Artigo Anais II CONBRACIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NA ATROFIA MUSCULAR ESPINHAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA

Palavra-chaves: DOENÇA NEURODEGENERATIVA, ATROFIA MUSCULAR ESPINHAL, FISIOTERAPIA Comunicação Oral (CO) AT-09: Fisioterapia
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Publicado em 14 de junho de 2017

Resumo

A Atrofia Muscular Espinhal (AME) é uma doença degenerativa que possui tendência progressiva e pertence ao grupo de síndromes hereditárias. Determina lesão no neurônio motor inferior, especificamente na estrutura do corno anterior da medula. O referido estudo tem como objetivo identificar o desempenho efetivo da atuação fisioterapêutica na reabilitação de portadores de AME, detectando os possíveis níveis de intervenção da fisioterapia no que concerne à prevenção e tratamento da doença. A presente pesquisa classificou 12 artigos em português e inglês como condizentes para realização deste estudo e houve uma seletiva busca de artigos que envolvesse a temática no que se refere à atuação fisioterapêutica na amiotrofia espinhal com os seguintes descritores: doença neurodegenerativa, atrofia muscular espinhal e fisioterapia. A publicação dos dados coletados ocorreu entre os anos de 2002 e 2014, sendo ordenada nas subsequentes bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online/Biblioteca Virtual em Saúde (MEDLINE/BVS). Durante a pesquisa foi observada que a atuação fisioterapêutica depende muito do estágio da AME e de suas alterações. O modo que a fisioterapia apresenta para lidar com tais complicações respiratórias é de caráter precoce e preventivo, e objetiva manter a complacência dos pulmões. Demais pesquisadores reconhecem que quando iniciada precocemente, a fisioterapia consegue precaver possíveis complicações motoras e, sobretudo, respiratórias. Os resultados identificados totalizaram que a fisioterapia intervém de maneira apropriada para que as manifestações clínicas dos pacientes com AME sejam retrocedidas. Assim, é necessário que haja planejamento satisfatório para um programa de recuperação funcional e que este passe a intervir diretamente no comprometimento da mobilidade e do sistema respiratório.

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