A INFLUÊNCIA DA EPISIOTOMIA NA FUNCIONALIDADE DO ASSOALHO PÉLVICO
"2017-06-14 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 28971 "edicao_id" => 60 "trabalho_id" => 239 "inscrito_id" => 1383 "titulo" => "A INFLUÊNCIA DA EPISIOTOMIA NA FUNCIONALIDADE DO ASSOALHO PÉLVICO" "resumo" => "A episiotomia consiste na incisão cirúrgica efetuada na região perineal com o objetivo de ampliar o canal de parto. Este procedimento era realizado rotineiramente, mas na atualidade é recomendado apenas o seu uso seletivo, pois estudos têm demonstrado os efeitos deletérios da sua realização; ainda assim, sua prática obstétrica permanece frequente em todo o mundo. O presente artigo revisa as evidências disponíveis nos últimos anos acerca dos efeitos da episiotomia na funcionalidade do assoalho pélvico, com o objetivo de averiguar e discutir acerca dessa temática. A consulta foi realizada nos bancos de dados PubMed, Lilacs, SciELO, Cochrane e PEDro, com estudos que compreendem o período de 2010 a 2017. A episiotomia atinge o assoalho pélvico (AP), podendo comprometer a musculatura do mesmo e possibilitar complicações como incontinência urinária (IU), incontinência fecal (IF), prolapsos genitais e disfunções sexuais femininas (DSF). Estudos realizados nas últimas décadas constatam, a partir de seus achados, os efeitos deletérios e indesejados da episiotomia de rotina, sendo estes o aumento da perda sanguínea, maior frequência de dor perineal, ocorrência de lesão perineal grave, maior necessidade de sutura e complicações de cicatrização da mesma, além de aumento do risco de lesão perineal posterior e diminuição da força dos músculos do assoalho pélvico (MAP). Ressaltam ainda que a taxa de episiotomia pode ser reduzida durante o parto sem causar danos às mulheres ou aos recém-nascidos. Há estudos que expõem a associação negativa entre a episiotomia e a saúde da mulher, contudo, a literatura ainda é escassa no que diz respeito a pesquisas que avaliem a funcionalidade do assoalho pélvico associada ou não à realização desse procedimento. Sendo frequente na prática obstétrica, nota-se a necessidade de mais estudos que investiguem a influência da episiotomia na função dos músculos do assoalho pélvico." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "AT-09: Fisioterapia" "palavra_chave" => "EPISOTOMIA, ASSOALHO PÉLVICO, FUNCIONALIDADE, SAÚDE DA MULHER" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV071_MD4_SA9_ID1383_02052017124741.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:14" "updated_at" => "2020-06-09 19:29:29" "ativo" => 1 "autor_nome" => "ALÉCIA CAROLINA DE OLIVEIRA PHILIPPINI" "autor_nome_curto" => "ALÉCIA PHILIPPI" "autor_email" => "aleciaphi@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA (UEPB)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-ii-conbracis" "edicao_nome" => "Anais II CONBRACIS" "edicao_evento" => "II Congresso Brasileiro de Ciências da Saúde" "edicao_ano" => 2017 "edicao_pasta" => "anais/conbracis/2017" "edicao_logo" => "5e4a0123e6440_16022020235739.jpg" "edicao_capa" => "641aecd764dc9_22032023085607.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2017-06-14 00:00:00" "publicacao_id" => 29 "publicacao_nome" => "Anais Conbracis" "publicacao_codigo" => "2525-6696" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 28971 "edicao_id" => 60 "trabalho_id" => 239 "inscrito_id" => 1383 "titulo" => "A INFLUÊNCIA DA EPISIOTOMIA NA FUNCIONALIDADE DO ASSOALHO PÉLVICO" "resumo" => "A episiotomia consiste na incisão cirúrgica efetuada na região perineal com o objetivo de ampliar o canal de parto. Este procedimento era realizado rotineiramente, mas na atualidade é recomendado apenas o seu uso seletivo, pois estudos têm demonstrado os efeitos deletérios da sua realização; ainda assim, sua prática obstétrica permanece frequente em todo o mundo. O presente artigo revisa as evidências disponíveis nos últimos anos acerca dos efeitos da episiotomia na funcionalidade do assoalho pélvico, com o objetivo de averiguar e discutir acerca dessa temática. A consulta foi realizada nos bancos de dados PubMed, Lilacs, SciELO, Cochrane e PEDro, com estudos que compreendem o período de 2010 a 2017. A episiotomia atinge o assoalho pélvico (AP), podendo comprometer a musculatura do mesmo e possibilitar complicações como incontinência urinária (IU), incontinência fecal (IF), prolapsos genitais e disfunções sexuais femininas (DSF). Estudos realizados nas últimas décadas constatam, a partir de seus achados, os efeitos deletérios e indesejados da episiotomia de rotina, sendo estes o aumento da perda sanguínea, maior frequência de dor perineal, ocorrência de lesão perineal grave, maior necessidade de sutura e complicações de cicatrização da mesma, além de aumento do risco de lesão perineal posterior e diminuição da força dos músculos do assoalho pélvico (MAP). Ressaltam ainda que a taxa de episiotomia pode ser reduzida durante o parto sem causar danos às mulheres ou aos recém-nascidos. Há estudos que expõem a associação negativa entre a episiotomia e a saúde da mulher, contudo, a literatura ainda é escassa no que diz respeito a pesquisas que avaliem a funcionalidade do assoalho pélvico associada ou não à realização desse procedimento. Sendo frequente na prática obstétrica, nota-se a necessidade de mais estudos que investiguem a influência da episiotomia na função dos músculos do assoalho pélvico." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "AT-09: Fisioterapia" "palavra_chave" => "EPISOTOMIA, ASSOALHO PÉLVICO, FUNCIONALIDADE, SAÚDE DA MULHER" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV071_MD4_SA9_ID1383_02052017124741.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:14" "updated_at" => "2020-06-09 19:29:29" "ativo" => 1 "autor_nome" => "ALÉCIA CAROLINA DE OLIVEIRA PHILIPPINI" "autor_nome_curto" => "ALÉCIA PHILIPPI" "autor_email" => "aleciaphi@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA (UEPB)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-ii-conbracis" "edicao_nome" => "Anais II CONBRACIS" "edicao_evento" => "II Congresso Brasileiro de Ciências da Saúde" "edicao_ano" => 2017 "edicao_pasta" => "anais/conbracis/2017" "edicao_logo" => "5e4a0123e6440_16022020235739.jpg" "edicao_capa" => "641aecd764dc9_22032023085607.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2017-06-14 00:00:00" "publicacao_id" => 29 "publicacao_nome" => "Anais Conbracis" "publicacao_codigo" => "2525-6696" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }