Artigo Anais I CONAPESC

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS ESPÉCIES PARAIBANAS DA TRIBO BIGNONIEAE (BIGNONIACEAE)

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Publicado em 01 de junho de 2016

Resumo

Bignoniaceae é uma família pantropical com espécies predominantemente Neotropicais, e raros representantes nas regiões temperadas. Atualmente inclui oito clados: Bignonieae, Catalpeae, Clado Paleotropical, Oroxyleae, Aliança Tabebuia, Tecomeae, Tourrettieae e Jacarandeae. Dentre eles, a tribo Bignonieae é o maior clado incluindo 21 gêneros e 393 espécies de arbustos e lianas Neotropicais, sendo que na Paraíba foram encontrados 13 gêneros e 35 espécies. A análise dos padrões de distribuição geográfica é uma importante ferramenta para a definição dos graus de endemismo, inferindo diretamente na indicação de áreas prioritárias para conservação. Nesse sentido, o presente trabalho teve como objetivo detectar os padrões de distribuição geográfica das espécies paraibanas da tribo Bignonieae (Bignoniaceae) para o Brasil e, desse modo, contribuir para o conhecimento da biogeografia da família como um todo. A distribuição geográfica das espécies estudadas foi baseada em informações provenientes das coleções depositadas em herbários brasileiros, especialmente, da Paraíba e um do exterior, além de coletas realizadas na Paraíba e através da bibliografia sobre a família. As espécies do clado Bignonieae encontradas no estado na área de estudo estão associadas a todas as regiões e/ou estados brasileiros e estão representadas nos domínios Amazônico e Chaquenho, englobando quatro das nove províncias biogeográficas (Amazônica, Cerrado, Atlântica, Paranaense) propostas para o domínio Amazônico e apenas uma (Caatinga) para o domínio Chaquenho. Com relação às regiões geopolíticas, as espécies estudadas encontram-se distribuídas da seguinte forma: Norte, com 16 espécies; Nordeste, com 35 espécies, sendo oito endêmicas dessa região; Centro-Oeste, com 16 espécies; Sudeste, representada por 27 espécies e a Sul, com 13 espécies. A grande maioria das espécies estudadas (31) ocorre na vegetação de Caatinga, das quais Adenocalymma imperatoris-maximilianii, A. cristacalyx, Cuspidaria argentea, C. cratensis e Fridericia dispar são exclusivas deste bioma. Considerando-se as espécies registradas no presente trabalho, a Província Cerrado engloba 25 espécies enquanto a Floresta Amazônica possui a menor riqueza de espécies (16). São apresentadas tabelas, mapas e discussões sobre a distribuição e respectivos padrões biogeográficos reconhecidos.

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