Artigo Anais II CONBRACIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA MICROCEFALIA NA PARAÍBA ENTRE OS ANOS DE 2015 E 2016

Palavra-chaves: MICROCEFALIA, EPIDEMIOLOGIA, RISCO RELATIVO Comunicação Oral (CO) AT-07: Saúde Coletiva
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Publicado em 14 de junho de 2017

Resumo

A microcefalia é definida com uma circunferência occipitofrontal menor que dois desvios-padrão para a referência do sexo e idade, está associada à redução do volume cerebral e frequentemente a deficiência intelectual, motor e/ou anormalidades neurológicas. Este estudo teve por objetivo analisar a distribuição espacial segundo o Risco Relativo (RR) para microcefalia e descrever o comportamento dos casos confirmados de microcefalia, conforme as variáveis, no estado da Paraíba, período de 2015 a 2016. Trata-se de um estudo descritivo utilizando dados secundários provenientes do Registro de Eventos em Saúde Pública-microcefalia, 2015 e 2016, disponibilizados pela Secretaria Estadual de Saúde da Paraíba. Foram confirmados 194 casos. Nos anos de 2015 e 2016, os municípios que apresentaram risco relativo diferente de zero, em sua maioria demonstraram RR superior em duas vezes ou mais ao risco global da região de estudo. Os casos de microcefalia não se concentraram em apenas uma mesorregião, mas estavam distribuídos por todo estado. Em relação às características da mãe e sua gravidez, a maioria estavam na faixa etária entre 20 e 39 anos, tiveram gestação única e detectaram a microcefalia por volta de 32 semanas gestacionais ou mais. No que diz respeito aos nascidos vivos, em 2015, verificou-se uma homogeneidade em relação ao sexo, a maioria nasceu a termo e com peso adequado. Já em relação ao ano de 2016, mais da metade dos nascidos vivos eram do sexo feminino, a maioria a termo e com baixo peso. Em 2015, a maioria apresentou um perímetro cefálico menor que 32 centímetros e em 2016, mais da metade também. Em relação ao óbito, em ambos os anos, a maioria não evoluíram para tal situação. Verificou-se que as variáveis: gestação única, peso baixo e adequado, detecção da microcefalia por volta de 32 semanas gestacionais ou mais e o perímetro cefálico menor que 32 centímetros apresentaram diferenças significativas (p

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