PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA FEBRE CHIKUNGUNYA NO BRASIL
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OBJETIVO: avaliar a epidemiologia da febre de chikungunya no Brasil. METODOLOGIA: Estudo de natureza quantitativa, ecológico, descritivo baseado em dados disponíveis do Ministério da Saúde, através do Boletim Epidemiológico, editado pela Secretaria de Vigilância em Saúde, e sua publicação é de caráter técnico-científico e de acesso livre, formato eletrônico com periodicidade mensal e semanal para os casos de monitoramento e investigação de doenças específicas. A coleta de dados ocorreu durante o mês de março de 2017, analisados e comparados de acordo com a literatura pertinente, onde foram incluídos artigos dos anos de 2012 a 2017, sendo utilizados os seguintes descritores: Chikungunya, Epidemiologia e Saúde Coletiva. RESULTADOS: Em 2016, na Semana Epidemiológica (SE) 1 a SE 52, foram registrados no país 271.824 casos prováveis de febre de chikungunya e confirmados 196 óbitos, nas seguintes Unidades Federativas: Pernambuco (58), Rio Grande do Norte (37), Paraíba (34), Ceará (26), Rio de Janeiro (13), Alagoas (10), Maranhão (8), Bahia (5), Sergipe (2), Piauí (1), Amapá (1) e Distrito Federal (1). A mediana de idade foi de 62 anos, variando de 0 a 98 anos. Em 2017, até a SE 7, foram registrados 10.294 casos prováveis de febre chikungunya no país e uma taxa de incidência de 5,0 casos/100 mil habitantes, destes 2.178 (21,2 %) foram confirmados. A análise da taxa de incidência de casos prováveis (número de casos/100 mil habitantes), por regiões geográficas, demonstra que a região Norte apresentou a maior taxa de incidência, 13,0 casos/100 mil habitantes, seguida da região Nordeste, com 10,0 casos/100 mil habitantes. a febre chikungunya acarreta consequências significativas à saúde mental do indivíduo, especialmente por causar artralgia e interferir de forma direta em atividades diárias. Fazendo-se de extrema relevância a atuação multissetorial e um modelo descentralizado de combate ao vetor. CONCLUSÃO: foi possível identificar que a febre chikungunya ainda é uma preocupação brasileira, tendo em vista o alto índice de mortalidade. Também foi possível identificar que a região Nordeste vem sendo a mais acometida pelo vírus, sugerindo assim, à necessidade de intensificação das políticas públicas, com a finalidade de diminuir o número de novos casos, bem como o índice de mortalidades. 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