O trabalho trata de pôr em discussão a ideia que o ensino deva ser obrigatório e desconstruir a imagem pueril empírica da questão: tal política serve às revoluções ou à manutenção do status quo. Aqui, exponho, através de apontamentos eventuais, os interesses nada samaritanos daqueles que, historicamente, defendem tal política educacional; trato de averiguar as motivações e produtos dos primeiros movimentos prol ensino compulsório: desde Martin Lutero e suas motivações religiosas, imitado por João Calvino que, com maior influência, consegue chegar à Massachusetts, na América do Norte e motivar desordem, e conquistar o globo. Tais movimentos somados trouxeram irremediáveis consequências às culturas, difundindo uma outra: a dá obediência incondicional ao Estado, a da uniformidade, do próprio protestantismo e do paternalismo estatal.