Artigo Anais III CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

CURRÍCULO E OBJETOS: A TROCA NO SENTIDO DAS MIÇANGAS ENTRE OS MBYÁ DO RIO DE JANEIRO

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Publicado em 05 de outubro de 2016

Resumo

Este artigo analisa possíveis tensões de uma entrada no campo entre os povos Mbyá- Guarani, falantes do tronco Tupi, localizados no estado do Rio de Janeiro. Trata-se de um esboço para entrar nos mundos contextuais dos povos que habitam a floresta atlântica e que tem na relação com a escolarização uma relação também com os objetos do Nhandereko ete, que consiste nos objetos que pertencem aos seus “modos de vida”. Aproveitamos, também, para falar da “troca”, a qual recebemos como presente, com artefatos produzidos com miçangas que são muito frequentes no convívio das escolas mbyá. Escrevemos, portanto, a partir dos sentidos fractais, sagrados dos objetos, entre os fios de contas e “aquilo que não se vê”. A ideia de currículo que nos apropriamos não é resumida em documentos escritos e protocolares (BALL, 2012), mas em todo uma enunciação da diferença (MACEDO, 2011) que estas relações com a escola e modos de vida suscitam. Vamos apresentar, como já veio se fazendo em outros trabalhos, mas, agora, de forma mais intensa os registros do nosso campo. Discutimos, nesse sentido, (a) especulações de metodologias de pesquisa; (b) localização geográfica das terras transitadas; (c) a noção dos territórios orientados pelas políticas de currículo no MEC; (d) os objetos decorados e encantados dos guarani, que refletem em uma troca a partir do sentido delineado com miçangas.

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