Artigo Anais I CONBRACIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DA POLIFARMÁCIA NO PACIENTE IDOSO: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Palavra-chaves: POLIFARMÁCIA, IDOSOS, DOENÇAS CRÔNICAS, INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS, INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS Comunicação Oral (CO) AT-03: FARMÁCIA
"2016-06-15 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 19040
    "edicao_id" => 43
    "trabalho_id" => 565
    "inscrito_id" => 721
    "titulo" => "CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DA POLIFARMÁCIA NO PACIENTE IDOSO: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA"
    "resumo" => "O envelhecimento populacional é um fenômeno em evidência no Brasil. Segundo dados do IBGE (2015) cerca de 13,7% da população é composta por pessoas com mais de 60 anos. O processo de envelhecer vincula-se a uma maior prevalência de doenças crônicas e de incapacidades, em consequência disso, há uma maior procura dos idosos por serviços de saúde. Várias doenças acometem os idosos, podendo-se destacar as doenças crônicas, que requerem tratamento farmacológico múltiplo, culminando na polifarmácia dos pacientes. Esta não é a única causa da polimedicação, como foi descrito nesta revisão. Sendo assim, teve-se como objetivo avaliar as causas da alta taxa de prevalência da polifarmácia em idosos e as consequências associadas ao usado abundante de medicamentos nessa faixa etária. Portanto, para elaboração desta revisão, realizou-se uma análise das informações em bases de dados Medline, Lilacs e SciELO. Após a leitura criteriosa dos artigos selecionados, no período de 2000 a 2016, foram estabelecidas as principais causas e consequências da polifarmácia. Diante da análise destes, ratificou-se que polifarmácia não apresenta um único conceito, porém, o mais aceito consiste no uso concomitante de cinco ou mais medicamentos. Foram estabelecidas, também, as principais casuísticas da polifarmácia, sendo a terapia das Doenças Crônicas não Transmissíveis e a automedicação praticada pelos idosos as mais frequentes, as quais potencializam as interações medicamentosas e reações adversas. A complexidade da terapia medicamentosa, também é uma das causas da não adesão ao tratamento. Portanto, é preciso um cuidado especial dos profissionais da saúde com os pacientes idosos."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "AT-03: FARMÁCIA"
    "palavra_chave" => "POLIFARMÁCIA, IDOSOS, DOENÇAS CRÔNICAS, INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS, INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV055_MD1_SA3_ID721_29052016135157.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:04"
    "updated_at" => "2020-06-09 19:28:10"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "LARYSSA MIRELLE DA SILVA"
    "autor_nome_curto" => "LARYSSA MIRELLE"
    "autor_email" => "lary.msilva@hotmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-i-conbracis"
    "edicao_nome" => "Anais I CONBRACIS"
    "edicao_evento" => "Congresso Brasileiro de Ciências da Saúde"
    "edicao_ano" => 2016
    "edicao_pasta" => "anais/conbracis/2016"
    "edicao_logo" => "5e4a005a0a41f_16022020235418.jpg"
    "edicao_capa" => "5f1844e6a6a1a_22072020105342.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2016-06-15 00:00:00"
    "publicacao_id" => 29
    "publicacao_nome" => "Anais Conbracis"
    "publicacao_codigo" => "2525-6696"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 19040
    "edicao_id" => 43
    "trabalho_id" => 565
    "inscrito_id" => 721
    "titulo" => "CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DA POLIFARMÁCIA NO PACIENTE IDOSO: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA"
    "resumo" => "O envelhecimento populacional é um fenômeno em evidência no Brasil. Segundo dados do IBGE (2015) cerca de 13,7% da população é composta por pessoas com mais de 60 anos. O processo de envelhecer vincula-se a uma maior prevalência de doenças crônicas e de incapacidades, em consequência disso, há uma maior procura dos idosos por serviços de saúde. Várias doenças acometem os idosos, podendo-se destacar as doenças crônicas, que requerem tratamento farmacológico múltiplo, culminando na polifarmácia dos pacientes. Esta não é a única causa da polimedicação, como foi descrito nesta revisão. Sendo assim, teve-se como objetivo avaliar as causas da alta taxa de prevalência da polifarmácia em idosos e as consequências associadas ao usado abundante de medicamentos nessa faixa etária. Portanto, para elaboração desta revisão, realizou-se uma análise das informações em bases de dados Medline, Lilacs e SciELO. Após a leitura criteriosa dos artigos selecionados, no período de 2000 a 2016, foram estabelecidas as principais causas e consequências da polifarmácia. Diante da análise destes, ratificou-se que polifarmácia não apresenta um único conceito, porém, o mais aceito consiste no uso concomitante de cinco ou mais medicamentos. Foram estabelecidas, também, as principais casuísticas da polifarmácia, sendo a terapia das Doenças Crônicas não Transmissíveis e a automedicação praticada pelos idosos as mais frequentes, as quais potencializam as interações medicamentosas e reações adversas. A complexidade da terapia medicamentosa, também é uma das causas da não adesão ao tratamento. Portanto, é preciso um cuidado especial dos profissionais da saúde com os pacientes idosos."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "AT-03: FARMÁCIA"
    "palavra_chave" => "POLIFARMÁCIA, IDOSOS, DOENÇAS CRÔNICAS, INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS, INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV055_MD1_SA3_ID721_29052016135157.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:04"
    "updated_at" => "2020-06-09 19:28:10"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "LARYSSA MIRELLE DA SILVA"
    "autor_nome_curto" => "LARYSSA MIRELLE"
    "autor_email" => "lary.msilva@hotmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-i-conbracis"
    "edicao_nome" => "Anais I CONBRACIS"
    "edicao_evento" => "Congresso Brasileiro de Ciências da Saúde"
    "edicao_ano" => 2016
    "edicao_pasta" => "anais/conbracis/2016"
    "edicao_logo" => "5e4a005a0a41f_16022020235418.jpg"
    "edicao_capa" => "5f1844e6a6a1a_22072020105342.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2016-06-15 00:00:00"
    "publicacao_id" => 29
    "publicacao_nome" => "Anais Conbracis"
    "publicacao_codigo" => "2525-6696"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 15 de junho de 2016

Resumo

O envelhecimento populacional é um fenômeno em evidência no Brasil. Segundo dados do IBGE (2015) cerca de 13,7% da população é composta por pessoas com mais de 60 anos. O processo de envelhecer vincula-se a uma maior prevalência de doenças crônicas e de incapacidades, em consequência disso, há uma maior procura dos idosos por serviços de saúde. Várias doenças acometem os idosos, podendo-se destacar as doenças crônicas, que requerem tratamento farmacológico múltiplo, culminando na polifarmácia dos pacientes. Esta não é a única causa da polimedicação, como foi descrito nesta revisão. Sendo assim, teve-se como objetivo avaliar as causas da alta taxa de prevalência da polifarmácia em idosos e as consequências associadas ao usado abundante de medicamentos nessa faixa etária. Portanto, para elaboração desta revisão, realizou-se uma análise das informações em bases de dados Medline, Lilacs e SciELO. Após a leitura criteriosa dos artigos selecionados, no período de 2000 a 2016, foram estabelecidas as principais causas e consequências da polifarmácia. Diante da análise destes, ratificou-se que polifarmácia não apresenta um único conceito, porém, o mais aceito consiste no uso concomitante de cinco ou mais medicamentos. Foram estabelecidas, também, as principais casuísticas da polifarmácia, sendo a terapia das Doenças Crônicas não Transmissíveis e a automedicação praticada pelos idosos as mais frequentes, as quais potencializam as interações medicamentosas e reações adversas. A complexidade da terapia medicamentosa, também é uma das causas da não adesão ao tratamento. Portanto, é preciso um cuidado especial dos profissionais da saúde com os pacientes idosos.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.