INTRODUÇÃO: A escarlatina é uma infecção acarretada por uma bactéria chamada streptococcus hemolítico do grupo A, estas são consideradas bactérias mais agressivas, sendo a mesma bactéria que causa amidalite, artrite, pneumonia, endocardite e algumas infecções cutâneas (VRANJAC, 2013). A transmissão é proporcionada através do contato direto, através de gotículas de saliva e secreções nasais, expelidas pela respiração, tosse ou espirros. É comum ocorrer no domicílio e na escola, podendo mesmo ocorrer surtos em creches (BARRETO, 2012).
METODOLOGIA: Esta pesquisa foi fundamentada através de uma revisão bibliográfica sistemática tendo como amostra os artigos e livros de caráter científico que contemplasse o assunto. Os artigos foram selecionados por com base em critérios como atualização e delimitação do tema. A coleta foi realizada na base de dados científicos Scielo (Scientific Electronic Library Online), no mês de março de 2017.
RESULTADOS E DISCUSSÃO: Devido a grande possibilidade etiológica é aconselhável que se adote uma abordagem sistemática iniciando por meio de uma história clínica completa. Existem características do paciente, do meio em que vive e da evolução do exantema que auxiliam de forma significativa o diagnóstico etiológico do exantema (SILVIA et al, 2012).
CONCLUSÕES: Um dos grandes desafios diagnósticos é a investigação etiológica da doença exantemática. Além de sua alta prevalência na infância, as manifestações clínicas podem ser semelhantes entre as diferentes etiologias. Para tal é indispensável o entendimento acerca da história natural de cada etiologia de forma que o diagnóstico precoce permita a intervenção eficaz nas situações em que a gravidade assim o exija.