Artigo Anais II CONBRACIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

CRENÇAS SOBRE O USO DE PRESERVATIVO ENTRE MULHERES RESIDENTES EM AGLOMERADO SUBNORMAL

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Publicado em 14 de junho de 2017

Resumo

Resumo: Considerando o preservativo como insumo de prevenção ao HIV/aids para pessoas sexualmente ativas, bem como compreendendo a influência das crenças sobre a intenção de uso de preservativos entre mulheres, objetivou-se identificar as crenças comportamentais e normativas, positivas e negativas, de mulheres residentes em aglomerado subnormal sobre o uso do preservativo e avaliar a associação das crenças às suas características sociodemográficas. Trata-se de estudo descritivo, com abordagem quantitativa que teve como embasamento teórico-metodológico a Theory of Reasoned Action – TRA, realizado no mês de abril de 2016 com 27 mulheres escolarizadas, com faixa etária entre 18-40 anos; que já tenha iniciado a vida sexual e usuárias de Unidade Integrada de Saúde da Família São José adscrita a um aglomerado subnormal localizado no município de João Pessoa. O questionário foi constituído por questões fechadas, que abrangeram dados sociodemográficos, e abertas, direcionadas ao levantamento das crenças comportamentais e normativas. Para seleção do jogo modal saliente, seriam selecionadas aquelas crenças que somassem frequência mínima ≥75% do total das crenças emitidas, determinando-se também que as modais salientes seriam as primeiras cinco crenças mais referidas, relevantes à temática, eliciada por pelo menos duas participantes, caso o jogo modal saliente não atingisse frequência mínima determinada para este estudo. Os dados sociodemográficos e as crenças foram analisados a partir da estatística descritiva, com o auxílio do programa estatístico Statistical Package for Social Sciences (SPSS), versão 20 e expostos em forma de tabelas, contendo frequências absolutas e relativas. A estatística inferencial foi aplicada através do Teste Exato de Fisher. Para a realização da pesquisa foram obedecidos todos os critérios estabelecidos na Resolução 466/2012, que trata do código de ética em pesquisa com seres humanos, com protocolo 0585/15 e CAAE n. 50361315.2.0000.5188. Os resultados apontaram idade média em torno de 25 anos, com faixa etária predominante entre mulheres jovens (18-22 anos), maioria procedente da cidade de João Pessoa, com religião católica e ensino fundamental incompleto, pardas, com média de idade para iniciação sexual em torno dos 16 anos. As crenças comportamentais foram prevenção de IST, do HIV e gestação não planejada, bem como incômodo/desconforto, diminuição do prazer, risco de rompimento e ressecamento. As crenças normativas foram mãe, parceiro, irmãos, parentes, pai, amigos e colegas. Houve associação estatisticamente significativa (p≤0,05) para prevenção de doenças e incômodo/desconforto com religião, bem como ressecamento e parentes com escolaridade. A raça também possuiu associação significativa com parentes. Propostas de intervenção são incentivadas para desmistificação dos fatores negativos e fortalecimento dos elementos positivos ao uso do preservativo enquanto estratégia de redução dos índices de IST/HIV/aids.

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