MEMÓRIA E PERTENCIMENTO NA PERIFERIA
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Esses locais, entendidos como “lugares de memória” segundo Pierre Nora, funcionam como âncoras que mantêm viva a história coletiva, especialmente em contextos nos quais a oralidade foi silenciada e os registros oficiais inviabilizaram determinadas populações. A pesquisa fundamenta-se teoricamente em Pierre Nora e Jacques Le Goff, no conceito de necropolítica de Achille Mbembe, e nas reflexões de Frantz Fanon e Silvio Almeida sobre raça e subjetividade. Também dialogamos com a tese de Letícia Chahaira( E, se eu não existo, por que cobras de mim?) e com o trabalho de Amanda Quaresma(Os corpos gritam para ninguém), que abordam o apagamento simbólico e o silenciamento institucional de corpos negros. Metodologicamente, a pesquisa se ancora em uma abordagem qualitativa, com análise documental e observação dos espaços referidos, buscando compreender como esses locais contribuem(ou não) para a afirmação de pertencimento e existência entre jovens moradores das periferias. Os resultados preliminares indicam que, onde existem, os lugares de memória atuam como dispositivos de resistência e pertencimento, fortalecendo vínculos identitários e promovendo o reconhecimento de trajetórias historicamente negadas. Já sua ausência contribui para o apagamento simbólico e reforça a condição de descartabilidade social desses jovens." 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