Artigo Anais III CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

ASPECTOS DA DOENÇA CELÍACA NO IDOSO

Palavra-chaves: DOENÇA CELÍACA, INTOLERÂNCIA AO GLÚTEN, QUALIDADE DE VIDA Pôster (PO) Qualidade de vida, envelhecimento ativo e bem sucedido
"2013-06-15 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 2693
    "edicao_id" => 10
    "trabalho_id" => 1179
    "inscrito_id" => 302
    "titulo" => "ASPECTOS DA DOENÇA CELÍACA NO IDOSO"
    "resumo" => "Introdução: A Doença Celíaca (DC) tem característica autoimune, sendo desencadeada pela ingestão de cereais que contêm glúten por indivíduos geneticamente predispostos. Além do consumo do glúten e da suscetibilidade genética, é também necessária a presença de fatores imunológicos e ambientais para que a doença se expresse. Em sua forma clássica, a DC se manifesta através de sintomas e sinais de má absorção intestinal. A doença pode, no entanto, ocorrer de uma forma silenciosa ou latente. Objetivos: A presente pesquisa tem por objetivo apresentar as implicações da doença celíaca no idoso, destacando a importância do acompanhamento nutricional e da dietoterapia sem seu tratamento. Métodos: O trabalho trata-se de uma revisão bibliográfica sistemática e a busca foi realizada nas bases de dados PUBMED e SCIELO, utilizando-se os indexadores: doença celíaca e idoso. Foram selecionadas 15 (quinze) publicações internacionais e nacionais, no período de 2003 a 2013. Resultados: Embora a maioria das pessoas associe o surgimento dos sintomas à infância, juventude ou mesmo aos anos iniciais da vida adulta, estudos mostram que a doença pode também se manifestar na fase idosa. A incidência de doença celíaca em pacientes idosos nos últimos anos está a aumentar e tem sido de 7,2% em pacientes examinados. O único tratamento possível e eficaz para a DC, em todas as formas clínicas, é o dietético, devendo-se excluir o glúten da alimentação do paciente, o que leva à remissão dos sintomas e restauração da morfologia normal da mucosa intestinal. O glúten, presente nos cereais, trigo, centeio, cevado e aveia, devem ser substituídos pelo milho, arroz, batata e mandioca, grãos, gorduras, óleos e azeites, legumes, hortaliças, frutas, ovos, carnes e leite, lembrando sempre que a dieta deverá atender às necessidades nutricionais e com modificações de consistência adequadas ao idoso. A adesão e a obediência à dieta isenta de glúten requer autodeterminação do celíaco e de seus familiares, principalmente para o paciente idoso, que na maioria das vezes possui diversas outras patologias associadas como Diabetes e Hipertensão Arterial que também necessitam de tratamento dietoterápico e exclusão de alguns alimentos. O diagnóstico tardio da doença celíaca em pacientes idosos, e, consequentemente, dieta não-livre de glúten aumenta o risco de complicações, como o câncer. Conclusão: As deficiências de vitaminas e minerais, desequilíbrio eletrolítico, anemia e outras doenças associadas, tais como: dermatite herpetiforme, diabetes mellitus tipo 2, epilepsia e anormalidades ósseas podem dificultar o restabelecimento do paciente celíaco e, ainda, comprometer a qualidade de vida durante o envelhecimento. Sendo assim é de extrema importância o acompanhamento nutricional adequado, com vistas a um reestabelecimento da saúde e melhora da qualidade de vida do paciente."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "Qualidade de vida, envelhecimento ativo e bem sucedido"
    "palavra_chave" => "DOENÇA CELÍACA, INTOLERÂNCIA AO GLÚTEN, QUALIDADE DE VIDA"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "Poster_idinscrito_302_eddfc8e9a9872fdb8269cd88412a7087.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:52:48"
    "updated_at" => "2020-06-10 21:01:03"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "JESSICA LIMA DE MORAIS"
    "autor_nome_curto" => "JÉSSICA MORAIS"
    "autor_email" => "jessicamorais-pb@hotmail."
    "autor_ies" => "UFCG"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-iii-cieh"
    "edicao_nome" => "Anais III CIEH"
    "edicao_evento" => "III Congresso Internacional de Envelhecimento Humano"
    "edicao_ano" => 2013
    "edicao_pasta" => "anais/cieh/2013"
    "edicao_logo" => "5e49e22597c9e_16022020214525.png"
    "edicao_capa" => "5f182b75a1cfe_22072020090509.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2013-06-15 00:00:00"
    "publicacao_id" => 10
    "publicacao_nome" => "Anais do Congresso Internacional de Envelhecimento Humano (CIEH)"
    "publicacao_codigo" => "2318-0854"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 2693
    "edicao_id" => 10
    "trabalho_id" => 1179
    "inscrito_id" => 302
    "titulo" => "ASPECTOS DA DOENÇA CELÍACA NO IDOSO"
    "resumo" => "Introdução: A Doença Celíaca (DC) tem característica autoimune, sendo desencadeada pela ingestão de cereais que contêm glúten por indivíduos geneticamente predispostos. Além do consumo do glúten e da suscetibilidade genética, é também necessária a presença de fatores imunológicos e ambientais para que a doença se expresse. Em sua forma clássica, a DC se manifesta através de sintomas e sinais de má absorção intestinal. A doença pode, no entanto, ocorrer de uma forma silenciosa ou latente. Objetivos: A presente pesquisa tem por objetivo apresentar as implicações da doença celíaca no idoso, destacando a importância do acompanhamento nutricional e da dietoterapia sem seu tratamento. Métodos: O trabalho trata-se de uma revisão bibliográfica sistemática e a busca foi realizada nas bases de dados PUBMED e SCIELO, utilizando-se os indexadores: doença celíaca e idoso. Foram selecionadas 15 (quinze) publicações internacionais e nacionais, no período de 2003 a 2013. Resultados: Embora a maioria das pessoas associe o surgimento dos sintomas à infância, juventude ou mesmo aos anos iniciais da vida adulta, estudos mostram que a doença pode também se manifestar na fase idosa. A incidência de doença celíaca em pacientes idosos nos últimos anos está a aumentar e tem sido de 7,2% em pacientes examinados. O único tratamento possível e eficaz para a DC, em todas as formas clínicas, é o dietético, devendo-se excluir o glúten da alimentação do paciente, o que leva à remissão dos sintomas e restauração da morfologia normal da mucosa intestinal. O glúten, presente nos cereais, trigo, centeio, cevado e aveia, devem ser substituídos pelo milho, arroz, batata e mandioca, grãos, gorduras, óleos e azeites, legumes, hortaliças, frutas, ovos, carnes e leite, lembrando sempre que a dieta deverá atender às necessidades nutricionais e com modificações de consistência adequadas ao idoso. A adesão e a obediência à dieta isenta de glúten requer autodeterminação do celíaco e de seus familiares, principalmente para o paciente idoso, que na maioria das vezes possui diversas outras patologias associadas como Diabetes e Hipertensão Arterial que também necessitam de tratamento dietoterápico e exclusão de alguns alimentos. O diagnóstico tardio da doença celíaca em pacientes idosos, e, consequentemente, dieta não-livre de glúten aumenta o risco de complicações, como o câncer. Conclusão: As deficiências de vitaminas e minerais, desequilíbrio eletrolítico, anemia e outras doenças associadas, tais como: dermatite herpetiforme, diabetes mellitus tipo 2, epilepsia e anormalidades ósseas podem dificultar o restabelecimento do paciente celíaco e, ainda, comprometer a qualidade de vida durante o envelhecimento. Sendo assim é de extrema importância o acompanhamento nutricional adequado, com vistas a um reestabelecimento da saúde e melhora da qualidade de vida do paciente."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "Qualidade de vida, envelhecimento ativo e bem sucedido"
    "palavra_chave" => "DOENÇA CELÍACA, INTOLERÂNCIA AO GLÚTEN, QUALIDADE DE VIDA"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "Poster_idinscrito_302_eddfc8e9a9872fdb8269cd88412a7087.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:52:48"
    "updated_at" => "2020-06-10 21:01:03"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "JESSICA LIMA DE MORAIS"
    "autor_nome_curto" => "JÉSSICA MORAIS"
    "autor_email" => "jessicamorais-pb@hotmail."
    "autor_ies" => "UFCG"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-iii-cieh"
    "edicao_nome" => "Anais III CIEH"
    "edicao_evento" => "III Congresso Internacional de Envelhecimento Humano"
    "edicao_ano" => 2013
    "edicao_pasta" => "anais/cieh/2013"
    "edicao_logo" => "5e49e22597c9e_16022020214525.png"
    "edicao_capa" => "5f182b75a1cfe_22072020090509.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2013-06-15 00:00:00"
    "publicacao_id" => 10
    "publicacao_nome" => "Anais do Congresso Internacional de Envelhecimento Humano (CIEH)"
    "publicacao_codigo" => "2318-0854"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 15 de junho de 2013

Resumo

Introdução: A Doença Celíaca (DC) tem característica autoimune, sendo desencadeada pela ingestão de cereais que contêm glúten por indivíduos geneticamente predispostos. Além do consumo do glúten e da suscetibilidade genética, é também necessária a presença de fatores imunológicos e ambientais para que a doença se expresse. Em sua forma clássica, a DC se manifesta através de sintomas e sinais de má absorção intestinal. A doença pode, no entanto, ocorrer de uma forma silenciosa ou latente. Objetivos: A presente pesquisa tem por objetivo apresentar as implicações da doença celíaca no idoso, destacando a importância do acompanhamento nutricional e da dietoterapia sem seu tratamento. Métodos: O trabalho trata-se de uma revisão bibliográfica sistemática e a busca foi realizada nas bases de dados PUBMED e SCIELO, utilizando-se os indexadores: doença celíaca e idoso. Foram selecionadas 15 (quinze) publicações internacionais e nacionais, no período de 2003 a 2013. Resultados: Embora a maioria das pessoas associe o surgimento dos sintomas à infância, juventude ou mesmo aos anos iniciais da vida adulta, estudos mostram que a doença pode também se manifestar na fase idosa. A incidência de doença celíaca em pacientes idosos nos últimos anos está a aumentar e tem sido de 7,2% em pacientes examinados. O único tratamento possível e eficaz para a DC, em todas as formas clínicas, é o dietético, devendo-se excluir o glúten da alimentação do paciente, o que leva à remissão dos sintomas e restauração da morfologia normal da mucosa intestinal. O glúten, presente nos cereais, trigo, centeio, cevado e aveia, devem ser substituídos pelo milho, arroz, batata e mandioca, grãos, gorduras, óleos e azeites, legumes, hortaliças, frutas, ovos, carnes e leite, lembrando sempre que a dieta deverá atender às necessidades nutricionais e com modificações de consistência adequadas ao idoso. A adesão e a obediência à dieta isenta de glúten requer autodeterminação do celíaco e de seus familiares, principalmente para o paciente idoso, que na maioria das vezes possui diversas outras patologias associadas como Diabetes e Hipertensão Arterial que também necessitam de tratamento dietoterápico e exclusão de alguns alimentos. O diagnóstico tardio da doença celíaca em pacientes idosos, e, consequentemente, dieta não-livre de glúten aumenta o risco de complicações, como o câncer. Conclusão: As deficiências de vitaminas e minerais, desequilíbrio eletrolítico, anemia e outras doenças associadas, tais como: dermatite herpetiforme, diabetes mellitus tipo 2, epilepsia e anormalidades ósseas podem dificultar o restabelecimento do paciente celíaco e, ainda, comprometer a qualidade de vida durante o envelhecimento. Sendo assim é de extrema importância o acompanhamento nutricional adequado, com vistas a um reestabelecimento da saúde e melhora da qualidade de vida do paciente.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.