ASPECTOS DA DOENÇA CELÍACA NO IDOSO
"2013-06-15 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 2693 "edicao_id" => 10 "trabalho_id" => 1179 "inscrito_id" => 302 "titulo" => "ASPECTOS DA DOENÇA CELÍACA NO IDOSO" "resumo" => "Introdução: A Doença Celíaca (DC) tem característica autoimune, sendo desencadeada pela ingestão de cereais que contêm glúten por indivíduos geneticamente predispostos. Além do consumo do glúten e da suscetibilidade genética, é também necessária a presença de fatores imunológicos e ambientais para que a doença se expresse. Em sua forma clássica, a DC se manifesta através de sintomas e sinais de má absorção intestinal. A doença pode, no entanto, ocorrer de uma forma silenciosa ou latente. Objetivos: A presente pesquisa tem por objetivo apresentar as implicações da doença celíaca no idoso, destacando a importância do acompanhamento nutricional e da dietoterapia sem seu tratamento. Métodos: O trabalho trata-se de uma revisão bibliográfica sistemática e a busca foi realizada nas bases de dados PUBMED e SCIELO, utilizando-se os indexadores: doença celíaca e idoso. Foram selecionadas 15 (quinze) publicações internacionais e nacionais, no período de 2003 a 2013. Resultados: Embora a maioria das pessoas associe o surgimento dos sintomas à infância, juventude ou mesmo aos anos iniciais da vida adulta, estudos mostram que a doença pode também se manifestar na fase idosa. A incidência de doença celíaca em pacientes idosos nos últimos anos está a aumentar e tem sido de 7,2% em pacientes examinados. O único tratamento possível e eficaz para a DC, em todas as formas clínicas, é o dietético, devendo-se excluir o glúten da alimentação do paciente, o que leva à remissão dos sintomas e restauração da morfologia normal da mucosa intestinal. O glúten, presente nos cereais, trigo, centeio, cevado e aveia, devem ser substituídos pelo milho, arroz, batata e mandioca, grãos, gorduras, óleos e azeites, legumes, hortaliças, frutas, ovos, carnes e leite, lembrando sempre que a dieta deverá atender às necessidades nutricionais e com modificações de consistência adequadas ao idoso. A adesão e a obediência à dieta isenta de glúten requer autodeterminação do celíaco e de seus familiares, principalmente para o paciente idoso, que na maioria das vezes possui diversas outras patologias associadas como Diabetes e Hipertensão Arterial que também necessitam de tratamento dietoterápico e exclusão de alguns alimentos. O diagnóstico tardio da doença celíaca em pacientes idosos, e, consequentemente, dieta não-livre de glúten aumenta o risco de complicações, como o câncer. Conclusão: As deficiências de vitaminas e minerais, desequilíbrio eletrolítico, anemia e outras doenças associadas, tais como: dermatite herpetiforme, diabetes mellitus tipo 2, epilepsia e anormalidades ósseas podem dificultar o restabelecimento do paciente celíaco e, ainda, comprometer a qualidade de vida durante o envelhecimento. Sendo assim é de extrema importância o acompanhamento nutricional adequado, com vistas a um reestabelecimento da saúde e melhora da qualidade de vida do paciente." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "Qualidade de vida, envelhecimento ativo e bem sucedido" "palavra_chave" => "DOENÇA CELÍACA, INTOLERÂNCIA AO GLÚTEN, QUALIDADE DE VIDA" "idioma" => "Português" "arquivo" => "Poster_idinscrito_302_eddfc8e9a9872fdb8269cd88412a7087.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:52:48" "updated_at" => "2020-06-10 21:01:03" "ativo" => 1 "autor_nome" => "JESSICA LIMA DE MORAIS" "autor_nome_curto" => "JÉSSICA MORAIS" "autor_email" => "jessicamorais-pb@hotmail." "autor_ies" => "UFCG" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-iii-cieh" "edicao_nome" => "Anais III CIEH" "edicao_evento" => "III Congresso Internacional de Envelhecimento Humano" "edicao_ano" => 2013 "edicao_pasta" => "anais/cieh/2013" "edicao_logo" => "5e49e22597c9e_16022020214525.png" "edicao_capa" => "5f182b75a1cfe_22072020090509.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2013-06-15 00:00:00" "publicacao_id" => 10 "publicacao_nome" => "Anais do Congresso Internacional de Envelhecimento Humano (CIEH)" "publicacao_codigo" => "2318-0854" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 2693 "edicao_id" => 10 "trabalho_id" => 1179 "inscrito_id" => 302 "titulo" => "ASPECTOS DA DOENÇA CELÍACA NO IDOSO" "resumo" => "Introdução: A Doença Celíaca (DC) tem característica autoimune, sendo desencadeada pela ingestão de cereais que contêm glúten por indivíduos geneticamente predispostos. Além do consumo do glúten e da suscetibilidade genética, é também necessária a presença de fatores imunológicos e ambientais para que a doença se expresse. Em sua forma clássica, a DC se manifesta através de sintomas e sinais de má absorção intestinal. A doença pode, no entanto, ocorrer de uma forma silenciosa ou latente. Objetivos: A presente pesquisa tem por objetivo apresentar as implicações da doença celíaca no idoso, destacando a importância do acompanhamento nutricional e da dietoterapia sem seu tratamento. Métodos: O trabalho trata-se de uma revisão bibliográfica sistemática e a busca foi realizada nas bases de dados PUBMED e SCIELO, utilizando-se os indexadores: doença celíaca e idoso. Foram selecionadas 15 (quinze) publicações internacionais e nacionais, no período de 2003 a 2013. Resultados: Embora a maioria das pessoas associe o surgimento dos sintomas à infância, juventude ou mesmo aos anos iniciais da vida adulta, estudos mostram que a doença pode também se manifestar na fase idosa. A incidência de doença celíaca em pacientes idosos nos últimos anos está a aumentar e tem sido de 7,2% em pacientes examinados. O único tratamento possível e eficaz para a DC, em todas as formas clínicas, é o dietético, devendo-se excluir o glúten da alimentação do paciente, o que leva à remissão dos sintomas e restauração da morfologia normal da mucosa intestinal. O glúten, presente nos cereais, trigo, centeio, cevado e aveia, devem ser substituídos pelo milho, arroz, batata e mandioca, grãos, gorduras, óleos e azeites, legumes, hortaliças, frutas, ovos, carnes e leite, lembrando sempre que a dieta deverá atender às necessidades nutricionais e com modificações de consistência adequadas ao idoso. A adesão e a obediência à dieta isenta de glúten requer autodeterminação do celíaco e de seus familiares, principalmente para o paciente idoso, que na maioria das vezes possui diversas outras patologias associadas como Diabetes e Hipertensão Arterial que também necessitam de tratamento dietoterápico e exclusão de alguns alimentos. O diagnóstico tardio da doença celíaca em pacientes idosos, e, consequentemente, dieta não-livre de glúten aumenta o risco de complicações, como o câncer. Conclusão: As deficiências de vitaminas e minerais, desequilíbrio eletrolítico, anemia e outras doenças associadas, tais como: dermatite herpetiforme, diabetes mellitus tipo 2, epilepsia e anormalidades ósseas podem dificultar o restabelecimento do paciente celíaco e, ainda, comprometer a qualidade de vida durante o envelhecimento. Sendo assim é de extrema importância o acompanhamento nutricional adequado, com vistas a um reestabelecimento da saúde e melhora da qualidade de vida do paciente." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "Qualidade de vida, envelhecimento ativo e bem sucedido" "palavra_chave" => "DOENÇA CELÍACA, INTOLERÂNCIA AO GLÚTEN, QUALIDADE DE VIDA" "idioma" => "Português" "arquivo" => "Poster_idinscrito_302_eddfc8e9a9872fdb8269cd88412a7087.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:52:48" "updated_at" => "2020-06-10 21:01:03" "ativo" => 1 "autor_nome" => "JESSICA LIMA DE MORAIS" "autor_nome_curto" => "JÉSSICA MORAIS" "autor_email" => "jessicamorais-pb@hotmail." "autor_ies" => "UFCG" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-iii-cieh" "edicao_nome" => "Anais III CIEH" "edicao_evento" => "III Congresso Internacional de Envelhecimento Humano" "edicao_ano" => 2013 "edicao_pasta" => "anais/cieh/2013" "edicao_logo" => "5e49e22597c9e_16022020214525.png" "edicao_capa" => "5f182b75a1cfe_22072020090509.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2013-06-15 00:00:00" "publicacao_id" => 10 "publicacao_nome" => "Anais do Congresso Internacional de Envelhecimento Humano (CIEH)" "publicacao_codigo" => "2318-0854" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }