Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

OS DESAFIOS DO ENSINO DE LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO PARA UM ESTUDANTE CEGO, COM BAIXA VISÃO E AUTISTA UTILIZANDO O LEITOR DE TELAS

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

Esta pesquisa tem como objetivo investigar como o uso da tecnologia assistiva (leitores de tela) afetam a aprendizagem de um estudante cego de um olho, com baixa visão do outro e autista e parte de inquietações frente ao ensino de software e de linguagem de programação. Nesse contexto de ensino, as metodologias das aulas englobam um conjunto de técnicas, que em sua maioria, são visuais – como a construção da estrutura estética de uma página da Web. Dessa problemática inicia-se uma pesquisa de mestrado em educação com foco para outros modos de se olhar para tais situações. A pesquisa é de cunho qualitativo e partirá de narrativas do participante que está cursando o Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas em um Instituto Federal do interior paulista. O referencial teórico-metodológico é histórico-cultural, que concebe o desenvolvimento humano a partir da relação da pessoa com o mundo. Nesse processo, entende-se que o ser humano constitui-se a partir da interação social, mediada por instrumentos e signos culturais, dentre os quais a palavra se destaca como o signo humano por excelência. Nesse sentido, a linguagem, como forma elaborada de mediação simbólica, complexifica as relações interpessoais e entre as pessoas e os instrumentos (o leitor de tela é um instrumento cultural), que permite a construção de outros significados para as relações. A reflexão inicial oriunda das leituras sobre a defectologia, estudada por Lev Vigotski permite entender com o início do trabalho, três pontos: a) a deficiência não é limite para a aprendizagem porque a internalização de saberes e a constituição da consciência é um processo cultural; b) as aprendizagens mediadas semioticamente pelos instrumentos são motores para o desenvolvimento humano e; c) o instrumento por si só não medeia a relação pedagógica entre o professor e o estudante.

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