Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

CAPITAL CULTURAL E DESIGUALDADES EDUCACIONAIS: POLÍTICAS PÚBLICAS PARA APRENDIZAGEM COM EQUIDADE EDUCACIONAL

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

Este trabalho visa compreender as contribuições do capital cultural dos estudantes do 3º ano do Ensino Médio do EREM Prof. Arnaldo Carneiro Leão, em Paulista/Pernambuco, a partir das aulas de Sociologia, analisando sua relação com desigualdades educacionais e possíveis implicações para políticas públicas de equidade. Além disso, busca-se apresentar a influência do engajamento dos jovens nas aulas de Sociologia. A pesquisa tem como principal referencial teórico os estudos de Pierre Bourdieu e Jean Claude Passeron, que define o capital cultural como o conjunto de saberes, práticas, disposições e códigos simbólicos valorizados e legitimados pela instituição escolar. Esses elementos, no entanto, são distribuídos de maneira desigual entre os estudantes, favorecendo aqueles que, por meio da socialização familiar, já os incorporaram em sua formação inicial, o que reforça desigualdades educacionais e simbólicas. Para esta pesquisa, foi utilizada uma abordagem metodológica qualitativa. Foi realizado um grupo focal para mapear os repertórios culturais dos alunos (abrangendo aspectos como hábitos de leitura, consumo cultural, práticas familiares e lazer), além de observação participante em seis aulas de Sociologia e análise das notas, frequência escolar e avaliação do professor. Esta investigação permite contribuir para a elaboração de práticas pedagógicas que dialoguem com o cotidiano dos estudantes, por meio da integração de obras literárias, experiências locais e projetos colaborativos. No que se refere às aulas de Sociologia como instrumento dessa dimensão, permite-se compreender os conceitos sociológicos da realidade vivida pelos jovens. Dessa forma, espera-se contribuir para a equidade simbólica no espaço escolar, melhorar a participação nas aulas de sociologia e para a democratização do acesso ao capital cultural atual, permitindo, segundo Cristiano Bodart, não só uma alfabetização, mas um letramento sociológico mais significativo, incentivando a imaginação sociológica definida por Wright Milss e no desenvolvimento da consciência crítica dos estudantes do 3º ano do ensino médio.

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