Artigo Anais II WIASB

ANAIS de Evento

ISSN: 2319-0248

USO DO SENSORIAMENTO REMOTO NA IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS VULNERÁVEIS AO PROCESSO DE DESERTIFICAÇÃO

Palavra-chaves: DESERTIFICAÇÃO, SENSORIAMENTO REMOTO, SEMIÁRIDO Pôster (PO) Semi-aridez da região: causas e consequências
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Publicado em 24 de novembro de 2015

Resumo

O fenômeno El Niño-Oscilação Sul (ENOS) representa um dos fenômenos de grande escala que mais afetam o tempo e o clima em diferentes locais da superfície terrestre, provocando alterações na circulação atmosférica afetando os elementos meteorológicos, dentre eles o regime térmico de diversas regiões, inclusive no Brasil. No entanto, a distribuição espacial da precipitação não só depende dos efeitos provocados pelos mecanismos climáticos, mas também pelos sistemas meteorológicos regionais e locais que estão presentes nos dados observados. Portanto, notou-se que o fenômeno ENOS modula a precipitação anual, através de múltiplas escalas de tempo, inclusive na precipitação no semiárido da Região Nordeste Brasileira, que sofre severa redução quando em anos de fase quente do ENOS. Nesse sentido é possível notar que esse fenômeno causa mudanças significativas na temperatura global, pois em anos em que a fase quente do ENOS está presente, existe uma tendência para registrarem-se temperatura do ar acima da média. As Áreas Susceptíveis à Desertificação (ASD) no Brasil cobrem uma área superior à compreendida pela Região Semiárida ou ao espaço do Polígono das Secas. Na Paraíba as regiões mais secas concentram-se nas microrregiões do Cariri, Seridó e Curimataú. Palmer (1965), considera a seca como o intervalo de tempo, geralmente da ordem de meses ou até mesmo anos, durante o qual a precipitação cai “consideravelmente” em relação ao climatologicamente esperado ou apropriado. Logo, representa a interação entre um evento natural (menor precipitação do que o esperado como resultado da variabilidade climática) e a demanda das pessoas pelo fornecimento de água, atuando diretamente sobre ecológico, econômico, social e cultural, que seja vulnerável à redução da precipitação. O IVDN é uma variável que vem sendo bastante empregada na estimativa de áreas secas, e está intimamente correlacionado a variáveis climáticas da região (BARBOSA et al., 2006). A redução da cobertura vegetal representa um dos principais indicadores do processo de desertificação e diretamente relaciona-se com o aumento do albedo, que representa a refletância das propriedades de superfície dos corpos, variando de acordo com a cor e a constituição que o corpo apresenta. Uma elevação no albedo consequentemente terá uma baixa intensidade de absorção de energia, já que a maior parte da energia foi refletida. Assim, o albedo será máximo nos corpos brancos e mínimo nos corpos pretos (MENDOÇA e DANNI-OLIVEIRA, 2007). O albedo é uma medida adimensional, sendo expresso geralmente por valores entre 0,0 e 1,0, ou sob a forma de porcentagem. É definido como a fração da energia recebida no intervalo do espectro solar (0,3 a 3,0 µm) que é refletida por uma superfície (MONTEITH & UNSWORTH, 1990). Nesse sentido, o presente estudo tem como objetivo analisar os municípios de Algodão de Jandaíra, Nova Palmeira e Cabaceiras localizados nas microrregiões mais secas na Paraíba, visando a utilização de imagens do satélite LANDSAT-5 por meio do algoritmo SEBAL, no período de 1988 e 2010.

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