ANÁLISES DE ÁGUAS CONTAMINADAS DE POÇOS PETROLÍFEROS DO RIO GRANDE DO NORTE
"2016-11-09 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 23484 "edicao_id" => 50 "trabalho_id" => 896 "inscrito_id" => 2629 "titulo" => "ANÁLISES DE ÁGUAS CONTAMINADAS DE POÇOS PETROLÍFEROS DO RIO GRANDE DO NORTE" "resumo" => """ Nas atividades de exploração e produção de óleo e gás são gerados resíduos e efluentes, dentre os quais se destaca a água produzida associada ao petróleo e gás presente na formação geológica do reservatório de petróleo. Geralmente, os campos de petróleo geram quantidades de água que aumentam com decorrer do tempo, atingindo valores de até 90%, quando o campo se encontra no seu estágio final de produção econômica (RAY & ENGELHARDT, 1992). \r\n O tratamento e o descarte desse efluente tem se tornado um dos maiores desafios da indústria do petróleo atual. A problemática consiste na dificuldade de degradação de todos os compostos presentes na água produzida até um nível adequado que permita o descarte seguro desta água no meio ambiente ou até chegar ao ponto de ser utilizada na agricultura. A água produzida é tratada, até o limite de 20 mg/L (em termos de óleos e graxas) limite estabelecido pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente – CONAMA (resolução nº 430,2011), que "Dispõe sobre condições e padrões de lançamento de efluentes, complementando e alterando a Resolução nº 357/2005”. \r\n Grande parte do volume de água produzida na Bacia Potiguar é oriunda da Formação Açu na borda sul da bacia, sendo composta por espessas camadas de até 1.000 metros de arenito (ANGELIM et al.,2006). A Unidade de Tratamento e Processamento de Fluido (UTPF) de Guamaré no Rio Grande do Norte (Brasil) são produzidos em torno de 100.000 m³ desta água por dia, que seria suficiente para suprir uma cidade com meio milhão de habitantes (PROCON.2010). Segundo Kai (2005), o descarte no mar tem sido feito até o momento, de acordo com critérios locais e, muitas vezes, não claramente definidos por órgãos governamentais. A disposição da água produzida tem um custo significante e as tecnologias para seu tratamento devem respeitar a legislação vigente (BRASIL, 2007). Constatada a contaminação do meio por água produzida oriunda da exploração petrolífera, se faz necessário adotar uma metodologia que proporcione a redução do impacto no ambiente de descarte. De acordo com Allen e Robinson (1993) a porcentagem global de poluição é pequena, porém as quantidades localizadas são enormes, e podem causar danos.\r\n Nesse contexto, o presente trabalho avaliou os parâmetros como pH, condutividade elétrica (ms/cm), densidade (g/mL), nitrato(mg/L), sulfetos (mg/L), teor de óleos e graxas (mg/L) e turbidez (NTU) das amostras de águas produzidas provenientes da exploração do petróleo, no polo petroquímico de Guamaré/RN, em 2015. Para realização do trabalho, o Grupo de Pesquisa Mineral (GPM) contou com parceria entre a PETROBRAS (amostras), UFRN (equipamentos de laboratório). e IFRN (equipe), a partir das atividades na Diretoria Acadêmica de Recursos Naturais – DIAREN, no IFRN CNAT/RN. """ "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "GT 5 - Águas do semiárido: recurso e bem de uso comum" "palavra_chave" => "ÁGUA PRODUZIDA, PETRÓLEO, SULFETOS" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV064_MD4_SA5_ID2629_24102016214729.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:09" "updated_at" => "2020-06-10 11:44:16" "ativo" => 1 "autor_nome" => "ANA KARLA COSTA DE OLIVEIRA" "autor_nome_curto" => "KARLA" "autor_email" => "karla.costa@ifrn.edu.br" "autor_ies" => "IFRN" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-i-conidis" "edicao_nome" => "Anais I CONIDIS" "edicao_evento" => "Congresso Internacional da Diversidade do Semiárido" "edicao_ano" => 2016 "edicao_pasta" => "anais/conidis/2016" "edicao_logo" => "5e4a0993d086e_17022020003339.png" "edicao_capa" => "5f184b878a264_22072020112159.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2016-11-09 23:00:00" "publicacao_id" => 33 "publicacao_nome" => "Anais CONIDIS" "publicacao_codigo" => "2526-186X" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 23484 "edicao_id" => 50 "trabalho_id" => 896 "inscrito_id" => 2629 "titulo" => "ANÁLISES DE ÁGUAS CONTAMINADAS DE POÇOS PETROLÍFEROS DO RIO GRANDE DO NORTE" "resumo" => """ Nas atividades de exploração e produção de óleo e gás são gerados resíduos e efluentes, dentre os quais se destaca a água produzida associada ao petróleo e gás presente na formação geológica do reservatório de petróleo. Geralmente, os campos de petróleo geram quantidades de água que aumentam com decorrer do tempo, atingindo valores de até 90%, quando o campo se encontra no seu estágio final de produção econômica (RAY & ENGELHARDT, 1992). \r\n O tratamento e o descarte desse efluente tem se tornado um dos maiores desafios da indústria do petróleo atual. A problemática consiste na dificuldade de degradação de todos os compostos presentes na água produzida até um nível adequado que permita o descarte seguro desta água no meio ambiente ou até chegar ao ponto de ser utilizada na agricultura. A água produzida é tratada, até o limite de 20 mg/L (em termos de óleos e graxas) limite estabelecido pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente – CONAMA (resolução nº 430,2011), que "Dispõe sobre condições e padrões de lançamento de efluentes, complementando e alterando a Resolução nº 357/2005”. \r\n Grande parte do volume de água produzida na Bacia Potiguar é oriunda da Formação Açu na borda sul da bacia, sendo composta por espessas camadas de até 1.000 metros de arenito (ANGELIM et al.,2006). A Unidade de Tratamento e Processamento de Fluido (UTPF) de Guamaré no Rio Grande do Norte (Brasil) são produzidos em torno de 100.000 m³ desta água por dia, que seria suficiente para suprir uma cidade com meio milhão de habitantes (PROCON.2010). Segundo Kai (2005), o descarte no mar tem sido feito até o momento, de acordo com critérios locais e, muitas vezes, não claramente definidos por órgãos governamentais. A disposição da água produzida tem um custo significante e as tecnologias para seu tratamento devem respeitar a legislação vigente (BRASIL, 2007). Constatada a contaminação do meio por água produzida oriunda da exploração petrolífera, se faz necessário adotar uma metodologia que proporcione a redução do impacto no ambiente de descarte. De acordo com Allen e Robinson (1993) a porcentagem global de poluição é pequena, porém as quantidades localizadas são enormes, e podem causar danos.\r\n Nesse contexto, o presente trabalho avaliou os parâmetros como pH, condutividade elétrica (ms/cm), densidade (g/mL), nitrato(mg/L), sulfetos (mg/L), teor de óleos e graxas (mg/L) e turbidez (NTU) das amostras de águas produzidas provenientes da exploração do petróleo, no polo petroquímico de Guamaré/RN, em 2015. Para realização do trabalho, o Grupo de Pesquisa Mineral (GPM) contou com parceria entre a PETROBRAS (amostras), UFRN (equipamentos de laboratório). e IFRN (equipe), a partir das atividades na Diretoria Acadêmica de Recursos Naturais – DIAREN, no IFRN CNAT/RN. """ "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "GT 5 - Águas do semiárido: recurso e bem de uso comum" "palavra_chave" => "ÁGUA PRODUZIDA, PETRÓLEO, SULFETOS" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV064_MD4_SA5_ID2629_24102016214729.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:09" "updated_at" => "2020-06-10 11:44:16" "ativo" => 1 "autor_nome" => "ANA KARLA COSTA DE OLIVEIRA" "autor_nome_curto" => "KARLA" "autor_email" => "karla.costa@ifrn.edu.br" "autor_ies" => "IFRN" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-i-conidis" "edicao_nome" => "Anais I CONIDIS" "edicao_evento" => "Congresso Internacional da Diversidade do Semiárido" "edicao_ano" => 2016 "edicao_pasta" => "anais/conidis/2016" "edicao_logo" => "5e4a0993d086e_17022020003339.png" "edicao_capa" => "5f184b878a264_22072020112159.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2016-11-09 23:00:00" "publicacao_id" => 33 "publicacao_nome" => "Anais CONIDIS" "publicacao_codigo" => "2526-186X" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }