Artigo Anais II CONBRACIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

IMPORTÂNCIA DA VIVÊNCIA DA TERRITORIALIZAÇÃO NA USF PARA A FORMAÇÃO DO ESTUDANTE DE MEDICINA: RELATO DE EXPERIÊNCIA

Palavra-chaves: TERRITORIALIZAÇÃO EM SAÚDE, ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA, PROCESSO DE CUIDADO Pôster (PO) AT-01: Medicina
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Publicado em 14 de junho de 2017

Resumo

Introdução:O processo de territorialização permite que as necessidades e potencialidades da comunidade adscrita pela Unidade de Saúde da Família (USF) sejam conhecidas e possibilite o estabelecimento de ações em saúde apropriadas e resolutivas no sentido de causar impactos positivos na qualidade de vida. Nessa perspectiva, o objetivo deste relato é descrever a importância da vivência da territorialização na USF para a formação do estudante de medicina. Metodologia:Trata-se de um relato de experiência desenvolvido a partir de atividades práticas sobre o processo de territorialização em uma USF situada no bairro do Bessa no município de João Pessoa, durante o segundo semestre de 2015. Durante as atividades, os alunos conheceram toda a extensão e diversidade do território, acompanhados pela professora do módulo e pelos ACS. As práticas eram antecedidas por momentos em sala utilizando a metodologia problematizadora para estimular a reflexão crítica e aplicá-la na realidade prática da USF. Relato: A partir da vivência do processo de territorialização, as principais características das 08 micro áreas foram apresentadas na sequência em que aparecem no território. A micro área 03, é constituída por uma população que reside em uma região ribeirinha, dependente do uso e serviços do SUS, baixas condições sociais e econômicas e de estrutura sanitária como ruas sem calçamento, esgoto a céu aberto, sendo então considerada uma micro área de risco para parasitoses, dermatoses e outras doenças infectocontagiosas. Outra característica dessa micro área é o comércio informal (salões de beleza, mercadinhos e oficinas) e a presença de uma igreja. A micro área 02, é heterogênea e divide-se em duas porções que apresentam poder aquisitivo bastante discrepante, sendo que uma corresponde a última parte da comunidade ribeirinha e o início da área mais nobre e estruturada. Na região com maior poder aquisitivo, os ACS enfrentam dificuldades para realizar visitas domiciliares. Ao fim desta micro área, tem-se início a micro área 08 e na sequência, a micro área 06, ambas são semelhantes tanto em níveis econômicos como populacionais, mas destacam-se por possuir um grande índice de hipertensos, diabéticos e dependentes químicos. Nas micro áreas 01, 04 e 05 observou-se a presença de muitos prédios e casas, ruas calçadas, poucos moradores de rua, saneamento básico adequado e população com menor dependência e uso do serviços ofertados pelo SUS. É parte do território que se encontra a população de maior renda quando comparada às demais. A microárea 07 representa uma transição entre as microáreas de 03 e 05. Sendo assim, sua área de cobertura apresenta características mistas que assemelham-se tanto a microárea 03 como a microárea 05. Considerações finais:Conhecer o processo de territorialização proporciona para a equipe de Saúde da Família a consideração dos determinantes e condicionantes do processo de adoecimento para aquela comunidade e dessa forma, um cuidado individualizado e adequado para cada usuário. Assim, a importância da vivência desse processo é fundamental para a formação do estudante de medicina já que o mesmo fará parte dessa equipe e precisa relacionar o contexto ambiental ao cuidado individual e integral do ser humano.

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