Artigo Anais III CONAEF

ANAIS de Evento

ISSN: 2317-1235

DIFICULDADES NO DESEMPENHO DE HABILIDADES LOCOMOTORAS EM CRIANÇAS DE 7 A 10 ANOS

Palavra-chaves: DESENVOLVIMENTO INFANTIL, DESEMPENHO PSICOMOTOR, PRÉ-ESCOLAR Pôster (PO) Comportamento Motor
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Publicado em 28 de novembro de 2012

Resumo

A identificação de níveis de desenvolvimento motor em crianças é essencial para a construção de programas interventivos que tenham como finalidade potencializar a aquisição de novas habilidades, remediar dificuldades já estabelecidas e/ou desenvolver novas estratégias de movimento. Com relação à diagnose do perfil da competência em habilidades motoras básicas, o teste TGMD-2 se propõe a avaliar o processo (forma mecânica) do movimento. Assim, o objetivo deste estudo foi analisar e intervir no desempenho motor de crianças com dificuldades nas formas básicas de movimento. Foram analisadas 92 crianças, de 7 a 10 anos, por meio do subteste locomotor do TGMD-2. Para comparação entre grupos e sexos utilizou-se o Anova Two-Way, e na comparação entre sexos em cada grupo etário, para cada habilidade, o Teste t para amostras independentes. Os resultados mostram que no correr: para todas as idades analisadas, o pior desempenho foi no critério “a aterrissagem deve ocorrer com a ponta dos pés ou calcanhar”; na comparação entre sexos houve diferença apenas para as crianças de 8 anos no critério 4 (p=0,05), sendo os meninos mais competentes. No galopar: para as crianças de 7, 8 e 10 anos, o pior desempenho foi “um passo à frente com o pé seguido arrastando-o para uma posição adjacente ao pé da frente”, já aos 9 anos foi “ter os braços flexionados e elevados no nível da cintura no início da fase de voo”; entre sexos não foram apontadas diferenças significativas. No saltitar: para todas as idades o pior desempenho foi “os braços devem estar flexionados e oscilando para trás para produzir força”; na comparação entre sexos houve diferença apenas para as crianças de 9 anos no critério 5 (p=0,036), sendo as meninas motoramente superiores. No saltar obstáculo: para todas as idades o pior desempenho foi “levar adiante o braço oposto ao pé que salta”; na comparação entre sexos houve diferença significativa apenas para as crianças de 8 anos no critério 2 (p=0,021), com superioridade masculina. No saltar obstáculo: para as idades de 8, 9 e 10 anos, o pior desempenho foi “os braços devem ser fortemente estendidos para frente e para cima alcançando toda a extensão acima da cabeça” e para as crianças mais novas (7 anos), no critério “decolagem e aterrissagem com ambos os pés simultaneamente”; na comparação entre sexos, não foram observadas diferenças significativas. No deslocamento lateral: para todas as idades o pior desempenho foi “o corpo da criança deve estar voltado lateralmente, de forma que os ombros estejam alinhados com a linha do solo”; entre sexos não foram apontadas diferenças. O conjunto de dados sugere que, nesta amostra, os critérios que obtiveram as menores pontuações podem ser considerados aqueles nos quais as crianças tiveram maior dificuldade de realização, servindo de alerta para que as propostas de programas interventivos enfatizem a execução de tais critérios a fim de potencializar a competência motora infantil.

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