No ensino de ciências dos cursos de agronomia, química, biologia e dentre outras áreas, são valorizadas as realizações de atividades práticas que permitam ao aluno uma melhor compreensão dos conteúdos teóricos discutidos em sala de aula, quando bem executadas, bem planejadas e bem concebidas são um recurso didático muito importante no processo de ensino e aprendizagem. Este trabalho objetivou destacar a importância da extensão teórico-prático sobre as atividades de práticas (aulas de campo), sobre a forma correta de se proceder a coleta adequada de solo e a contextualizar as aulas em laboratório. A partir da interpretação dos resultados e de seu uso no dia a dia dos profissionais de agronomia. A abordagem experimental do trabalho centralizou-se na coleta e nas análises do solo, das áreas experimentais do Centro de Agroecologia e Energias Renováveis e Desenvolvimento Sustentável (CAERDES/UNEB), realizada no Laboratório de Água, Solo e Planta, do campus III Juazeiro, desenvolvida por alunos de Iniciação Cientifica (IC) do curso de agronomia, auxiliados por uma aluna e estagiária do curso de licenciatura plena em química, no período de novembro/2015 a fevereiro/2016. Em que a experimentação dessas análises como ferramenta didática na graduação, demonstrou que análises de solo, que se estende, da coleta até a interpretação é um instrumento que regula e otimiza o uso de fertilizantes, existindo um equilíbrio em produção e impactos ambientais, visto que este método os alunos saem da rotina, para adentrar-se em pesquisas laboratoriais.