, MORTES EVITÁVEIS, MESORREGIÕES, PARAÍBA Comunicação Oral (CO) AT-07: Saúde Coletiva
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Publicado em 14 de junho de 2017

Resumo

O Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), disponível no site do DATASUS, atualiza, classifica e caracteriza as mortes ocorridas na população brasileira. A morte de crianças menores de um ano tem como causas variadas, desde as perinatais até doenças congênitas, infecções, desnutrição, sendo grande parte delas ligadas a fatores como a condição socioeconômica da família que está inserida, condições ambientais, acesso à educação dos pais, dentre outros. Com isso, esse estudo tem como objetivo discutir a Mortalidade Infantil por causas evitáveis, nas mesorregiões da Paraíba, analisando sua tendência histórica no período de 2004 a 2014. Para tanto, foi elaborado um estudo descritivo, observacional e retrospectivo de série temporal que coletou os óbitos infantis menores de um ano e nascimentos, colhidos, respectivamente, no SIM e no Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC), no DATASUS, analisando os valores dos coeficientes de mortalidade infantil das mesorregiões: Sertão, Borborema, Agreste e Mata/PB. As principais causas de óbitos infantis no Estado são por causas evitáveis e variam dependendo do gênero, tipo de parto e idade da mãe. Na primeira variável foi observado que, geralmente, o CMI (Coeficiente de Mortalidade Infantil) no gênero masculino é maior em relação ao feminino. Na segunda variável, tipo de parto, mostra-se maior o risco de morte em partos normais, podendo ser mais um efeito pobreza do que efeito do parto em si. Já em relação à idade da mãe, sugere-se um maior risco de morte infantil nos extremos das faixas etárias, sobretudo, quando a mãe ultrapassa a idade de 40 anos. Além disso, foi encontrado que a mortalidade precoce é uma das categorias mais difíceis de reduzir, não sendo diferente no Estado, destacando-se as mesorregiões Sertão e Borborema. Nas áreas analisadas, fatores socioeconômicos como o baixo grau de escolaridade da população, falta de qualidade na atenção básica de saúde para mãe e para o feto e o treinamento inadequado dos profissionais contribuem para altos níveis de óbitos infantis. Portanto, este estudo tem a importância de verificar o perfil dos óbitos infantis na Paraíba, a fim de auxiliar no direcionamento de investimento a partir da análise das causas de mortes evitáveis mais frequentes, atendo-se, também, para a forte desigualdade social que assola o Estado, perceptível nos níveis de mortalidade infantil analisados.

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